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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

links uteis

links uteis a serem analisados, quando eu tiver tempo



http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/conheca-e-baixe-a-nova-safra-de-antivirus-29082009-0.shl

http://info.abril.com.br/dicas/arquivo/backup/guarde-bem-seus-canais-de-rss.shtml


http://info.abril.com.br/downloads/freefilesync-2-1
http://www.solarwinds.com/
http://info.abril.com.br/dicas/hardware/pen-drives/pen-drive-vira-chave-mestra-para-pc.shtml

domingo, 30 de agosto de 2009

Dez tecnologias estratégicas de 2009 a 2014

http://www.ethevaldo.com.br/Generic.aspx?pid=1318




Dez tecnologias estratégicas de 2009 a 2014

30 de agosto de 2009

Nestes tempos de crise mundial, a maioria das empresas gostaria de obter resposta para duas perguntas fundamentais: 1) Para onde caminha a tecnologia da informação (TI)? 2) Quais são seus aspectos realmente estratégicos?

Para os analistas do Gartner, instituto e consultoria de renome mundial, as 10 tecnologias estratégicas que deverão exercer maior influência sobre a computação empresarial, de 2009 a 2014, são as seguintes: computação verde, comunicações unificadas, implicações multinúcleos, gerenciamento de metadados, virtualização, computação na nuvem, mashups, servidores em tecido, internet do mundo real e software social.

A síntese das tendências a seguir resultou de entrevista e palestra de Carl Claunch, vice-presidente do Gartner. O leitor interessado nesse tema poderá ouvir Carl Claunch (foto) e outros analistas, que falarão no evento latino-americano do Gartner, a Conferência Anual sobre o Futuro da TI, que será realizada em São Paulo, no WTC, de 15 a 17 de setembro (mais informações pelo telefone 11-3074-9724 ou no site
www.gartner.com/br/futureit).

O impacto dessas 10 tendências tecnológicas pode ser comprovado pelas mudanças profundas que elas promovem na vida das empresas, nos processos de TI, no próprio negócio, nas necessidades de investimento ou no risco de sua adoção tardia. Ei-las:

- Computação verde – Mais do que uma tecnologia específica, computação verde é uma nova filosofia que visa à sobrevivência do planeta e da humanidade, pela mudança de comportamentos, de forma especial a redução do consumo de energia, as emissões de carbono e o lançamento de substâncias perigosas no meio ambiente.

- Comunicações unificadas referem-se à integração de serviços e tecnologias que permitem, por exemplo, a localização do executivo por intermédio de qualquer forma de comunicação, seja audioconferência (telefone fixo, empresarial ou residencial, celular), videoconferência, telepresença, e-mail ou outra forma, graças ao uso de softwares especiais e do protocolo IP que unificam todos esses sistemas de comunicação.

- Implicações de multinúcleos – O uso de chips com diversos núcleos proporciona expressiva economia de energia e tem grande impacto sobre a produtividade das empresas. Um chip Quad Core (4 núcleos) produz mais  e consome menos energia por núcleo. O mesmo deverá ocorrer com os de 8, 16 ou mais núcleos.

- Gerenciamento via metadados é o sistema de administração das informações empresariais (EIM, de Enterprise Information Management) diretamente ligado à arquitetura orientada a serviços (SOA, de Service Oriented Arquiteture) e à plataforma de processamento de negócios (BPP, de Business Process Platform). Metadados são aqueles que transcendem os dados ou a eles são adicionados, para tornar mais fácil sua organização e utilização.

- Virtualização é o conjunto de recursos ou de ferramentas de software que permite a multiplicação virtual de recursos de um computador (como hardware, sistema operacional e aplicativos) para utilização remota por usuários pré-determinados. (V. coluna de 04-03-2007)

- Computação em nuvem é a utilização intensiva da internet 2.0 como recurso principal de computação e que assegura quatro qualidades básicas: garantia do serviço, pagamento pelo uso, acessibilidade ubíqua (via internet) e escalabilidade (V. coluna de 16-11-2008).

- Mashups – No jargão de TI, mashup é um website ou uma aplicação da web que usa conteúdos de duas ou mais fontes para criar um serviço novo e completo, como, por exemplo, quando se combinam dados de fontes como eBay, Amazon.com, Yahoo e Google.

- Servidores em tecido (fabric servers) são avanços que permitirão o tratamento de memória, processadores e interfaces de entrada e saída como componentes de um conjunto, combinando-os e recombinando-os de modo a atender a necessidades específicas. Esses servidores em tecido decorrem dos grandes saltos da microeletrônica, como os processadores multinúcleos, que em breve chegarão a 32 núcleos para processamento em paralelo.

- Internet do mundo real (real world web) é a expressão que designa situações nas quais a informação da internet é aplicada a determinado local, atividade ou contexto. Nela, a tecnologia é usada em tempo real, com base em aplicações específicas. Assim, enquanto uma lista de endereços impressa a partir da web não reage a mudanças, uma unidade de navegação GPS, por outro lado, oferece orientações em tempo real que reage a movimentos, refletindo muito mais a realidade do que qualquer informação virtual.

- Software social – Até 2010, o ambiente corporativo da Web 2.0 vai experimentar um fluxo considerável de inovação de produtos e novos entrantes, incluindo start-ups, grandes fornecedores e companhias tradicionais de colaboração. Podemos esperar uma consolidação significativa, com os concorrentes buscando oferecer soluções robustas de Web 2.0 às empresas.

Seja como for, as tecnologias de software social serão cada vez mais levadas para o ambiente corporativo, com o objetivo de ampliar a colaboração tradicional.


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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Seis sistemas de código aberto que não são o Linux

Seis sistemas de código aberto que não são o Linux




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Seis sistemas de código aberto que não são o Linux
por [Serdar Yegulalp | InformationWeek EUA]
O que fazem e qual é a importância dos softwares open source como BSD, OpenSolaris, PureDarwin, HaikuOS, ReactOS e PureDarwins

