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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

artigos

http://idgnow.uol.com.br/blog/plural/2010/10/06/10-coisas-que-um-firewall-deve-fazer/
http://idgnow.uol.com.br/mercado/2010/11/18/as-10-expressoes-mais-exageradas-da-ti/
http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2010/11/17/5-problemas-comuns-com-impressoras-e-como-resolve-los/ 
http://idgnow.uol.com.br/computacao_corporativa/2010/11/19/10-programas-gratis-que-voce-pode-obter-da-microsoft/

winoptimizer

http://info.abril.com.br/noticias/blogs/download-da-hora/2010/11/18/deixe-o-pc-mais-veloz-com-clean-n-optimize/
http://info.abril.com.br/noticias/blogs/download-da-hora/2010/11/26/10-programas-para-melhorar-seu-windows/

terça-feira, 9 de novembro de 2010

IPv6 - O que você precisa saber para sua empresa entrar no mundo do IPv6


(http://idgnow.uol.com.br/computacao_corporativa/2010/07/08/o-que-voce-precisa-saber-para-sua-empresa-entrar-no-mundo-do-ipv6)
Por PC World/EUA
Publicada em 12 de julho de 2010 às 08h00
Versão mais atual do principal protocolo da Internet resolve o gargalo representado pelo 'quarentão' IPv4; como sempre, planejamento é a chave.
A Internet promete conectividade ilimitada. Mas, para essa promessa virar realidade, é necessário que um computador ou dispositivo conectado na rede encontre os outros por meio de um sistema comum de endereços.
O sistema atual de endereços virtuais, fruto de desenvolvimento dos anos 70, está ficando lotado e há um número reduzido de números à disposição. Para dar conta dessa contingência, entra em ação o esquema de distribuição de endereços IP chamado de IPv6.
O que é o IPv6?Em 1981, os únicos computadores ligados na Internet eram terminais de instituições de pesquisa militar. Ambientados em um mundo de 8 bits, os endereços IP de 32 bits do IPv4 significavam endereçamento praticamente ilimitado (4 bilhões de endereços) para a estrutura da época.
Ao avançar o filme até os dias de hoje, vários milhões de usuários depois, chega-se próximo ao final da disponibilidade de endereços. Em teoria, quando todos os IPs estiverem ocupados será impossível conectar qualquer dispositivo novo na rede.
Há uma série de artifícios capaz de arrumar a casa e possibilitar a existência da Internet seguindo o endereçamento atual. Determinados provedores podem abrigar redes extensas sob um endereço IP público único, usando o esquema NAT, comum em redes de pequenas empresas e até na casa de quem usa um roteador wireless para dar acesso à rede para mais de um computador.
Apesar de economizar endereços IP, essas manobras influenciam no desempenho da rede. Em alguns países, principalmente nos em desenvolvimento, os provedores estão realizando leilões de endereços IP no “paralelo”.
Endereços IPv4 são compostos por conjuntos de quatro números, como 127.0.0.1. Isso é diferente de uma URL do tipo  www.idgnow.com.br, que é traduzido por servidores do serviço de nomes de domínio (Domain Name System, ou DNS). Uma única URL pode apontar para vários endereços IP, assim como várias URLs podem estar direcionadas para um IP único.
Homologado em 1998 pela ICANN (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers – Corporação da Internet para designação de nomes e números, em tradução livre do inglês), o IPv6 oferece um endereçamento de 128 bits, o que literalmente expande a base de endereços para o "modesto" volume de 340 multiplicado por 10 elevado a 36.ª potência. isso permite oferecer bilhões de IP para cada pessoa da Terra e vai desafogar o crítico e iminente esgotamento de endereços IP.
Benefícios do IPv6O protocolo IPv6 abriga alguns itens de segurança. Como a versão 4 do IP foi desenvolvida em uma época de poucos acessos à rede, ela foi desenvolvida para uma rede “ingênua”. Já o IPv6, de caráter mais cínico, realiza diversas verificações antes de sair conectando loucamente qualquer endereço apresentado.
Os ataques chamados de Internet spoofing, por exemplo - aquele em que o sujeito envia uma mensagem jurando que quem envia é outra entidade -, estão com os dias contados.
Baseados em conexões mais robustas e seguras, os roteadores e firewalls da era IPv6 poderão oferecer maior proteção contra ataques anônimos. E a proteção de dados confidenciais será maior do que se pode ter hoje em dia.
Outra característica do IP versão 6 será a segurança de aplicativos essenciais, críticos. Entrada automatizada de pedidos e manutenção de contas de clientes e parceiros por sistemas de gestão de relacionamento estão entre os recursos beneficiados pelo IPv6.
Por oferecer mais controle na maneira em que informações são roteadas entre computadores, o IPv6 dá às empresas pequenas a oportunidade de aumentar sua segurança e equiparar-se aos esquemas brutais anti-invasão instalados em grandes corporações.
