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sexta-feira, 26 de abril de 2019

Chromebook - Cancelar licenças de Chromebooks para inscrever em novos




  • O número serial dos Chromebooks a serem cancelados devem ser identificados. Caso não tenham eles em mãos, recomenda-se que peguem os Chromebooks da instituição (ou unidade) e peguem os números de série deles, comparando com os contidos no Painel Google (em Gerenciamento de Dispositivos-->Dispositivos Chrome-->Selecionando a Ou no canto esquerdo).
  • Com o número de série desses Chromebooks, acesse admin.google.com/xxxx###.com.br e vá em Gerenciamento de Dispositivos
    • Clique em Dispositivos Chrome. No canto esquerdo da página que se abrirá, selecione a unidade organizacional onde estão cadastrados os Chromebooks furtados.
    • Em seguida, marque na caixa de seleção os 11 Chromebooks identificados; logo acima, clique na caixa Mais Ações e selecione a opção Cancelamento de atribuições.
    • Obs.: Todas as alterações feitas no Painel Google podem levar até 24 horas para serem efetivadas; ou seja, depois de cancelar as licenças desses 11 Chromebooks, existe uma curva de tempo para as 11 licenças já estarem disponíveis para uma reatribuição. Você pode conferir se elas já estão disponíveis ao observar o campo Licenças disponíveis (ao seu lado existe o símbolo de uma lanterna), que fica no canto superior direito dessa página.
  • Para fazer a atribuição das licenças nos novos Chromebooks, basta seguir os passos abaixo em cada um dos novos Chromebooks:
    • Ligue o dispositivo Chrome até ver a tela ligada. Não faça login ainda.
    • Pressione a combinação de teclas Ctrl+Alt+E. A tela de inscrição será exibida.
    • Digite o email e a senha de um usuário institucional (de preferência, o seu email de administrador).
    • Clique em Inscrever dispositivo. Você receberá uma mensagem de confirmação informando que o dispositivo foi inscrito.
    • Confirmar que aparece "este dispositivo é gerenciado por xxxx###.com.br"
  • Pronto! Cada uma das licenças será colocado em cada Chromebook em que esses passos forem feitos

Chromebook - Como formatar um Chromebook/Inserir a licença novamente




Seguindo os passos abaixo, detalhados por etapa, você conseguirá formatar o seu Chromebook:
  • Você deve conferir, primeiramente, em 'Gerenciamento de Dispositivos --> Gerenciamento do Chrome --> Configurações de usuário' se o Modo Desenvolvedor está habilitado para a OU do seu usuário, e se não estiver, habilitar apenas temporariamente (até reinserir o Chromebook no painel).
  • Você deve conferir, em seguida, em 'Gerenciamento de Dispositivos --> Gerenciamento do Chrome --> Configurações de dispositivos' se na OU em que está o seu Chromebook a configuração 'Nova Inscrição Forçada' está desabilitada.
  • Depois, com o Chromebook, para formatar clique: ESC+Refresh Refresh + Power Power
  • Depois CTRL+
  • Depois ENTER
  • Depois CTRL+D (o processo pode demorar com esta etapa)
  • Depois SPACE
  • Depois ENTER
  • Agora seu Chromebook já está formatado!

Caso queira inserir a licença no Chromebook, pode seguir passos em nosso documento de ativação



----- melhor opção

Redefinir o Chromebook para a configuração original

  1. Saia do Chromebook.
  2. Toque nas teclas Ctrl + Alt + Shift + r e as mantenha pressionadas.
  3. Selecione Reiniciar.
  4. Na caixa exibida, selecione Powerwash e Continuar.
  5. Siga as etapas exibidas e faça login com sua Conta do Google.
    Observação: a conta que você usar para fazer login depois de redefinir o Chromebook será a conta do proprietário.
  6. Depois da redefinição:

domingo, 21 de abril de 2019

Wi-Fi - Como funciona o Wi-Fi 6 no celular


Nomes complicados ficam para trás. Tecnologia tem promessa de maior velocidade para acessar internet.