As palavras livre e sistema operacional (SO) de código aberto, geralmente, trazem uma resposta pronta para a cabeça: Linux. Mas este não é o único por aí; e de fato não tem sido ultimamente. O Linux é simplesmente o mais imediatamente associado ao rótulo. Aqui há uma pesquisa de outros sistemas operacionais que também foram construídos como produtos de código aberto, que geralmente vem com quase nenhuma restrição quanto seu uso. Alguns devem muito pouco ao Linux, além da filosofia de desenvolvimento geral, e não estão relacionados com a arquitetura do Linux em qualquer maneira.
Então, qual a utilidade destes sistemas operacionais? O BSD e o OpenSolaris já estão em produção por todo o mundo, então, há muito pouco o que discutir. O HaikuOS, ReactOS, Darwin e Singularity são outra história: eles vão do minimamente útil no desktop ao para somente útil como projetos de pesquisa de programação.
O que é crucial é que o trabalho feito em todos eles está abertamente disponível para qualquer um e todos que queiram rodar, utilizar, adaptar, transformar ou construir em cima do trabalho feito.
Para ajudá-los a entender esse mercado e o que cada um desses sistemas faz,  InformationWeek EUA formatou uma lista com seis exemplos de SO de código aberto que não são o Linux. Confira!
BSD
Primeiro, tínhamos o Unix - e, então, não muito depois disso, o BSD. Derivado da linha principal da Universidade de Califórnia (EUA), o produto dos pesquisadores de Berkeley nos anos 70, o BSD (uma abreviação para Berkeley Software Distribution) tem se tornado a principal figura no lineup de sistema operacional moderno.
Os fãs da Apple sabem que este foi um dos antecessores do Apple Macintosh OS X Kernel; dispositivos embutidos e roteadores, especialmente o hardware de rede da Juniper, fazem uso dele de alguma forma. Nosso próprio Charles Babcock coroou BSD como uma das grandes peças de software já feitas, tanto para suas influências tanto para o fato de que está livremente disponível com mínimas restrições para todos os que queiram. Além de ser um código altamente polido e maduro, uma das grandes vantagens é que ele é extremamente liberado em licenças.
O código fonte para todo o sistema é livremente disponível e pode ser reutilizado total ou em parte com um pouco mais que uma atribuição de volta ao autor original. Como resultado, as porções de código BSD aparecem em muitos lugares.
O próprio Microsoft Windows utilizava bits de BSD em sua rede e o número de derivados. Diferente do Linux, o BSD retém compatibilidade com binários nativos - de fato, o BSD até oferece suporte nativo binário para os aplicativos Linux. Além de tudo isto, o BSD continua relativamente anônimo nas configurações de desktop, ademais de, novamente, sua utilização como parte do sistema operacional Macintosh OS X da Apple.
A maioria das distribuições é desenhada para ser estável e com sistemas servidores dependentes; a ênfase não está nos ambientes de desktop. Mas há boas edições de BSD: PC-BSD orientada por desktop e DesktopBSD, ambas utilizando o sistema de desktop KDE. Do lado de fora, eles se parecem com o Linux, especialmente, porque a primeira experiência com as pessoas com o desktop KDE é por meio do Linux. Contudo, isto ocorre apenas porque o BSD e o Linux compartilham um ancestral UNIX em comum.
A vantagem do DragonFly da BSD é o forte suporte de multiprocessamento simétrico, enquanto o FreeBSD tem se desenvolvido como sistema único de operação tanto com sistemas quanto com componentes de usuários desenvolvidos juntos.
OpenSolaris
A Sun fez seu nome principal como fabricante de hardware. Também criou um sistema operacional para tirar o máximo de proveito deste hardware: Solaris. Derivado do Unix, desde então vem se tornando um sistema operacional de escolha para o caso de muitas CPUs e para Big Iron em geral.
No ano passado, a Sun apresentou um novo wrinkle no desenvolvimento da Solaris: o código aberto. O OpenSolaris, como o nome diz, é a versão aberta do que se tornará a próxima edição da Solaris, mas de outra forma, digamos, é como a Fedora para o Red Hat Enterprise Linux, como intenção como uma substituição que será ainda suportado sob um contrato existente da Sun.
O OpenSolaris está em pacotes de uma forma que os que estão familiarizados com a distribuição Linux (de novo, Fedora vem à mente) deveriam ser capazes de rodar sem problemas.
Na instalação, ele carrega no Gnome desktop, e as ferramentas de gerenciamento de software estão fortemente remanescentes do que se pode encontrar na Fedora ou no Ubuntu.
Algumas coisas não estão lá completamente bem-feitas: o suporte de áudio no desktop ainda não vingou, os codecs estão tão problemáticos quanto estariam tipicamente em qualquer plataforma livre e o tempo de reiniciar é agonizantemente longo. Como primeiro passo em direção a tornar o sistema operacional mais fácil de usar, a Sun tem trabalhado com a Toshiba para entregar um notebook pré-programado em OpenSolaris e com todo o hardware com suporte fora da caixa.
O principal intento da Sun com o OpenSolaris não é apagar o trabalho mencionado das distribuições. A intenção é ser utilizada como plataforma de programação, para os que estão trabalhando em alguma parte do stack da Sun. Ainda não está claro que o sistema vai atrair as pessoas que usam Linux, mesmo assim a Solaris mantém a compatibilidade de backwards e paralela com os programas Linux (como BSD) como uma das características.
HaikuOS
Quando o ex Apple-ista Jean-Louis Gassée formou o Be, as pessoas se perguntavam se este novo produto BeOS e o processador dual BeBox computers (que vinha junto) seriam um desafio tanto para o Windows quanto para o Mac. Eles poderiam ser concorrentes, como diz o ditado. Infelizmente, isso não aconteceu desta forma: tanto o BeOS quanto o Be acabaram perdendo para a Microsoft e a Apple. Mas havia algo interessante na linha econômica e clara do BeOS - aparência e possibilidades como plataforma - que forçou as pessoas a voltar para uma segunda avaliação.
O HaikuOS é uma tentativa de cobrir onde o BeOS deixou espaço, tanto na aparência quanto nas características de plataforma. Diferente do BeOS, é um projeto de código aberto - distribuído sob a licença extremamente liberal MIT - e diferente das distribuições Linux, não há utilização do Linux kernel, o sistema de gráficos X Window ou qualquer características das mais associadas ao Linux. É um sistema totalmente novo dos pés à cabeça.
Então, o novo HaikuOS, de fato, que não tem instalação formal de CD - a única maneira de rodar o sistema operacional é obter uma imagem de disco e rodar em VMware ou algum produto similar. Agora mesmo o foco está no desenvolvimento da plataforma, com aplicativos seguindo em ordem menor da biblioteca de programas de código aberto que já migraram para plataformas múltiplas. (Firefox obviamente é uma). O que está menos claro é se a plataforma vai continuar sendo simplesmente um motivo de curiosidade ou se vai se tornar novamente um concorrente, mas mesmo se conseguir polidez e solidificação, fica difícil descartar.
ReactOS
Se o HaikuOS parece um experimento ousado, o ReactOS é ainda mais. É uma tentativa de reengenharia do Microsoft Windows API de baixo para cima, em uma implantação livre de código aberto. A ambição e o escopo do projeto são intrigantes, mas não é por nenhum meio uma substituição drop-in do Windows. Há um consenso de que o Windows é mais que apenas as próprias APIs e, atualmente, o ReactOS percorre um longo caminho provando isto.
Trata-se de um projeto muito similar ao Linux, que permite que os programas do Windows também rodem no Linux.
Um copia do ReactOS é instada em poucos minutos - embora, é basicamente porque ele é parecido mas não tem a pletora de ferramentas nativas do Windows. Infelizmente, muitos drives comuns de hardware não estão na linha com o sistema operacional - você provavelmente vai querer ficar com os drives do Windows à mão para seu cartão de rede, por exemplo.
Outras limitações rapidamente se tornam claras. Você não pode utilizar nenhum sistema de arquivo que não seja FAT durante o setup, e o suporte NTFS não está disponível (ainda). É difícil dizer antes se um dado aplicativo vai funcionar, ou em qual grau. No lado vantajoso, não é difícil testar o ReactOS em uma máquina virtual; tem até uma implementação live-CD dele.
PureDarwin
Os fãs da Apple reconhecerão o nome Darwin imediatamente: é o kernel utilizado no Mac OS X. Enquanto o próprio Mac OS X é uma criação proprietária - especialmente, o elegante GUIm, que é motivo de inveja para a maioria dos outras plataformas - seus underpinnings estão disponíveis como projeto de código aberto. O próprio Darwin kernel é de uso limitado, mas outras pessoas tiveram problema para construir uma distribuição de tipos que utilizam Darwin como core.
O resultado, PureDarwin, tem sido distribuído ao público, mas é ainda profundamente primitivo. Duas versões existentes de download: um sistema mínimo rodando o Darwin 9 kernel (a edição "nano"), e uma previsão de um desenvolvedor com X11, a ferramenta Dtrace da Solaris e o sistema de arquivos ZFS da Sun incluso. O anterior pode ser iniciado em um IS O, mas a última foi principalmente para rodar na versão Mac do VMware, então algum trabalho conseguido para conseguir o boot em qualquer coisa menos no ambiente alvo.
Em projetos como ReactOS e HaikuOS, a maioria da energia despendida no PureDarwin agora mesmo não está no âmago da experiência do usuário final - muitas coisas básicas como relacionamento, por exemplo, não estão ligados ainda.
Estará claro em um momento antes que algo que uma distribuição para usuário final de PureDarwin esteja disponível.
Também não está claro se será útil em qualquer coisa que num seja hardware de Mac, pelo menos não sem muito trabalho.
Singularity
O sistema operacional experimental da Microsoft, de nome "Singularity," tem sido o assunto com pelo menos tanta falta de informação quanto seu rival de mesmo nível, o sequel. O Singularity não é um projeto alfa na ordem do HaikuOS, mas um protótipo de pesquisa - uma experimentação na qual a Microsoft testa vários conceitos sobre os futuros sistemas operacionais e desenho de software. Não é algo que você pode rodar o Firefox, uma vez que nenhuma das linguagens normalmente utilizadas está desenhada para tal.
Então, qual é o ponto?"Um desenho de sistema operacional criado com o mínimo da base antiga quanto possível, e com o objetivo de longo prazo coletar lições sobre como construir um sistema operacional que seja seguro, estável e confiável de ponta a ponta, tanto internamente quanto externamente.
Muitas das idéias por trás do Singularity são as extensões das lições que a Microsoft aprendeu enquanto fazia a engenharia do banco de dados e pode bem ser colocadas nas futuras versões do Windows, mas para agora elas estão sendo exploradas de uma forma única.
A pesquisa que descreve os estados do Singularity que o trabalho sendo feito no sistema operacional é uma direção e não um objetivo; eles não estão tentando entregar o próprio Singularity como um produto funcional para qualquer pessoa.
Provavelmente veremos os resultados do trabalho feito no Singularity no servidor Microsoft e produtos de virtualização, pelo menos no começo. Veremos no Windows que todos nós conhecemos a utilização diária é algo que nem a Microsoft mesmo saberia responder neste momento. (tradução Warley Santana)
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Migração XP para 7: Windows Easy Transfer