Aplicativos críticos, rich media, VPN e VoIP também irão usufruir de maior segurança e robustez. Uma conversa via VoIP, por exemplo, terá maior prioridade que um download ou acesso a qualquer outro arquivo.
Quem deve estar atento?
Às p
equenas e médias empresas com o mínimo de visão, essa alteração pode trazer vários benefícios, principalmente no que se refere à segurança, disponibilidade e performance de aplicativos. Esperar até o último minuto vai acarretar investimentos de última hora em atualização de equipamentos e transformar o que poderia ser um incremento na funcionalidade dos negócios em um pesadelo da modernidade.
Anunciada há vários anos, a chegada da versão 6 do protocolo IP continua a assombrar a perspectiva dos usuários e programadores da web. A data final de sua implantação ainda está em branco nos calendários do imprevisível mundo tecnológico. Determinadas localidades do mundo, especialmente na Ásia, vêm liderando a migração, junto com outros provedores de acesso.
O que parece inevitável é que, nos próximos dois anos, o IPv6 chegará.
Primeiros passosLembra do Y2K, a terrível passagem para o século XXI que acabaria com todos os sistemas informatizados e faria as cidades mergulhar no caos? Então, a maior parte do trabalho de adequação às imposições da nova era foi assumida por fornecedores e provedores de acesso.
Pequenas empresas terão, assim que o IPv6 começar a funcionar, que estar prontas em termos de software e de equipamento. Estar pronto para essa mudança é tarefa a ser levada a sério. Isso irá garantir que as tarefas essenciais atreladas ao funcionamento da web não parem.
Este trabalho também vai dar a oportunidade, às companhias, de negociar a compra de soluções agora, de maneira planejada e com margem para preços melhores; melhor que ter de comprar “já, pelo amor de deus, não importa o preço”.
Faça uma lista de todos os componentes da rede atuais e verifique a habilidade de eles interagirem com o IPv6. Fique atento. Existe fabricante por aí anunciando equipamento com possibilidade de suporte a processos ligados ao IPv6; dê preferência aos hardwares com suporte nativo.
No movimento migratório para o modelo IPv6, fique atento ao provedor de acessos, à estrutura da rede, ao servidor e às estações de trabalho.
De qualquer maneira a maior parte do trabalho pesado ficará a cargo do provedor. Assim que este estiver pronto para o admirável mundo novo, as estações de trabalho e o servidor irão embarcar de pronto na onda.
Os sistemas operacionais, como Windows, Linux, e Mac OS, já estão prontos para trabalhar em redes IPv6. O Windows 7, por exemplo, já inclui as configurações dessa modalidade de IP nas interfaces de rede. As questões mais críticas estão localizadas em nível de infraestrutura de rede.
IPv6 na rede internaÀ medida que provedores de acesso começarem a oferecer serviços e endereços no formato 6, justificar a adesão ao novo formato de endereçamento será bastante fácil.
Roteadores, switches, dispositivos de segurança, impressoras e aparelhos de fax com menos de dois anos de idade provavelmente estão prontos para decifrar o IPv6.
Se o equipamento tiver entre dois e cinco anos, talvez possa oferecer suporte ao novo esquema. Com hardware de cinco anos ou mais velho, a aderência ao IPv6 será bastante incerta, e a migração para o IPv6 será uma boa razão para trocar de equipamento.
Infelizmente não existe um programa de certificação de hardware com adesivos do tipo “Pronto para o IPv6”, o que demanda que você investigue, na documentação do fabricante, se o hardware em questão “gosta” ou não de endereços IP com 128 bits. Realizar um levantamento de atualizações de hardware ou de firmware é a sugestão do dia.
Se a infraestrutura ainda não estiver redonda para trabalhar com o modelo 6 de IPs, o uso de protocolos de transição é uma saída temporariamente possível. Há várias dessas “muletas” para usar; 6to4, Teredo, 6over4 e ISATAP são só algumas delas. Cada um dsses programas,”embrulha”, por assim dizer, endereços que vêm em formato IPv6 em pacotes IPv4. Dada a pouca estabilidade e segurança também limitada, essa muleta não deve ser utilizada ad infinitum.
Vai logo, ou...Caso decida manter parte do equipamento antigo, prepare-se para o dia em que ele não será mais capaz de se integrar aos outros dispositivos da rede. Os formatos de endereçamento são muito diferentes; equivale tentar ensinar libras a um Tamanduá-bandeira.
Quando sua empresa estiver pronta para o IPv6, você poderá usar alguns sites para verificar se a conectividade está OK. Alguns casos de teste são os sites da Google ipv6.google.com e ipv6.youtube.com. O teste é simples: se você digitar "ipv6" antes de um nome de domínio (como "google.com") e o site aparecer no navegador, então você tem conectividade IPv6. Caso contrário, ainda haverá trabalho a ser feito.
Comece agora, faça um inventário, e elabore um plano para a transição. Dessa forma, sua empresa estará preparada para tirar proveito do IPv6, sem sofrer no processo.

