Testamos a última safra da alta definição
LCD ou plasma? Qual o melhor custo-benefício? Para responder a essas dúvidas, analisamos a fundo as novas TVs
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
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Jocelyn AuricchioHoje o consumidor desinformado que se arriscar a ir à loja para comprar um novo televisor se deparará com uma tarefa hercúlea. Existe uma infinidade de modelos de LCD e plasma por aí. As telas normalmente se parecem entre si, mas só depois que estão ligadas, funcionando a todo vapor, é que suas qualidades – ou defeitos – ficam evidentes.
Como são equipamentos que custam de R$ 2,3 mil a mais de R$ 27 mil, o arrependimento pode sair muito caro. Para ajudar o consumidor a escolher melhor, o Link testou os melhores aparelhos da última geração que chegou às lojas.
As telas de Full HD, que há dois anos eram minoria, praticamente dominam o cenário. No papel, a promessa de imagens mais detalhadas seduz.
Na verdade, sem uma fonte de vídeo de alta definição total – (1.920 x 1.080 pontos na tela) – como tocadores de discos do tipo Blu-ray ou consoles de videogame de último tipo, não é possível aproveitar ao máximo o nível de detalhamento que um aparelho como esse pode proporcionar.
Mesmo os decodificadores do sistema brasileiro de TV digital não aproveitam na totalidade a qualidade de uma TV Full HD. Uma tela HD ou de alta definição, com resolução de pelo menos 1.280 x 720 linhas ou pontos horizontais, é o suficiente para o sinal da TV digital e já garante uma imagem muito superior à de uma TV comum.
Tanto plasma quanto LCD são excelentes tecnologias. A maior diferença é o uso que se fará delas. Quem gosta de filmes de ação com explosões e games de última geração sai ganhando com plasma, que reproduz melhor cores e movimento. As telas de LCD são mais adequadas para ligar ao PC e para assistir a filmes mais sossegados e ver fotos.
Confira nosso teste e faça sua opção de acordo com sua necessidade e preferência.
Como são equipamentos que custam de R$ 2,3 mil a mais de R$ 27 mil, o arrependimento pode sair muito caro. Para ajudar o consumidor a escolher melhor, o Link testou os melhores aparelhos da última geração que chegou às lojas.
As telas de Full HD, que há dois anos eram minoria, praticamente dominam o cenário. No papel, a promessa de imagens mais detalhadas seduz.
Na verdade, sem uma fonte de vídeo de alta definição total – (1.920 x 1.080 pontos na tela) – como tocadores de discos do tipo Blu-ray ou consoles de videogame de último tipo, não é possível aproveitar ao máximo o nível de detalhamento que um aparelho como esse pode proporcionar.
Mesmo os decodificadores do sistema brasileiro de TV digital não aproveitam na totalidade a qualidade de uma TV Full HD. Uma tela HD ou de alta definição, com resolução de pelo menos 1.280 x 720 linhas ou pontos horizontais, é o suficiente para o sinal da TV digital e já garante uma imagem muito superior à de uma TV comum.
Tanto plasma quanto LCD são excelentes tecnologias. A maior diferença é o uso que se fará delas. Quem gosta de filmes de ação com explosões e games de última geração sai ganhando com plasma, que reproduz melhor cores e movimento. As telas de LCD são mais adequadas para ligar ao PC e para assistir a filmes mais sossegados e ver fotos.
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