Ao usar esta ferramenta tenha certeza de que esteja reservando apenas os arquivos que realmente serão úteis

Nesta última reportagem do especial, vem a resposta para a pergunta mais difícil: e se eu quiser reinstalar, mas manter todas as minhas configurações de usuário? Ou, pelo menos, o máximo que for possível?






É aí que entra o Windows Easy Tranfer, da Microsoft, ou Migration Wizard. Ele foi usado para transportar informações de usuários do Windows XP para o Vista, e agora poderá ser usado também para mover dados de usuário do XP para o 7. O programa escaneia sua instalação XP existente e copia os dados a serem movidos para um arquivo único. Esse arquivo pode ser armazenado em um disco a parte e depois ser usado na máquina alvo para restaurar os dados do usuário em questão.

Sua localização, no entanto, não é óbvia: no CD de configuração do Windows 7, ele está no diretório\support\migwiz\migsetup.exe.

Assim como outros programas da Microsoft, ele foi criado para ser fácil de usar - talvez um pouco fácil demais. Pra começar, a parte de "opções avançadas" do programa - como a possibilidade de selecionar um diretório específico - fica um pouco escondida. Depois de o programa detectar o que pode ser copiado e de apresentar uma lista do que copiar, selecione "Personalizar" e depois "Avançado" para ver todos os diretórios. É bom fazer isso para garantir que tudo o que você precisa será, de fato, copiado. E também para evitar copiar arquivos que não estão na sua pasta de usuário, mas hospedado em outro lugar.

Um bom exemplo disso: a pasta Minhas Músicas. No meu antigo sistema, a pasta Minhas Músicas ficava em outro disco, com mais de 160GB de música (todas ripadas da minha coleção de CDs). Seguindo o padrão, o Easy Transfer iria copiar todos esses arquivos para o meu arquivo de backup. Ainda bem que pude cancelar a operação antes que ele tentasse encher meu drive de backup com uma cópia absolutamente redundante da minha coleção musical.

Você pode salvar o arquivo de backup do Easy Transfer na mesma partição em que irá instalar o Windows 7, desde que você não formate essa partição. A melhor opção ainda é salvar o arquivo em um disco removível, em rede ou em um disco rígido secundário no mesmo sistema, apenas para garantir total segurança.

Um último conselho: quando criar sua nova instalação Windows 7, crie duas contas de usuário. Uma será a conta para a qual você irá migrar da instalação anterior - por exemplo, onde você irá restaurar todas as configurações de usuário - e a outra será uma conta de usuário temporária para garantir que tudo foi migrado como deveria. Dessa forma, você pode trabalhar tranquilamente no sistema sem usar a mesma conta pra onde irá migrar.

E quanto à ativação do produto?

Como nenhuma cópia do Windows funciona sem ativação do produto, quem fizer upgrade do XP para o 7 tem bons motivos para se perguntar como o Windows 7 vai lidar com a ativação. Em uma versão resumida: o computador alvo deve ter uma cópia do XP funcionando antes que você possa solicitar uma versão de upgrade do 7. A instalação XP existente será segregada em uma pasta chamada Windows.old, mas, antes, o XP deve estar realmente instalado e funcionando no sistema. Portanto, não se precipite ao apagar a instalação XP se estiver planejando fazer upgrade para o Windows 7. Ter apenas uma cópia da mídia de instalação do XP - o CD - não vai ser suficiente. (suspeito que seja porque muitos dos CDs de instalação do XP são, na verdade, CDs-imagem que o Windows não consegue identificar, portanto, não podem ser usados para verificar a instalação)

Leia o especial completo:
Especial: como atualizar o Windows 7 para o XP

por [Serdar Yegulalp | InformationWeek EUA]

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Migração XP para 7: instalação paralela

Nesta segunda reportagem do especial, você aprende a fazer uso da partição de disco para migrar do XP para o Windows 7






por [Serdar Yegulalp | InformationWeek EUA]

A maneira mais fácil de ter o 7 rodando na mesma máquina que o XP é fazendo instalação paralela - por exemplo, usando o esquema "dual-boot". Isso permite que você alterne entre os dois sistemas operacionais sempre que precisar - você terá uma instalação limpa do 7, podendo migrar dados e instalar aplicativos, e continuará usando o XP para qualquer caso de compatibilidade que seja necessário.

Para isso, você não pode instalar as cópias do XP e do 7 na mesma partição de disco. Elas precisam ser instaladas em partições diferentes ou em discos físicos completamente diferentes.

Têm duas formas de se fazer isso: se você vem esperando por uma oportunidade de gastar uma grana em um novo disco rígido, essa é sua chance, assim você pode instalar o novo disco como disco principal (aquele que tem prioridade na hora de fazer o boot), instalar o 7 nele e manter o XP no disco secundário para usar quando precisar. A maioria dos computadores mais novos te dão a opção de escolher qual disco carregar sem precisar perder tempo mexendo em BIOS; tanto meu PC quanto meu notebook me permitem fazer isso pressionado o F12 durante a inicialização. Assim que a migração terminou, eu configurei o segundo disco como drive de boot padrão e tudo saiu como planejado.

Outra opção é particionar seu disco existente, embora possa ser complicado para um usuário menos técnico - e as consequências a longo prazo possam ser um tanto chatas. Se você mudar o tamanho da partição onde o XP está instalado e instalar o Windows 7 em uma partição vazia, vai funcionar - até o momento em que você resolver remover a partição XP inteira. E como todas as informações de boot do sistema estão na partição do XP, adivinha? Você terá um sistema que não poderá ser carregado.

Para consertar isso, você precisará mudar o tamanho da partição do Windows 7 para preencher o espaço vazio e usar a mídia de instalação do sistema operacional para reparar as informações de boot. A ferramenta de reparação de boot do 7 é semi-automática: se você carregar a mídia e selecionar a opção "Reparar o computador", o sistema será mapeado para determinar qual o problema. A opção "Reparar inicialização" em "Opções de Recuperação do Sistema" roda outras funções de reparo automaticamente e, no final, mostra um relatório de todas as alterações realizadas.

O software usado para alterar o tamanho de uma partição pode ser um entre vários disponíveis. Eu sou fã do BootIt Next Generation, da Terabyte Unlimited, que pode alterar o tamanho de partições NTFS em processos não-destrutivos e faz todo tipo de manipulação que normalmente não são possíveis.

No mesmo disco ou partição?

Talvez "Instalação Paralela" não seja o melhor nome para este método, porque ele não te dá dois sistemas operacionais carregáveis. Se você carregar pela mídia de instalação do Windows 7 e escolher colocar o sistema na mesma partição do XP, sem formatá-lo, a antiga instalação do XP (incluindo a pasta de usuário) será movido para uma subpasta chamada Windows.old. Você não poderá carregar a antiga instalação Windows, mas todos os dados do seu usuário existente serão preservados e poderão ser copiados manualmente.