(Curtis Franklin)

Virtualização - 9 dicas sobre virtualização de desktops


(http://idgnow.uol.com.br/computacao_corporativa/2010/11/08/9-dicas-sobre-virtualizacao-de-desktops)
Por Redação da Computerworld
Publicada em 08 de novembro de 2010 às 09h00
Tudo o que uma empresa precisa saber antes de optar pela adoção desta tecnologia.
A virtualização de desktops é considerada por especialistas a união de duas das tecnologias mais bem sucedidas: a computação centralizada em torno do mainframe e a tradição de desktop de conceder poder ao usuário. Cada posto de trabalho mantém sua própria instância de sistema operacional e aplicações, na tradição do desktop, mas que rodam em um servidor virtualizado, resultando em menores custos.
Os argumentos vão além: o acesso remoto às máquinas faz com que os técnicos não precisem mais expulsar usuários de seus lugares para resolver problemas ou fazer atualizações. Sem contar que cada desktop ou laptop físico é um alvo para crackers e oferece oportunidade para vazamento de dados.
O argumento contra, no entanto, também é forte. A virtualização de desktops acarreta custos maiores de licença com softwares de virtualização. As licenças tradicionais, como as da Microsoft, não sofrem redução significativa. Além disso, há custos adicionais de tráfego de rede e de servidores mais poderosos. E, finalmente: o que acontece se o usuário for desconectado da rede?
Para reduzir as dúvidas sobre o conceito e facilitar a decisão entre adotar ou não, é importante entender as variantes básicas e as tecnologias envolvidas com a virtualização de desktops.

1 – Reprodução fiel do desktop físico
Assim como ocorrem com os servidores, a virtualização de desktops depende de uma camada de software, conhecida como hypervisor, que roda em um hardware e oferece uma plataforma onde os administradores podem implementar e gerenciar máquinas virtuais. Na tecnologia, cada usuário recebe uma máquina virtual que contém uma instância separada de um sistema operacional (quase sempre Windows) e de qualquer aplicação que precise ser instalada. Com toda essa estrutura, a máquina virtual faz um bom trabalho em reproduzir uma máquina real.

