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segunda-feira, 29 de março de 2010

PS3 - Sony quer acabar com Linux no PS3

James Della Valle, de INFO Online Segunda-feira, 29 de março de 2010 - 16h05


Reprodução
Sony quer acabar com Linux no PS3



PS3 - Unicamp usa PlayStation 3 para realizar pesquisas

Projeto de biologia tem 12 videogames que fazem cálculos científicos.
Console da Sony tem melhor custo/benefício que servidores comuns, diz especialista.
RENATO BUENO Do G1, em São Paulo
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Foto: Gustavo Tilio/G1
Gustavo Tilio/G1
PS3 ajudam a pesquisadora Monica Pickholz a realizar cálculos de bioinformática (Gustavo Tilio/G1)
O que poderia ser uma LAN house dos sonhos, com o console mais caro da história dos videogames, é, na verdade, um laboratório que faz bilhões de cálculos por segundo para entender melhor a “interação de anestésicos locais com membranas biológicas”.

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FBI: custo de cybercrimes em 2009 foi de US$560 milhões
Empresa pode vigiar tudo que funcionário faz no computador do trabalho (G1)
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Seis de sete programas de antivírus testados não detectaram variantes do ataque Aurora
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Spammers vão atrás de usuários do Facebook
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Dois alegam culpa por vender software pirata
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Lei de Economia Digital aprovada
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DSN começa testes do Einstein 3
Relatório diz que ataques aos sistemas de água e energia estão aumentando
Zeus explorando falha PDF para infectar PCs
Companhia anti-pirataria defende táticas agressivas
Oracle corrige zero-day do Java
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Autor do malware de caixa eletrônico do Banco da América roubou mais de US $300.000
Nem todo conselho de segurança é igual
Legisladores dos EUA têm perguntas sobre regras de cyber guerra
Cyber ataques de extorsão visam usuários do BitTorrent
Corretora multada por perda de dados
10% das máquinas com Windows ainda estão vulneráveis ao Conficker
Oracle, Adobe e Microsoft lançam updates de segurança
Trudeau encarando acusações de desacato por incitar adeptos a mandar emails para juiz
Falha zero-day de Java
Conselho do Reino Unido toma ação antes que ICO lance inquérito
Comentário do Northcutt sobre o Cyber Comando dos EUA

sábado, 27 de março de 2010

Calendario Corridas

sexta-feira, 26 de março de 2010

Traduzir

http://www.aboutdebian.com/monitor.htm

quinta-feira, 25 de março de 2010

avaliar appcrashview

http://info.abril.com.br/downloaddahora/utilitarios/saiba-porque-um-software-deixou-de-funcionar-com-o-appcrashview.shtml

quarta-feira, 24 de março de 2010

Esses são pra dar risada....

http://info.abril.com.br/noticias/blogs/geek-list/ciencia/5-grandes-teorias-da-conspiracao/


http://info.abril.com.br/noticias/blogs/geek-list/games/5-jogos-sobre-hacking/

Project SIKULI

http://groups.csail.mit.edu/uid/sikuli/


http://info.abril.com.br/downloads/sikuli

terça-feira, 23 de março de 2010

Microsoft encerra política impopular de licenciamento de virtualização



por [Kevin McLaughlin | ChannelWeb]