Esse método faz uma mistura. Por um lado, significa que você pode fazer uma instalação limpa em uma partição que você não quer formatar - por exemplo, se você tem dificuldade para fazer backup ou para restaurar dados de usuário porque não tem uma mídia em branco ou espaço sobrando no seu disco rígido. Por outro lado, significa que qualquer dado que não pode ser facilmente migrado manualmente - por exemplo, configurações do Microsoft Office - será perdido. Nesse caso, o ideal seria fazer backup pelo Windows Easy Transfer (última reportagem deste especial) ou simplesmente recriar as configurações manualmente.

Reformatação

Com a opção de reformatar, você não tem qualquer intenção de preservar o estado da instalação Windows XP existente. Você carrega a mídia de instalação, formata a partição alvo completamente (dica: use o Quick Format, você economizará muito mais tempo) e simplesmente instala o Windows 7.

Provavelmente, você optará por esse método apenas quando herdar um computador com XP e quiser fazer uma instalação limpa do Windows 7 para garantir que não reste dado algum do antigo usuário pra contar a história.

Outro possível motivo para fazê-lo é caso não use nenhum software que guarde suas configurações na pasta de perfil do usuário - como, por exemplo, os programas na coleção PortableApps. Isso é raro, mas eu conheço algumas pessoas que seguem à risca tal sistema e não mantêm nenhum dado importante na pasta de usuário.

Leia o especial completo:
Especial: como atualizar o Windows 7 para o XP

Como atualizar o Windows XP para o 7

Fazer upgrade local do 7 pelo XP é impossível. Este especial traz algumas dicas de como migrar seus dados sem muita complicação



por [Serdar Yegulalp | InformationWeek EUA]

Com o Windows 7 já disponível em pré-venda, o produto deve se tornar a próxima grande versão do sistema operacional - o que por muito tempo foi título do XP. Mas quem atualmente usa o XP e quiser fazer um upgrade, precisa estar ciente das possíveis complicações. A Microsoft oferece atualização direta do XP para o Vista, mas não abre essa mesma possibilidade do XP para o 7.

O que isso significa para os usuários? Quer dizer que eles não podem pegar um computador que atualmente roda com o Windows XP e simplesmente colocarem o DVD de instalação do Windows 7 e atualizá-lo, mantendo programas e dados intactos.

Essa situação deve enlouquecer algumas cabeças, incluindo a minha. Parece injusto negar aos usuários do XP - o maior segmento do mercado entre os usuários do Windows - o poder de atualizar seu sistema diretamente para o Windows 7. Mas como veremos neste especial, os obstáculos são, na verdade, questões sobre quais caminhos seguir e em qual ordem.

O que não se pode fazer e por que

Como esse assunto pode gerar confusão, é necessários explicar os detalhes da forma mais clara possível. O usuário não pode:

1. Pegar uma instalação existente do Windows XP;
2. Rodar a instalação do Windows 7;
3. e fazer upgrade daquela cópia do XP para o 7, mantendo dados e programas intactos.

O que se pode fazer

1. Instalar uma cópia do Windows 7 no mesmo computador, em paralelo com a instalação do XP;
2. Instalar uma cópia do Windows 7 no mesmo computador e substituir completamente a instalação XP existente;
3. Instalar uma cópia do Windows 7 em um novo computador e então migrar dados e aplicativos da instalação XP existente.

Tanto a primeira quanto a terceira opção são não-destrutivas: elas mantêm a instalação XP existente intacta de uma forma ou de outra, e permitem que o usuário copie para o outro sistema o que é importante. A segunda opção é a menos útil, portanto será citada aqui apenas de forma periférica.

A pergunta que mais intriga os usuários é: por que a Microsoft tornou impossível fazer upgrade do XP para o 7? Por dois motivos - um relativamente novo e o outro já é bem familiar entre aqueles que tentaram fazer algum upgrade e deram com a cara no chão.

* 1 - Instalações por upgrade geralmente são estranhas por natureza. Muitas pessoas reclamam de problemas com essas instalações que nunca aparecem em instalações limpas, talvez porque sofram menos variações, o que faz muita diferença no final das contas. Eu já tive muitos desses problemas, tantos que cheguei ao ponto de dizer que jamais faria novamente, já que criam tantos problemas quanto prometem resolver.
* 2 - São tantas as diferenças técnicas entre o XP e o 7 que tornam o upgrade impraticável. A regra empírica geral para casos assim é que o upgrade deve ser feito respeitando as gerações: XP para o Vista e Vista para o 7, mas não XP para 7.

Mas lembre-se que isso não te impede de comprar a mídia de upgrade do Windows 7 e usá-la para fazer upgrade em um PC XP existente. Você pode fazê-lo sem problemas - apenas não poderá usar sua instalação XP existente. Você terá de migrar ou fazer backup dos seus dados e então instalar o Windows 7 em paralelo ou limpar tudo e começar o zero.

Ainda há outros pontos importantes a serem mencionados. Não são todos que passaram por isso, mas eles surgiram em algumas de minhas experiências e podem ser relevantes aqui:

* 1 - Você não pode fazer upgrade de nenhuma versão 32-bit do Windows diretamente para uma versão 64-bit. Você precisa de uma instalação limpa. Instalação paralela também funciona.
* 2 - Você não pode realizar um upgrade local de nenhum tipo fazendo boot por um DVD, mesmo que tenha um sistema operacional válido para upgrade local. Você precisa fazer boot do sistema que vai sofrer a atualização para depois inserir o DVD e fazer o upgrade.
* 3 - Não é possível fazer upgrade da versão beta do Windows 7 para sua versão final. Nesse caso, você também terá de fazer uma instalação limpa.
* 4 - E fazer o upgrade do XP para o Vista e do Vista para o 7 também não é aconselhável - além de ser um desperdício absurdo de licença do Vista, vai causar tanta falha que simplesmente não vale a pena.

Agora que você já tem uma ideia sobre a dimensão do problema, é hora de apresentar algumas soluções.

Leia o especial completo:

Migração XP para 7: instalação paralela (publicação em 20/08)

Migração XP para 7: Windows Easy Transfer (publicação em 21/08)


terça-feira, 18 de agosto de 2009

Tradutores e dicionários online facilitam a leitura na internet

São Paulo - Conheça os principais tradutores gratuitos disponíveis na web, convertendo arquivos, parágrafos ou mesmo sites completos.
Reportagem feita a partir de dúvida de leitor




http://www.idgnow.com.br
Internet > Mídia Digital

Por Cauã Taborda, especial para o IDG Now!
Publicada em 20 de julho de 2007 às 12h48
Atualizada em 21 de julho de 2007 às 15h41

tradutores_88A quantidade de informação gerada na web, vinda de veículos, usuários ou empresas das mais remotas partes do mundo, torna fundamental a compreensão de um outro idioma, principalmente o inglês.

Para quem não tem conhecimento de uma outra língua, os tradutores online podem ser uma ferramenta importante. Elas fazem a conversão de um texto ou site para muitas línguas. Contudo, os serviços gratuitos têm limitações. A primeira delas se relaciona ao número de palavras, que varia de 140 a 2.000, dependendo do tradutor.

A outra deficiência se aplica a todos. Os tradutores convertem o texto analisando as palavras individualmente, não conforme o contexto. A expressão em inglês “right now”, que significa “agora mesmo”, seria traduzida como “direita agora”. Pois a palavra “right” significa “direita” e “now” é “agora”.

Outros destaques do IDG Now!:
> Saiba como foi feito o filme Transformers
> Veja fotos do filme Transformers
> Imagens: a evoluçao dos Transformers
> Conheça a maior máquina do mundo
> Confira imagens inusitadas da Terra

Para os que pretendem produzir conteúdo e disponibilizá-lo em várias línguas, os tradutores também são ferramentas importantes. Para os blogueiros, vários widgets e plugins realizam traduções automáticas dos posts e comentários. O Blogger e o WordPress têm uma boa lista desses recursos.

Basta seguir as instruções descritas, inserindo o widget ou plugin no código HTML ou CSS do blog.

