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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Pensando em mudar pra wordpress

10 plug-ins para melhorar o seu blog no Wordpress

por James Della Valle

Wordpress é minha paixão. Cheguei já a ter cinco blogs diferentes pela rede, todos utilizando a mesma plataforma. O problema é que eu gosto mais de “brincar” com a ferramenta do que de atualizar os posts…

Ontem mesmo, procurando algumas coisas para o meu blog pessoal, encontrei alguns plug-ins bem legais que podem ajudar em questões de SEO. Sem contar com alguns recursos que podem melhorar o tempo de permanência e divulgação do trabalho.
Vamos ao que interessa:
1-HeadSpace 2: Há quem prefira o “All in One SEO”. Argumento por argumento, não há como negar a necessidade de recursos que melhorem sua visibilidade nos mecanismos de busca. Além disso, uma ferramenta que automatiza o SEO no blog significa mais tempo para postar.
2-Askimet: Não é novo, mas é bom. O trabalho dele é bloquear o spam nosso de cada dia com muita eficiência. Não é 100%, mas pode chegar a 99%. Não deve faltar.
3-Backtype Tweetcount: Basicamente, ele insere um selo com duas funções. A primeira consiste em mostrar para o mundo quantas vezes o seu post foi citado no Twitter. A segunda é permitir que os leitores divulguem seu texto na rede.
4-Related Posts: Links internos significam usuários por mais tempo no seu blog. Sem contar com as referências internas para o seu próprio conteúdo. Basta incluir uma linha na página de modelo do post.
5-Top Commentators Widget: Widgets com os últimos comentários e as mais comentadas são importantes. Mas nada como uma ferramenta de comunidade e participação que mostra as pessoas que mais ajudaram no seu site.
6-SEO Smart Links: O funcionamento é próximo ao do Related Posts, a diferença é que ele identifica as tags no meio do texto e as converte em links. Prático.
7-WP-DBManager: Talvez uma das ferramentas mais importantes que você vai instalar no seu blog: um backup do banco de dados. Quem não precisa disso hoje? A melhor parte é que você pode receber o backup diretamente no seu e-mail, se quiser.
8-Twitter Widget: Esse é o widget oficial para incluir updates do Twitter no seu site. Basta customizar, encontrar um lugar legal na lateral do site e colar em um widget em branco do Wordpress.
9-WPTouch iPhone Theme (e similares): No hype dos smartphones e dispositivos móveis que acessam a rede, talvez seja melhor pensar em soluções práticas para colocar seu blog em qualquer ambiente. Este plug-in transforma seu site deixando-o acessível para o público que não para na frente do desktop.
10-Google XML Sitemaps: Nada melhor do que um plug-in que gera um mapa do seu site prontinho para o Google usar! Ele até avisa os sites de busca quando acontecer alguma atualização.
Disclaimer: esse post foi feito com os links preferidos do autor. Se você tiver um legal ou melhor, não deixe de postar nos comentários.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Curriculum

“Job hunting is hard work”
Neste blog gostaria de reforçar alguns pontos importantes para os profissionais que estão ou vão buscar novas oportunidades no mercado de trabalho. Na verdade são algumas dicas que por mais que sejam básicas, eu me deparo com os mesmos erros todos os dias.
E antes de iniciar gostaria de começar por uma frase que vi na internet estes dias e que é perfeita para este blog: “Job hunting is hard work”. Então prepare-se! Pois a idéia é se destacar dos demais candidatos!
1.Customize seu currículo para cada posição;

2.Substitua o objetivo profissional por um sumário: Que tecnologias, plataformas, sistemas você conhece e quantos anos trabalhou com cada uma delas? Quais os resultados alcançados em cada empresa ou posição que passouQuais são seus principais conhecimentos e habilidades? Nesta etapa não use as palavras clichês como: trabalho em equipe, hard worker, fácil relacionamento interpessoal... Seja mais direto, objetivo e focado nos resultados alcançados afinal se você utilizar as palavras clihês, não conseguirá se destacar dos demais;

3.Foque apenas nas posições e empresas que gostaria de trabalhar e nos próximos passos na sua carreira... “não atire para todos os lados e nem todas as direções. Tente acertar no alvo!”;

4.Pesquise bem a empresa... hoje em dia é muito fácil conse guir informações na internet e, com certeza isto dará subsídios para conhecer melhor as necessidades e perfil dos profissionais que eles procuram;

5.Quando enviar o CV por e-mail escreva um texto ressaltando seu interesse pela posição e seu relacionamento com a empresa (caso tenha). Este texto deve aguçar o interesse da pessoa em saber mais sobre você.
Esta é apenas a primeira etapa... No próximo blog falarei sobre o processo de entrevista que na minha opinião não pode ser considerada apenas a primeira impressão como também o “primeiro dia de trabalho”!