Medida agrada a clientes, mas não resolve o problema, segundo a empresa

A Microsoft, nesta quinta (19/03) revelou uma virada no licenciamento de virtualização, com vistas a expandir a adoção de sua virtualização de desktops. Mas, ao mesmo tempo em que as mudanças reduzem a complexidade e remove barreiras à sua estratégia de virtualização, elas não vão ajudar muito na economia de seus usuários.
Valendo a partir de 1º de julho, o Windows Client Software Assurance prevê que os clientes não terão mais de comprar licenças separadas para acessar o sistema operacional Windows em Virtual Desktop Infrastructure (VDI) e o direito ao acesso a desktops virtuais estará garantido.
No passado, a Microsoft requeria dos clientes de seguro de software (SA) que pagassem um adicional de US$ 23 por device por ano pelo Windows Virtual Enterprise Centralized Desktop (VECD), uma subscrição device-based requerida a clientes que rodassem desktops Windows virtualmente a partir do data center.
Dai Vu, diretor de Virtualization Solutions Marketing da Microsoft, diz que a medida foi tomada para encerrar a complexidade e confusão do licenciamento de ambientes virtuais. "Os clientes sentem isso porque têm já pagaram pelo seguro do software, e terão de pagar novamente [pelo VECD], o que não faz sentido".
Os usuários ficarão, sem dúvida, maravilhados com a retirada do VECD de sua lista de preços e a inclusão do acesso a desktops virtuais em seu seguro, o que dá aos clientes o direito a upgrades para novas versões de software lançadas durante o período do contrato com a Microsoft e a pagamentos facilitados por três anos.
Entretanto, o entusiasmo dos VARs tem sido alarmado pelo fato de que o requerimento de seguro de software ainda é requerido pela Microsoft. "Eu não vejo isso acontecendo com uma grande mudança. A realidade é que a questão central com o VECD era o fato de que você tinha que comprar o seguro para começar. Os clientes que não têm o AS hoje estão no mesmo barco", disse Chris Ward, senior solutions architect da Greenpages.
Cerca de metade dos clientes enterprise da Microsoft não têm SA no desktop, então a mudança não os faz bem algum, ressalta Paul DeGroot, analista focado em Micosoft. Porém, diz ele, livrar-se do VECD é um movimento positivo para a Microsoft, que vai tornar as coisas claras para os clientes.
"É bom que eles eliminaram o VECD porque eles estavam penalizando os clientes por usarem VDI. O SA me permite rodar mais de quatro máquinas no meu desktop. Mas se eu quisesse rodá-las na rede, eu teria de pagar o extra. Então, mesmo eu tendo direito à virtualização, se eu fizesse isso de uma maneira específica, teria de pagar mais", disse DeGroot.
A Microsoft também está ampliando os direitos de mobilidade aos clientes de seguro do Windows, permitindo que acessem desktops Windows virtualizados e aplicações do Office quando estão fora da estrutura da empresa. Por US$ 100 por device anualmente, os clientes podem comprar o novo Virtual Desktop Access license (VDA) e usar devices como PC domésticos e quiosques, que não estão cobertos no SA.
Ao mesmo tempo em que as novidades ajudam os clientes, os canais dizem que a insistência da Microsoft em empurrar o seguro é um dos maiores obstáculos para a adoção de suas tecnologias de virtualização. O SA tem sido uma barreira, faz tempo, para os acordos de virtualização da empresa, e também é requerido para o Microsoft Desktop Optimization Pack (MDOP), que inclui virtualização de desktop e aplicações e hospedagem d outras ferramentas.
Ward tem visto os clientes deixarem os acordos de virtualização por conta do seguro e acha que isso se manterá como um problema. "Se eu sou um cliente que compra PCs HP com licença OEM, então eu devo fazer upgrade dessa licença OEM para uma licença total e adicionar o seguro a ela. Isso é a maior parte do custo envolvido nesses clientes. Economizar US$ 23 por device, por ano, vai ajudar um pouco, mas o ROI ainda está longe de ser alcançado na maioria dos casos", disse ele.

Mercado está aquecido para virtualização de desktops



por [Tagil Oliveira Ramos | especial para IT Web]


Enquanto a barreira cultural impede adoção em servidores de missão crítica, concorrentes brigam pela virtualização das máquinas dos usuários