O IDG Now! selecionou sete tradutores gratuitos online. Para avaliar a eficiência, um teste simples foi desenvolvido. Selecionamos o seguinte texto da PC World norte-americana:

“The secret is out. Pictures of every single page of JK Rowling's latest book, "Harry Potter and the Deathly Hallows," appear to be available on BitTorrent days before the book goes on sale. According to the Web site TorrentFreak.com (which is down right now) the book is available as two files from BitTorrent.”

A tradução correta é:

“O segredo foi revelado. Fotos de cada página do novo livro de JK Rowling, “Harry Potter e as Relíquias da Morte”, estavam disponíveis no BitTorrent alguns dias antes do início das vendas. De acordo com o site TorrentFreak.com, que está indisponível neste momento, o livro foi distribuído como dois arquivos do BiiTorrent.”

Veja como se saíram os tradutores online:

Ajax Trans

O ponto positivo é o suporte a 2000 caracteres por tradução e o visual simples. Falta o recurso de tradutor para sites. Veja como ficou a tradução.

"O segredo está para fora. Os retratos de cada única página do livro o mais atrasado de JK Rowling, de "potter Harry e o deathly hallows," parecem estar disponíveis em dias de BitTorrent antes que o livro vá na venda. De acordo com o Web site TorrentFreak.com (que é abaixo a direita agora) o livro está disponível como duas limas de BitTorrent."

Applied Free

Não tem suporte à tradução de sites e aceita poucos caracteres. Veja como ficou a tradução.

"O segredo está para fora. Os retratos de cada única página do livro o mais atrasado de JK Rowling, de “Potter Harry e o Deathly Hallows,” parecem estar disponíveis em dias de BitTorrent antes que o livro vá na venda. De acordo com o Web site TorrentFreak.com (que é abaixo a direita agora) o livro está disponível como duas limas de BitTorrent."

BabelFish

Boa interface e resultados eficientes neste tradutor, inspirado nos "gold fishs" do livro "O guia do mochileiro das galáxias". Também oferece tradução a páginas da web.

Veja como ficou a tradução.

"O segredo está para fora. Os retratos de cada única página do livro o mais atrasado de JK Rowling, de "potter Harry e o deathly hallows," parecem estar disponíveis em dias de BitTorrent antes que o livro vá na venda. De acordo com o Web site TorrentFreak.com (que é abaixo a direita agora) o livro está disponível como duas limas de BitTorrent."

Dictionary.com

O site oferece também dicionário e enciclopédia, mas não traduz sites. Veja como ficou a tradução.

"O segredo está para fora. Retratos de cada única página do livro o mais atrasado de JK Rowling, " Harry Potter e o Deathly Hallows, " parecer estar disponível em dias de BitTorrent antes que o livro vá na venda. De acordo com o Web site TorrentFreak.com (que está para baixo agora) o livro está disponível como duas limas de BitTorrent."


Free Translation Tool

A grande vantagem deste tradutor é a tradução de 2.000 caracteres ao mesmo tempo. Não oferece tradução de páginas. Veja como ficou a tradução.

"O segredo está para fora. Os retratos de cada única página do livro o mais atrasado de JK Rowling, de "potter Harry e o deathly hallows," parecem estar disponíveis em dias de BitTorrent antes que o livro vá na venda. De acordo com o Web site TorrentFreak.com (que é abaixo a direita agora) o livro está disponível como duas limas de BitTorrent."

Google Translate

O tradutor tem um visual simples, carrega rapidamente têm suporte a tradução de páginas. Veja como ficou a tradução.

“O segredo está para fora. Os retratos de cada única página do livro o mais atrasado de JK Rowling, de “Potter Harry e o Deathly Hallows,” parecem estar disponíveis em dias de BitTorrent antes que o livro vá na venda. De acordo com o Web site TorrentFreak.com (que é abaixo a direita agora) o livro está disponível como duas limas de BitTorrent.”

Translation2

Muitos elementos na página podem gerar confusão na hora da tradução. Não tem suporte para conversão de sites. Veja como ficou a tradução.

"O segredo é fora. Os quadros de cada página do último livro de Rowling JK, "Harry Potter e o Mortal Consagram," parecem ser disponíveis em dias BitTorrent antes do livro vão à venda. Segundo o Web site TorrentFreak.com (que está abaixo agora mesmo) o livro é disponível como dois arquivos de BitTorrent."

Alguns tradutores podem ainda traduzir páginas inteiras da internet. Basta fornecer a URL da página a ser traduzida no local indicado. Os buscadores, como Google e Yahoo, oferecem a tradução automática das páginas de uma forma ainda mais simples. Basta clicar em “traduzir esta página” nos resultados da pesquisa.

Um recurso que pode facilitar a tradução é um dicionário. Um bom dicionário gratuito é o Babylon, com suporte a vários idiomas.
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Os melhores tradutores gratuitos

As ferramentas de tradução são extremamente necessárias na sua navegação pela grande
rede.



Onde as informações estão em toda parte, escritas em todas as línguas e, muitas vezes não se é possivel dominar tantos idiomas ao mesmo tempo. Em muitas dessas ferramentas ainda existem erros de tradução, mas a cada dia eles vão aperfeiçoando e esses erros diminuindo consequentemente.
Coloquei aqui umas indicações de ferramentas de tradução bastante úteis para você utilizar e testar de acordo com a sua necessidades.
Tradutor online Google
Acho que essa é a mais famosa Ferramenta de tradução. Está se aperfeiçoando cada dia mais. Já teve uma grande deficiência nas traduções, mas eles tem procurado corrigir isso e já melhorou muito mesmo. O ponto forte é a quantidade de idiomas disponíveis para serem usados.
Worldlingo
Também é um ótimo tradutor. Eles se especializaram em ferramentas online, para tradução de conteúdo em blogs e sites. Um probleminha é que a ferramenta de tradução online gratuita tem um limite de 150 palavras, mas funciona bem para pequenos textos.
Yahoo Babelfish
Para muitos usuários é tida como a melhor ferramenta de tradução online. Muitos indicam este site do yahoo . Tem bastante opções de idiomas. Tem rivalizado com a ferramenta do google. muito boa também.
Promt
Este também tem como ponto positivo a exatidão na tradução, mas uma grande limitação na quantidade de idiomas. Para quem usa português só tem a opção de traduzir diretamente para o Inglês, mas funciona.
Até pela quantidade de recursos que te dão o do google e o do yahoo acabam se destacando.
Para colocar no seu site ou blog o worldlingo está mais preparado.
O melhor mesmo é você testar eles e ver qual desse se enquadra melhor nas suas necessidades. Se quiser deixar um comentário deixando sua opinião, fique à vontade!!
Abraço a todos!!


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outros links

Translate tradutor online
www.translito.com
www.bussolaescolar.com.br
http://translate.google.com/translate_t?hl=pt-br#
Worldlingo
Yahoo Babelfish
Promt

http://online.babylon.com/trans_box/myi ... ate=CD1292

http://www.freetranslation.com/

domingo, 16 de agosto de 2009

Equipe o PC com um kit básico de programas

Equipe o PC com um kit básico de programas





Equipe o PC com um kit básico de programas
Fabiano Candido, de INFO Online
Sexta-feira, 14 de agosto de 2009 - 17h20

SÃO PAULO – Quer deixar seu micro equipado para todos os tipos de tarefa? Então, baixe o kit básico de programas indicados pelo Downloads INFO.

No kit figuram 21 programas que estão entre os mais baixados do Downloads INFO. Todos os indicados, além de gratuitos, são livres das chatas mensagens de registro. Conheça-os abaixo:

Avast! Antivirus Home Edition 4.8: a interface desse antivírus parece um tocador de MP3. Mesmo diferente, ele remove vírus com eficiência e protege o PC durante os downloads feitos em redes P2P. Foi o antivírus gratuito com melhor desempenho num teste feito, recentemente, no INFOLAB: ele removeu 97% dos vírus que infectavam um computador.

Google Toolbar 6: esse aplicativo é indispensável para qualquer internauta. Além de facilitar as pesquisas na web, ele funciona como uma espécie de atalho para os serviços do Google, como o Orkut e o Gmail. Tem ainda um sistema de preenchimento de formulários e um recurso para traduzir páginas web.