A Samsung anunciou, durante o lançamento do Galaxy S10, que o seu mais novo smartphone será um dos primeiros a receber suporte ao Wi-Fi 6. A nova geração de internet wireless tende a aparecer em muitos outros dispositivos móveis ainda neste ano. Também chamado de padrão 802.11ax, o recurso promete velocidades até 40% maiores, principalmente em ambientes onde há muitos aparelhos conectados. Nas linhas a seguir, saiba as principais características e o funcionamento do Wi-Fi 6 nos smartphones.

Galaxy S10 Plus: Wi-Fi 6 marca presença — Foto: Thássius Veloso / TechTudo Galaxy S10 Plus: Wi-Fi 6 marca presença — Foto: Thássius Veloso / TechTudo
Galaxy S10 Plus: Wi-Fi 6 marca presença — Foto: Thássius Veloso / TechTudo

Sem segredos

O Wi-Fi 6 não é nenhum bicho de sete cabeças. Na verdade, a principal alteração na tecnologia é o nome. Os padrões Wi-Fi, assim como muitos outros termos técnicos do mundo dos eletrônicos, são gerenciados pelo Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE). A rede utilizada hoje é chamada 802.11ac, capaz de alcançar velocidades de 1.300 Mb/s na banda de 5 GHz. Essa rede receberá o nome de Wi-Fi 5, enquanto a nova geração de conexão, tecnicamente chamada de 802.11ax, será o Wi-Fi 6.
O novo sistema de nomeação foi pensado pelo IEEE para simplificar o controle dos padrões e facilitar a vida dos usuários. Os padrões mais antigos também serão rebatizados: além do 802.11ac recebendo a alcunha de Wi-Fi 5, o 802.11n será o Wi-Fi 4, e assim por diante.

O que o Wi-Fi 6 tem a oferecer no celular

As mudanças vão além do nome. A nova geração do Wi-Fi promete deixar os viciados em games e séries bem satisfeitos: o Wi-Fi 6 irá suportar streaming de vídeo em 8K – desde que o provedor de internet ofereça este tipo de acesso e a indústria se movimente em prol de tablets e talvez celulares com tamanha capacidade de exibição de imagens).
Outro avanço tem a ver com a eficiência. O consumo de energia será menor e, consequentemente, a bateria dos telefones durará mais. Além disso, é esperada uma melhor performance em ambientes lotados. Assim, será possível conseguir uma boa conexão mesmo em locais com alto fluxo de pessoas, como bares, restaurantes, estádios de futebol, escolas e shoppings.
Samsung Galaxy S10, S10 Plus e S10E – veja lançamento de smartphones
Samsung Galaxy S10, S10 Plus e S10E – veja lançamento de smartphones

Como acessar a nova rede

Serão necessários vários meses para que o acesso ao Wi-Fi 6 seja amplo, já que são necessários roteadores que suportem a nova tecnologia de conexão. Alguns aparelhos com a inscrição “tecnologia 802.11ax” estão no mercado, mas como o Wi-Fi 6 ainda não está finalizado, não é possível usufruir de uma internet melhorada.

fonte: https://www.techtudo.com.br/noticias/2019/04/como-funciona-o-wi-fi-6-no-celular.ghtml 

sexta-feira, 19 de abril de 2019

Internet - "Falha" em roteadores pode causar um pequeno "apagão" da internet em maio

Em algum momento do mês de maio, a internet irá sofrer um pequeno “apagão” que impedirá o acesso de milhares de pessoas à rede.
O evento, conhecido como Dia 768k, já é esperado há algum tempo pelas operadoras, e deverá afetar os clientes cujos provedores de internet utilizam equipamentos de rede mais antigos.

O que é o Dia 768k


O Dia 768k é uma espécie de “sequência” ou “evolução” do evento que ficou conhecido como Dia 512k, quando em 12 de agosto de 2014 um “apagão” na internet mundial causou bilhões em prejuízo financeiro.