Na primeira semana de março, a BMC Software promoveu um café da manhã em sua sede com gerentes e diretores de 15 empresas. O objetivo era sondar a expectativa de alguns de seus mais importantes parceiros de negócios sobre virtualização. A imprensa não teve acesso ao encontro, mas IT Web conseguiu com exclusividade informações sobre este mercado.
A primeira delas é uma pesquisa encomendada pela BMC ao Instituto Sem Fronteiras (ISF). Esse estudo confirma algumas das tendências mundiais para o Brasil, no que diz respeito ao avanço da virtualização de servidores e desktops. O grande apelo para CIOs e gerentes do segmento de TI continua a ser a redução de custos. "Existe uma barreira cultural muito grande a ser vencida", diz Gilberto Amaral, consultor-sênior de software da BMC. "Ainda é pequeno o número de empresas que estão planejando virtualizar seus ambientes de missão crítica."
O café da manhã apontou essa realidade. Numa enquete entre os presentes, descobriu-se que 64% das empresas já têm servidores virtuais, 10% não possuem e 20% não pretendem fazer nada neste sentido pelo menos nos próximos dez meses do ano. Quando o assunto é desktop virtualizado, a resposta é que 67% não utilizam este recurso, mas 22% pretendem tomar medidas. Cerca de 15% delas já possuem a solução implantada.
O segmento de virtualização está aquecido. Players do setor como VMware, Citrix, Red Hat e Microsoft colocam suas táticas de vendas na rua. A movimentação já se observa nos primeiros meses do ano. A líder VMware anunciou neste mês parceria com um distribuidor de grande porte, a Tallard Technologies, e aposta muita fichas no seu VMware View 4, talhado especialmente para desktops. A Microsoft bate de frente com a líder, oferecendo ao mercado a solução Hyper-V. Os analistas comentam que, apesar de menos sofisticada, ela se mostra, pelo menos no início, mais barata - a começar pelo download gratuito oferecido no site da software house.
A Citrix, uma forte parceira da Microsoft, costura parcerias (como a com a Novel, anunciada no mês passado) e fortalece seus canais, dando premiações como estímulo ao esforço de vendas. Ao mesmo tempo, lança versão 6 do XenApp 6, com ferramentas para administrar aplicativos, aumentar a escalabilidade e, de quebra, fazer a integração com o Windows Server 2008 R2. O XenDesktop, por sua vez, passa a suportar a Remote FX, próxima plataforma tecnológica da Microsoft. Um ataque agressivo conjunto ao mercado oferece promoções para incentivar a adoção de desktops virtuais, com foco em clientes que vão fazer a primeira experiência com máquinas virtuais ou com "dificuldades com a implementação do VMware View".
A Red Hat entra na ofensiva. "Em breve ofereceremos soluções para consolidação de desktops (Windows e Linux) sob a tecnologia RHEV (Red Hat Enterprise Virtualization) para desktops, complementando a oferta já existente para consolidação de servidores", revela Alejandro Chocolat, country manager da Red Hat Brasil.
O mercado brasileiro é considerado estratégico para empresas que apostam nesse nicho de TI. É o caso da Quest Software. No começo deste mês, dois de seus executivos Ben Sheffield, vice-presidente para parcerias de virtualização, e Dan McBreen, vice-presidente vendas para virtualização de desktops, estiveram no País fechando parcerias, ainda embargadas para anúncio na imprensa.
Leia mais
Especial virtualização: em março, o IT Web discute as tendências de virtualização tanto para as empresas usuárias como para o mercado fornecedor



O mercado até simpatiza com a idéia de Virtualização de Desktop, mas quando percebe que não tem nenhuma vantagem econômica, o entusiasmo arrefece e começa a analisar outras alternativas de virtualização de aplicações desktop que fazem mais sentido econômico. Melhor utilizar alternativas como o GO GLOBAL que virtualiza aplicações desktop a um custo muito, muito menor. Afinal, para que pagar pelo sistema operacional se voce precisa mesmo é do acesso à aplicação? O futuro é da aplicação virtualizada, independente do sistema operacional. Virtualização de Desktops nasceu ultrapassada.
Otto Pohlmann| otto@centricsystem.com.br | 22/03/2010



Em março, o IT Web discute as tendências de virtualização tanto para as empresas usuárias como para o mercado fornecedor


O futuro é na nuvem - Movimentação mundial deste mercado na casa dos US$ 2,1 bilhões neste ano acirra a concorrência entre os players
Mercado está aquecido para virtualização de desktops - Enquanto a barreira cultural impede adoção em servidores de missão crítica, concorrentes brigam pela virtualização das máquinas dos usuários
Especial virtualização: o momento é agora - Estimativas mostram que a carga de trabalho realizada em servidores virtuais aumentará este ano, passando de 40% para 55% Virtualização confere escalabilidade e flexibilidade às empresas - Soluções fomentam expansão de negócios. Varig/Gol e do Grupo Bom Jesus contam seus cases e mostram os resultados com a virtualização
Leia também:
Mais notícias do IT Web sobre virtualização

site interessante

http://packetlife.net/

sábado, 20 de março de 2010

Entendendo Telas Capacitivas e Resistiva

http://www.rodrigostoledo.com/?p=10675
http://www.gizmodo.com.br/conteudo/giz-explica-magica-por-tras-das-telas-sensiveis-ao-toque
http://www.tudocelular.com/Tecnologia/noticias/n22220/tela-resistiva-capacitiva.html