Picasa 3.1: quem tem uma câmera digital e guarda todas as fotos no micro não pode dispensar esse software. A função dele é caçar todas as imagens espalhadas no PC e oferecer formas de organizá-las. Se quiser, o internauta pode usar o Picasa para corrigir os olhos vermelhos das fotos.

7-Zip: aplicativo para compactar documentos, fotos e qualquer outro tipo de arquivo. Para quem manda e-mails ou tem pouco espaço no disco, é um programa extremamente necessário. O 7-Zip conta com um sistema que comprime arquivos com 50% mais de eficiência que os aplicativos de compactação mais tradicionais.

Mozilla Firefox 3.5.2: em nova versão, o navegador da Mozilla continua rápido para carregar as páginas web. O programa é uma boa alternativa para quem não se dá muito bem com o Internet Explorer. O destaque do browser são os seus complementos, que o transformam até em editor de textos e software de bate-papo.

BrOffice 3.0.1: desenvolvido por uma comunidade de software livre, essa suíte de escritório é equipada com aplicativos para edição de textos, planilhas e apresentação. Conta ainda com um editor de imagens. Portanto, é uma excelente alternativa ao Microsoft Office. Uma característica legal do BrOffice é o corretor com as novas regras ortográficas do português.

Ashampoo Burning Studio 2009: gravador de CDs e DVDs com interface bastante intuitiva e simples de usar. Ela, inclusive, é idêntica à do Nero, popular programa da categoria. O grande destaque do software é o recurso para gravar mídias da tecnologia Blu-Ray. Outro recurso interessante é o que faz backups dos dados do PC em DVDs ou CDs. Uma outra boa opção de gravador de CDs e DVDs, mas com menos recursos, é o Nero 9 Free.

PhotoScape 3.3: esse programa de edição de imagens tem uma interface baseada em abas. Além dessa característica, o software tem os comandos para aplicação de efeitos, recorte de imagens e ajuste de luminosidade a apenas um clique. O PhotoScape oferece ainda recurso de edição de fotos em lote e um conjunto de filtros para melhorar a qualidades das imagens.

Skype 4.1: nessa nova versão, o software VoIP ganhou melhorias no código-fonte que deixou a qualidade da ligação um pouco melhor. Além disso, foi incorporada ao Skype uma ferramenta para compartilhar as telas de alguns programas, como um texto aberto no Word, com um outro internauta. O software tem ainda um recurso para avisar quando os contatos fazem aniversários.

Foxit Reader 3.0: com esse reader, o internauta abre os famosos arquivos do formato PDF. Ele é bem pequeno e não ocupa mais de 6 MB no disco do computador, portanto, não pesa no sistema. Ele tem recursos para o internauta compartilhar informações do PDF e, também, abrir arquivos desse formato com recursos multimídia de som, imagens e vídeos.

Comodo Firewall: considerado um dos melhores do mercado, o Comodo Firewall tem como principal atrativo a interface, rica em informações e bastante intuitiva até para os internautas mais leigos. Além disso, o programa é capaz de proteger o Windows de ameaças externas e de cavalos de troia. Um destaque do programa é a capacidade de reconhecer programas famosos (como o Skype, o MSN e o Firefox) e permitir que eles acessem a web sem a necessidade de autorização do internauta.

CCleaner 2.22: um dos programas mais conhecidos para limpar e melhorar o desempenho do PC. O destaque desse aplicativo é a ferramenta que apaga os dados desnecessários do registro do Windows e dá fim aos arquivos temporários do browser.

Recuva 1.29: desenvolvido pelos mesmos criadores do CCleaner (um programa que limpa os arquivos inúteis do Windows), o Recuva funciona muito bem na recuperação de arquivos multimídias, como músicas, fotos e vídeos. Nele, o internauta encontra uma boa ferramenta para refinar a busca pelos dados apagados.

Personal Finances Free: aplicativo com bons recursos para controlar os gastos do dia a dia. Ele tem opções para o internauta criar as próprias categorias e tags de débitos e créditos. Um recurso bacana do programa é uma planilha que consolida as operações financeiras do mês. Nela, inclusive, é possível descobrir o quanto cada item representa, em percentual, nas despesas mensais. O ponto forte do programa é a interface, bastante intuitiva.

Xmarks: com esse aplicativo, o internauta guarda os favoritos do navegador num diretório virtual. O que isso significa: que os bookmarks do usuário podem ser sincronizados. No trabalho ou em casa, os mesmos favoritos ficam à mão. E se um dia um computador der pau, há como recuperar os favoritos. O Xmarks funciona com os navegadores IE, Firefox e Safari. Tem um serviço que permite ao internauta acessar os favoritos remotamente.

Dropbox: guarda dados importantes no computador? Se esse for seu caso, internauta, você precisa de um eficiente sistema de backup de arquivos. O Dropbox é uma boa indicação. Quando instalado no PC, ele copia os dados para uma pasta segura na nuvem de internet. O bacana é que ele sincroniza, em tempo real, os arquivos entre vários computadores; além disso, permite ao internauta acessar o conteúdo do backup remotamente.

K-Lite Mega Codec Pack 5: esse aplicativo instala no PC um pacotão de codecs e filtros para visualizar diversos formatos de vídeos. Pontanto, ele é uma garantia para abrir formatos de vídeos que o Windows, às vezes, teimam em não abrir. O K-Lite Mega Codec Pack inclui ainda um player capaz de reproduzir arquivos nos formatos Real Time e QuickTime.

Format Factory 2: aplicativo para modificar os formatos de arquivos de vídeos, áudios e imagens. Dono de uma interface intuitiva, o Format Factory precisa de apenas alguns cliques para alterar o formato de arquivo multimídia. As extensões áudio compatíveis com o programa são WMA, M4A, MP3, AAC, OGG, WAV. Já as de vídeo: MP4, AVI, MPG, 3GP, FLV. Na parte de imagens, o Format Factory trabalha com os formatos PNG, TGA, BMP, GIF, TIF, PCX e ICO.

uTorrent: esse programa não ocupa nem 300 KB no HD. Apesar do tamanho, ele tem diversos recursos para facilitar o download de torrents. Ele permite que o internauta agende arquivos para serem baixados. Além disso, oferece recursos para a pausa e a retomada de um download – ferramenta essencial para quem baixa arquivos gigantes da web. O programa é capaz de desligar o Windows quando terminar de baixar um torrent.

Agenda Pessoal: apesar da aparência simples, esse programa tem todos os recursos de uma agenda. Nele, o internauta marca compromissos, datas especiais, telefones e contatos. Com 2 MB de tamanho, a Agenda Pessoal também roda a partir de um pen drive.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

10 mandamentos para fazer menos com menos

Manifesto propõe que profissionais de tecnologia quebrem paradigmas e deixem de adotar a premissa de "fazer mais com menos".
28 Jul 2009| FONTE - ComputerWorld


Durante anos, os profissionais de tecnologia da informação têm ouvido que devem fazer mais com menos. As equipes são encolhidas e terceirizadas, ao mesmo tempo em que cresce a demanda por um atendimento melhor e pela adoção de novas tecnologias. A realidade tem sido assim, mas isso não quer dizer que deverá ser sempre dessa forma.

O site da área de tecnologia da informação InfoWorld decidiu fazer um manifesto pela "desaceleração da TI". O veículo norte-americano diz que chegamos a um momento de ruptura e é preciso parar esse ciclo. Não existe mais por "mais", por isso mesmo, daqui para frente, a TI deve aprender a fazer menos com menos. E você já sabe como estabelecer este limite. Faça o negócio escolher suas prioridades, em vez de despejar todas em você e mantenha o foco no que é realmente crítico. Recue quando se deparar com prazos e exigências impraticáveis, sem embasamentos reais que possam trazer benefícios reais para todos no longo prazo.