2 – Thin client não é desktop virtual
A forma mais popular de computação baseada em servidor depende de uma tecnologia que permite que múltiplos usuários compartilhem a mesma instância do sistema operacional. Essa é a tecnologia dos thin clientes, na qual não existem hypervisors ou máquinas virtuais. A desvantagem dela é o desempenho ruim de algumas aplicações e a pouca personalização na experiência do usuário. No entanto, algumas pessoas ainda confundem as tecnologias porque o objetivo básico é o mesmo: consolidar a computação dos desktops em um servidor.
3 – Virtualização de desktops e VDI são a mesma coisa
A VMware foi a primeira empresa a promover o termo VDI (infraestrutura de desktop virtual), mas outras companhias, como Microsoft, com seu Hyper-V e a Citrix, com seu XenServer, preferem outras terminologias. Todas com o mesmo princípio e a mesma finalidade.
4 – Não confunda duas tecnologias diferentes denominadas virtualização de desktops
Se o termo pode se referir ao sistema de computação de desktops centralizada no servidor com a implantação de máquinas virtuais com sistemas separados, ela também pode se referir à outra tecnologia também oferecida por Microsoft e VMware, que permite rodar uma instância de sistema em cima de outro sistema operacional. É possível rodar o Windows a partir de uma instância do Mac OS, por exemplo. Nada a ver com computação baseada em servidor.
5 – Nenhum sistema de computação baseada em servidor será compatível com a mesma quantidade de hardware quanto um desktop físicoO trabalho para tornar o Windows compatível com uma gama muito grande de impressoras, placas gráficas, placas de som, scanner, dispositivos USB, entre outros, foi extenso e já tem mais de 20 anos. Os terminais que acessam máquinas virtuais simplesmente não funcionarão com certos tipos de hardware. Além disso, como a interação ocorre via rede, a transmissão de multimídia, vídeos e aplicativos Flash pode ser complicada.
6 – Soluções de desktops virtuais são mais caras que soluções thin clientes, mas entregam mais
No desktop virtual, cada máquina precisa de sua própria fatia de memória, armazenamento e poder de processamento para rodar o sistema operacional e aplicativos. Além disso, ele precisa de uma coleção de licenças de sistema e software próprias e geram grande tráfego de rede. No sistema de terminais, tudo é compartilhado.
O retorno do desktop virtual, além da melhor experiência do usuário, é a disponibilidade e metodologia de gerenciamento. A migração de um desktop virtual ocorre sem a derrubada da máquina, assim como ocorre nos servidores. Além disso, se uma máquina virtual trava, só ela será afetada, as demais continuarão operantes. Sem contar que elas podem ser rapidamente recuperadas com o uso de snapshots.
7 – Soluções dinâmicas de desktop virtual melhoram a eficiência
Em uma instalação dinâmica de desktops virtuais, os desktops compartilham dados, como patches e outras atualizações, mantendo personalizações relativas a usuários. Isso facilita significativamente o gerenciamento do ambiente.
8 – Virtualização de aplicações aumenta vantagens do VDI
Quando uma aplicação é virtualizada, ela é empacotada com todos os pequenos arquivos e entradas de registros do sistema que são necessárias para execução. Isso significa que ela pode rodar sem ser instalada.
Nesse cenário, os administradores podem entregar aplicações sem adicioná-las à imagem mestre das máquinas virtuais, reduzindo as pegadas das máquinas virtuais e simplificando o gerenciamento das aplicações. Somada à uma tecnologia de aplicações por streaming, elas se iniciam ainda mais rápido do que se tivessem sido instaladas em cada máquina virtual.
9 – Clientes hypervisors  deixarão que a máquina virtual seja executada offline
Um cliente hypervisor pode ser instalado em um desktop ou laptop tradicional de forma que a empresa consiga rodar uma máquina virtual sem conexão com a rede e contendo tudo o que é necessário. Porque fazer isso? Todas as vantagens da virtualização são mantidas, incluindo as snapshots, portabilidade, recuperação rápida. Além disso, a máquina pode circular em ambientes desconectados, para aqueles usuários que precisam de portabilidade de forma mais ampla. Quando conectada, as informações são sincronizadas.