http://www.seidimobile.com.br/2009/08/05/rim-e-uma-tela-touchscreen-exclusiva/

http://www.google.com.br/search?source=ig&hl=pt-BR&rlz=&=&q=tela+capacitiva+resistiva+melhor&meta=lr%3D&aq=f&aqi=&aql=&oq=&gs_rfai=

sexta-feira, 19 de março de 2010

E se a internet pifar? 5 cenários de apocalipse tecnológico


(http://idgnow.uol.com.br/seguranca/2010/03/16/e-se-a-internet-pifar-5-cenarios-de-apocalipse-tecnologico)
Por InfoWorld/EUA
Publicada em 18 de março de 2010 às 07h00
Apagões continentais, e-bombas e tempestades solares ameaçam as tecnologias que poucos percebem, mas que mantêm o mundo funcionando.
A tecnologia comanda praticamente tudo que fazemos, e essa influência não se resume às coisas do trabalho. De bancos a hospitais, somos quase totalmente dependentes de tecnologia. Cada vez mais sistemas funcionam de forma interconectada, e muitos deles são vulneráveis. Provas disso surgem quase todo dia.

quinta-feira, 18 de março de 2010

IPv6 - Ferramenta gratuita de código aberto promete facilitar migração para IPv6


(http://idgnow.uol.com.br/telecom/2010/03/18/ferramenta-gratuita-de-codigo-aberto-promete-facilitar-migracao-para-ipv6)
Por Network World/EUA
Publicada em 18 de março de 2010 às 17h20
Software criado em parceria pelo provedor Comcast e pelo ISC permite que profissionais de rede se familiarizem com o novo protocolo da internet.
A provedora americana de serviços de internet Comcast e o Internet Systems Consortium (ISC) anunciaram nesta quinta-feira (18/3) a disponibilidade de software de código aberto que poderá ajudar operadoras e empresas a migrar para o IPv6, atualização do principal protocolo de comunicações da internet.

O software, chamado Called Address Family Transition Router (AFTR), está disponível imediatamente e sem custos para engenheiros de rede que quiserem experimentar os mecanismos de transição para o IPv6. A versão 1.01 pode ser baixada do site do ISC.

O AFTR permite que computadores, impressoras, videogames e outros aparelhos com conexão à internet via IPv4 possam ser acessados a partir de uma rede IPv6.

Esgotamento
A indústria de internet precisa de mecanismos de transição como o AFTR porque a rede mundial está prestes a esgotar suas possibilidades de endereçamento com o protocolo atual IPv4, que usa endereços de 32 bits - suficientes para 4,3 bilhões de aparelhos conectados diretamente à rede.

Especialistas preveem que os endereços restantes de IPv4 serão distribuídos ao longo de 2012. Em janeiro, os registradores regionais de internet anunciaram que menos de 10% dos endereços IPv4 permaneciam disponíveis.

Quando os endereços IPv4 acabarem, as operadoras e empresas precisarão migrar para o IPv6, que usa endereços de 128 bits e suporta um número praticamente ilimitado de aparelhos.

Dual Stack
O AFTR é a primeira implementação de um padrão emergente chamado Dual Stack Lite, que foi desenvolvido pela Comcast.
O Dual Stack Lite permite que vários clientes compartilhem um único endereço IPv4 usando a tecnologia NAT (Network Address Translation), junto com tunelamento IPv4-para-IPv6 a partir do gateway do cliente para o NAT da operadora. O Dual Stack Lite está em processo de padronização pela Internet Engineering Task Force (IETF), e sua aprovação é esperada para o fim deste ano.
"Nós planejamos continuar a trabalhar com o ISC nesta implementação de código aberto", disse Richard Woundy, vice-presidente sênior de software e aplicações da Comcast. "Nossa esperança e nossa expectativa é que a comunidade internet dê uma boa olhada nessa tecnologia, experimente, e nos forneça feedback".

(Carolyn Duffy Marsan)

Seis riscos da virtualização em servidores


Kátia Arima, da INFO Quarta-feira, 17 de março de 2010 - 14h38

Seis riscos da virtualização em servidores