Em todo o mundo, a desaceleração econômica está sendo usada por executivos para justificar demissões, cortes, fechamentos, atrasos, negociações e toda espécie de triagem. Você pode jogar o mesmo jogo. No fim das contas, você só quer o que é bom para a empresa. E se alguém disser que dói, bem, isso é apenas temporário, certo? Esta é uma emergência! Procure oportunidades na adversidade. Abrace os 10 princípios da "desaceleração da TI":

1- Pare de tentar ser um super herói: Prazos irreais e sobrecarga de trabalho levam à baixa qualidade. Você é solicitado a gerenciar um conjunto de prioridades. Devolva as solicitações a quem elas pertencem. Seja claro em cada requisição relativa a tempo e dinheiro de cada projeto e deixe que o negócio decida suas prioridades.

Novos projetos significam que alguma coisa terá de descer na lista de prioridades e não é o seu trabalho decidir qual delas se moverá. Na realidade, deixando que a empresa tome a decisão, você reduzirá o número de pedidos inúteis. Mas atenção: isso só funcionará se você entregar o que prometer, caso contrário parecerá que você está fugindo do trabalho.

2- Permita que os usuários gerenciem-se sempre que puderem: Muitos usuários podem instalar software em suas máquinas e gerenciar atualizações. A menos que haja regras específicas, permita que eles instalem o iTunes, o Gmail, e coisas do gênero, deixando claro que se houver algum problema, você vai reinstalar a configuração-padrão.

Por outro lado, torne pública a política de segurança para o caso do uso de aparelhos como o iPhone, contas de e-mail pessoal ou outras tecnologias que não sejam o padrão da corporação. Faça com que todos saibam e entendam porque você está agindo dessa forma. Deixe claro que liberdade exige responsabilidade e que você tem trabalho mais crítico a fazer.

3- Elimine o “fazer por fazer”: Revise suas tarefas rotineiras e defina o real valor que elas trazem. É grande a possibilidade de estar gastando mais tempo do que o necessário no monitoramento de riscos pequenos. Pode parece uma heresia, mas é mais eficiente deixar algumas coisas simplesmente acontecerem, consertando problemas ocasionalmente, do que dedicar um grande esforço na prevenção. Dessa forma, é possível reduzir o “fazer por fazer” e entregar às áreas de negócios os benefícios da tecnologia que elas realmente querem.

4- Automatizar tudo o que puder: Mostre para a companhia o quanto economizou em força de trabalho com processos de automatização. Tenha certeza que seus sistemas de monitoramento abrangem tudo, do nível de uso dos roteadores até as linhas de fax. Apenas certifique-se que todos entendem que o piloto automático só funciona quando o céu está limpo.

5- Terceirize os aborrecimentos: Software como serviço e computação em nuvem não são apenas as últimas modas em tendências tecnológicas. Estes conceitos também ajudam a fugir da manutenção e do gerenciamento de servidores, do armazenamento e dos aplicativos. As ferramentas web de escritório do Google (Google Apps) e o Live Workspaces, sistema de compartilhamento online de arquivos da Microsoft e similares são bons substitutos para os repositórios de arquivos departamentais — e essas ferramentas estão disponíveis para qualquer um.

Aplicativos hospedados fora da empresa são um passo maior, mas os mesmos princípios podem ser aplicados. Se está dando suporte a uma grande variedade de sistemas de marketing, vendas, orçamento, cobrança ou projetos para um número tão grande de grupos de trabalho, é hora de racionalizar o ambiente. Comece a desligar servidores e consolide estes aplicativos na nuvem. Os sistemas mais problemáticos e os usuários mais barulhentos devem estar no começo da fila.

6- Concentre-se nas “vacas sagradas”: Procure por qualquer oportunidade de eliminar o que é “legal” em favor do que é realmente importante. É hora de reavaliar valores antigos e matar "vacas sagradas". Aquele sistema legado é realmente uma necessidade ou um luxo que a empresa não pode mais manter? Os usuários realmente precisam de acesso à rede sem fio em todos os cantos do prédio?

A menos que a gerência esteja dentro de uma caverna, ela já começou a reexaminar novos projetos e compras programadas. Agora, é a chance de colocar os custos e os benefícios de ativos existentes no microscópio também — especialmente aqueles que estão causando problemas.

7- Tempo de descanso é tempo de descansar: Não ligue o notebook quando chegar em casa, desligue o telefone celular e deixa os e-mails indesejáveis se acumularem em sua caixa postal no final de semana. A maneira mais rápida de perder a cabeça é não aprender a relaxar. Crie um hobby, aprecie um uísque puro malte. Já existem problemas demais durante a semana de trabalho. Deixe-os fora do seu domingo — a menos que não haja alternativa.

8- Não case com nada: Hardware, software, escritório, casa, roteadores, computadores; não importa: não é porque você consertou uma vez que é obrigado por contrato a fazer para sempre. Na verdade, não deveria ter consertado da primeira vez. Na próxima vez que alguém trouxer o notebook pessoal para você “só dar uma olhada”, peça algo que seja inaceitável. “Bom, você trabalha na contabilidade, não? Se importaria de rever minhas declarações de imposto de renda dos últimos três anos?”. Dê o troco.

9- Mantenha viva a diversão eletrônica: Sim, tudo é urgente, mas não deixe a diversão e a inovação da tecnologia de fora da sua agenda. Mantenha essa diversão como um motivador. Estar atento a inovações tecnológicas vão ajudar a enxergar soluções mais facilmente, à medida que forem aparecendo. Reserve, ao menos, uma hora por dia para ler sites de tecnologia. Não fique preso ao trabalho.

10- Faça a empresa ouvi-lo: Todo mundo está cansado de ouvir que a área de tecnologia precisa entender de negócios. Bom, a área de negócios precisa entender de tecnologia também. Procure se relacionar com o pessoal de negócios para que conheça suas necessidades, e vice-versa. Quando descobrir que eles não são sanguessugas, e eles descobrirem que você não é um marciano, você vai criar um relacionamento verdadeiro que é crucial durante tempos difíceis.

domingo, 2 de agosto de 2009

Executivos dão adeus a viagens de trabalho

http://www.ethevaldo.com.br/Generic.aspx?pid=1211





2 de agosto de 2009

Meio ou mensagem? O que é melhor? Normalmente, não tenho dúvida: é a mensagem. Mas, diante de uma inovação de impacto em comunicação como a Telepresença, o meio pode tornar-se tão ou mais empolgante que a mensagem, por mais interessante que seja seu conteúdo.

Vivi essa experiência na semana passada, ao entrevistar, simultaneamente, sem sair de São Paulo, três pessoas localizadas em três cidades dos Estados Unidos. Um dos entrevistados foi o presidente e executivo-chefe da Cisco Systems, John Chambers, em San José, Califórnia, e dois executivos dessa empresa, um deles em São Francisco e outro em Miami.

Essa foi minha estreia profissional com a multiconferência internacional via Telepresença (em inglês, Telepresence), que proporciona a conexão de até 4 ou mais pontos remotos, em qualquer país ou continente, assegurando imagens de alta definição e em tamanho natural dos entrevistados.

O resultado é a sensação de que as pessoas estão, realmente, presentes, diante de nossos olhos, do outro lado da mesa circular à nossa frente. E a comunicação pode ser complementada, a cada momento, com a troca de imagens de computador, gráficos, tabelas, textos e fotos.

Uma sala de Telepresença é, na verdade, um sistema altamente interativo, que utiliza câmeras de alta definição nativas em 720 e 1.080 pixels, áudio multicanal espacial com cancelamento de eco, em ambiente preparado para prover a melhor experiência de acústica e visual, bem como a integração com sistemas de comunicações, internet e multimídia.

VIAJAR? SÓ POR PRAZER
Milhares de executivos e jornalistas começam a substituir suas viagens profissionais por multiconferências via Telepresença. Em breve, viajar para participar de entrevistas ou reuniões será coisa do passado para a maioria desses profissionais. Imagine, leitor, se eu tivesse de entrevistar de forma presencial, face a face, as mesmas 3 pessoas que entrevistei na semana passada, estando elas nas três cidades norte-americanas. Gastaria, no mínimo, 5 dias. Teria de viajar para os Estados Unidos num dia, dedicar o segundo dia aos entrevistados da Califórnia, um terceiro dia para cruzar o território norte-americano até Miami, para poder fazer a última entrevista no quarto dia e, com alguma sorte, retornar ao Brasil num voo noturno. Ao chegar, no quinto dia, além dos gastos financeiros, estaria triturado pelo cansaço, com o sono defasado pelos 4 ou 6 fusos horários que nos separam da Califórnia, e sem muita disposição para retomar o trabalho em 24 horas.