Essa falha geral na internet ocorreu quando os roteadores ficaram sem espaço para armazenar a tabela de roteamento BGP (protocolo de roteamento de dados utilizado pela maior parte dos roteadores do mundo). Essa tabela contém os endereços IPv4 de todas as redes de internet conhecidas no mundo, e é utilizada pelos roteadores para conectar o usuário ao site que ele deseja acessar.
O que aconteceu é que, em 2014, a maioria dos roteadores utilizava um sistema de alocação TCAM (ternary content-addressable memory, ou memória endereçável por conteúdo ternário, em tradução livre), que permitia um limite máximo de 512 mil endereços alocados (daí o nome 512k).

Assim, quando em 12 de agosto de 2014 a operadora de internet Verizon adicionou 15 mil novas rotas BGP à tabela, isso fez com que os roteadores sofressem com problema de vazamento de memória, fazendo com que eles travassem toda vez que tentassem fazer a leitura ou acessar qualquer tipo de arquivo — o que acabou afetando praticamente todos os provedores de internet do mundo.
Na época, a solução emergencial foi desenvolver patches para o firmware desses roteadores que estabeleciam um limite maior de memória máxima para armazenamento das rotas BGP, aumentando esse número para 768 mil — de onde foi tirado o nome dia 768k.
Atualmente, a melhor fonte para gerenciar o tamanho da tabela BGP é um bot do Twitter chamado BGP4-Table, criado para avisar os programadores sobre a aproximação do fatídico Dia 768k. O perfil tweeta a cada 6h com a quantidade atual de endereços alocados na tabela BGP e, de acordo com o tweet mais recente dele durante a escrita desta matéria, existem atualmente 768105 prefixos IPv4. Apesar disso, o número real é um pouco menor, já que a ferramenta não filtra endereços duplicados.

É por isso que alguns analistas especializados neste setor, como Aaron A. Glenn (engenheiro de rede na AAGICo em Berlim) e Jim Troutman (Diretor da Northern New England Neutral Internet Exchange) estimam que o Dia 768k deve acontecer em algum momento de maio, quando o número de endereços alocados deverá ultrapassar os 768 mil endereços reais (ou seja, sem duplicatas).

O fim da internet?


Apesar da preocupação, nenhum dos dois especialistas acredita que a chegada a esse marco irá causar tantos problemas quanto os ocorridos no Dia 512k. Isso porque, ao contrário de 2014, as operadoras já se prepararam para o evento.
Como já estão esperando o Dia 768k desde o apagão geral da internet em 2014, as empresas já desenvolveram diversas formas de evitar que algo do tipo aconteça novamente. Os equipamentos utilizados pelas empresas já permitem que o espaço de alocação da tabela BGP vá muito além dos 768 mil conseguidos em 2014, o que garante que aquelas empresas que atualizaram seus equipamentos depois de 2014 não deverão ter problemas.
Mas mesmo aquelas que ainda possuem equipamentos antigos que sofreriam com o limite de 768 mil espaços de alocação podem evitar facilmente o problema. Isso porque, de acordo com Troutman, esse limite só é um problema se o roteador dos servidores de uma provedora de internet estiver considerando todas as rotas existentes. Se esses equipamentos forem configurados para ignorar qualquer coisa vinda das rotas /24 (notação CIDR usada para definir endereços IP de redes locais de grande porte, como por exemplo a Ethernet da Microsoft) e direcionem pedidos desses endereços para o roteador de outra empresa. Isso faz com que o número de endereços existentes na tabela desses roteadores mais antigos caia para menos da metade, o que permite operarem sem problemas, deixando qualquer pedido vindo de algo com esse endereçamento para os equipamento mais novos das grandes operadoras, que já possuem espaço para um número de alocações maior do que 768 mil endereços.
Por isso, ao contrário do que aconteceu em 2014, a chegada do Dia 768k não deverá ser uma ameaça para o funcionamento da internet mundial, e apenas algumas pequenas provedoras locais que não estão atualizadas sobre o assunto deverão ficar com seus sistemas fora do ar.
Fonte: ZDNet
https://canaltech.com.br/internet/falha-em-roteadores-pode-causar-um-pequeno-apagao-da-internet-em-maio-137591/