Para quem viaja sempre, a lista de desgastes inclui os aeroportos congestionados, o desconforto de passar 10 ou 12 horas espremido em poltronas da classe econômica, as constrangedoras inspeções de segurança que chegam às raias da humilhação, os atrasos de voos, a perda de bagagens e as conexões sem fim.

FUTURO É VIRTUAL
“No futuro, a maioria das entrevistas e reuniões será virtual, feita via internet”, prevê John Chambers. “Por tudo isso que você menciona, o primeiro objetivo desse sistema de comunicação é a substituição de viagens de negócios. E é bom lembrar que hoje a grande maioria da comunicação de negócios é do tipo não-verbal. No futuro, embora virtual, a comunicação tende a ser majoritariamente verbal, natural, espontânea, olho no olho. Cerca de 80% das viagens de negócios poderão ser substituídas pelas novas formas de comunicação, como a Telepresença, combinada com os recursos de computação da internet.”

John Chambers prevê ainda que, em poucos anos, a internet deverá tornar-se a forma mais utilizada de comunicação profissional ou de negócios. Em segundo lugar, virá a combinação de vídeo com a web, como na Telepresença. À medida que as redes de banda larga venham a expandir-se mundialmente, mais frequente se tornará esse novo tipo de videoconferência. O presidente da Cisco vê até a possibilidade de uso doméstico da Telepresença em algumas formas de teleducação e entretenimento, como acompanhar eventos internacionais, partidas de futebol ou shows.

“Imagine”, diz o presidente da Cisco, “o que significa para o mundo economizar milhões de viagens de negócios que se fazem anualmente em todo o mundo. Mesmo as reuniões internas das maiores corporações, que exigem deslocamento físico e perda de tempo de executivos, poderão ser substituídas com vantagem por sistemas de multiconferência como o Telepresença e seus sucessores.”

Na visão pessoal de John Chambers, a expansão mundial da comunicação visual pode mudar radicalmente o modo pelo qual fazemos negócios e, mais do que isso, consolidar formas de colaboração em escala nacional e internacional que ainda sequer imaginamos. Em pesquisas, estudos e levantamentos, acadêmicos ou empresariais, a colaboração entre cientistas, executivos e especialistas das mais diversas áreas poderá ser viabilizada de forma muito rápida, econômica e estimulante.

Depois dessa experiência, não duvido de que minha profissão vá passar por transformações ainda mais radicais do que já testemunhei.


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Telepresença revoluciona a comunicação empresarial
O sistema de comunicação de multiconferência Telepresença (Telepresence, em inglês) foi desenvolvido pela Cisco para permitir, antes de tudo, a integração de pontos remotos, em até quatro cidades ou países, via banda larga, com imagens de alta definição em três monitores de grandes dimensões. Com ele, por exemplo, um presidente de empresa em São Paulo pode reunir-se virtualmente com os diretores de três outras filiais, no Rio de Janeiro, Porto Alegre ou Recife.

O sistema já está disponível no Brasil, a serviço de grandes corporações e de empresas de telecomunicações, como Embratel, Telefônica e outras. Os grandes usuários instalam salas de Telepresença em suas próprias dependências. Empresas médias ou pequenas podem usar as instalações de operadoras de telecomunicações em sua cidade, comunicando-se com outra cidade dotada do sistema. Há sistemas mais simples, para serem instaladas em residências, com apenas um monitor para conferências one-to-one, destinadas a uso social ou mesmo profissional.

Para obter mais informações técnicas, use o link:
http://www.cisco.com/en/US/netsol/ns669/networking_solutions_solution_segment_home.html

Baixe o folheto virtual Telepresence Guide, usando o link:
http://www.tandberg.com/telepresence-cppc/index.jsp?cid=04US040049008

Learn:  Why Telepresence Users Have a Competitive Edge
Telepresence is an immersive meeting experience that offers ultimate video and audio clarity. It is set apart from video conferencing by several factors that create a competitive advantage.

Download Frost & Sullivan’s guide to “Maximizing the Value of Telepresence” to see how telepresence is different.
• Participants are life-size. Every sound, gesture, and facial expression supports natural communication.
• Joining multiple telepresence calls creates a single, exclusive meeting space.
• Intuitive functionality like touch screen interfaces allows you to bring in other sites and presentations with ease.

Plus:  Download 4 Must-Read Guides
1. Whitepaper: Telepresence vs. Video Conferencing Research from business technology experts, Aberdeen Group — 32 pages.
2. Case Study: Technopolis Using Telepresence for Seamless Communication Across Borders — 2 pages.
3. Solution Sheet: Measuring Your Success Building the Business Case for Expanding Video — 3 pages.
4. E-book: Total Telepresence.



sábado, 1 de agosto de 2009

Filme atravessa continentes por rede óptica



Publicado em: Estadão Online em 1 de Agosto de 2009

Filme atravessa continentes por rede óptica

Por Renato Cruz
Na quinta-feira à noite, um filme de superalta definição foi transmitido, por uma conexão de fibras ópticas, do Teatro Popular do Sesi, na Avenida Paulista, em São Paulo, para as universidades da Califórnia de San Diego, nos Estados Unidos, e de Keio, no Japão. "O objetivo é demonstrar que temos infraestrutura para isso", afirmou Eunézio de Souza, conhecido como professor Thoroh, coordenador do Laboratório de Fotônica do Mackenzie e responsável pela transmissão.
O filme em superalta definição tem resolução de 4K, o que equivale a cerca de 8 milhões de pixels (pontos que formam a imagem) por quadro. "Estamos no limite da tecnologia disponível", disse Thoroh. "O 4K é o que existe mais próximo da qualidade do filme em película." As transmissões comerciais de cinema digital têm 2K de resolução, ou cerca de 2 milhões de pixels.
Para transmitir o filme, foi necessária uma conexão de 10 gigabits por segundo (Gbps). As conexões de banda larga mais rápidas do mercado brasileiro têm 100 megabits por segundo (Mbps), que equivalem a um centésimo da capacidade necessária para transportar o filme.
A transmissão usou redes acadêmicas, começando pela plataforma KyaTera, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), que se conecta à Advanced Network de São Paulo (ANSP) e à Rede Nacional de Pesquisa (RNP), e daí para outras redes de pesquisa de alta velocidade do mundo, como a Global Lambda Integrated Facility (GLIF).
A plataforma KyaTera, da Fapesp, usa fibras ópticas da Telefônica. Os equipamentos que estão nas pontas, no entanto, são de uso acadêmico, diferentes daqueles usados pela operadora. Entre os fornecedores dos equipamentos estão a PadTec, uma empresa nacional, sediada em Campinas. "A finalidade é demonstrar a viabilidade de aplicações que virão nos próximos anos", explicou Thoroh.
A exibição do filme fez parte do Festival Internacional de Linguagem Eletrônica. Com o título Enquanto a Noite Não Chega, foi dirigido por Beto Souza e Renato Falcão. Foi a primeira vez que um longa-metragem em superalta definição foi transmitido do Brasil para outros países, em tempo real.
E qual é o tamanho do arquivo digital? "Recebemos uma amostra de dois segundos, para testes, e ela tinha dois gigabytes", apontou o professor. "O filme todo está na casa dos terabytes."
Ainda não existem salas de cinema comercial conectadas por fibras ópticas, mas a tecnologia é promissora. "A Cinemateca Brasileira vai ter um link, o que permitiria transmitir um filme, ao mesmo tempo, para festivais em várias cidades brasileiras", exemplificou a professora Jane de Almeida, do Mackenzie.
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090801/not\_imp411812,0.php