"Job Hunting is hard work" - Parte 2
No último blog falei sobre alguns pontos importantes no CV para os profissionais que estão buscando novas oportunidades. Neste, darei algumas dicas sobre a segunda etapa: o processo de entrevista.
A dica mais importante? Faça a lição de casa! Estude a empresa, clientes, missão, produtos, receita entre outras informações e, fale a mesma linguagem dos profissionais da empresa. Cerca de  60% das decisões de contratação são feitas nos primeiros 3 minutos das entrevistas.
No momento da entrevista, você vai se deparar com algumas perguntas básicas e mais genéricas:
1. Fale um pouco sobre você...
2. Por que deveríamos te contratar?
3. Aonde você gostaria de estar em 5 anos?  (profissionalmente falando)
4. Quais são seus pontos fortes e fracos?
5. Conte-me sobre uma dificuldade que teve com outra pessoa da equipe e, como contornou a siuação.
6. Como atingiu determinados resultados?
Já os profissionais de TI que buscam posições técnicas ou a carreira Y devem estar preparados para testes técnicos, de raciocínio lógico, exercícios de codifcação entre outros. Já os profissionais de vendas devem ter em mente suas cotas e como atingiraram e superaram os resultados, gestão de equipe, principais clientes, contatos na empresa da qual está participando do processo...
E, o que NÃO se deve fazer em uma entrevista?
1. Chegar atrasado;
2. Estar despreparado;
3. Falar mal das pessoas e do trabalho anterior;
4. Discutir os problemas pessoais e profissionais enfrentados;
5. Ser negativo;
6. Parecer desinteressado ou desesperado;
7. Deixar seu celular ligado;
8. Mentir.
Alguns podem concordar e outros não mas acho importante escrever um e-mail agradecendo a entrevista. Por que? Não somente para o entrevistador ter uma segunda boa impressão de você mas para ele fazer parte de seu networking (envie um e-mail agradecendo pelo Linkedin!).
O mundo de tecnologia é muito pequeno e todos se conhecem...

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Quem pode e quem não pode enxergar 3D?

http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/quem-pode-e-quem-nao-pode-enexergar-3d-20042010-34.shl

Os 5 supercomputadores mais rápidos do mundo

por Fabiano Candido


Quanto tempo você demora para descobrir o resultado de 9 x 7? Um segundo. Ora, então você é lerdo, muito lerdo para responder as tabuadas. Claro, não quando comparado a mim, que demoro cerca de três segundos para receber a informação, processar a conta e falar a resposta certa, o número 63.

domingo, 18 de abril de 2010

5 vantagens para a virtualização de dados


James Della Valle, de INFO Online
Sexta-feira, 16 de abril de 2010 - 16h32
SÃO PAULO – A virtualização não é um processo novo, mas muitas empresas só começaram a testar o processo agora. Mais quais são as suas vantagens?
Guilherme Araújo, diretor comercial da Online Brasil, sugere cinco pontos, que ele considera como os principais do processo.
Leia também:
“Nos últimos anos, a virtualização de servidores ganhou popularidade. Hoje, entretanto, também a virtualização de desktops e bancos de dados provam ser boas opções para muitas empresas”, diz Guilherme Araújo, diretor comercial da Online Brasil, que atua há 17 anos na indústria de TI.
Segundo o especialista, o modelo será utilizado para criar ambientes mais racionais, gerar economia de espaço e recursos. Confira as cinco vantagens da virtualização, segundo Guilherme Araújo:
1- Racionalização da manutenção: reduzindo o número de servidores físicos é possível cortar gastos de manutenção do hardware de forma relevante;
2- Melhor uso de recursos: Todo crescimento implica em aumento de gastos. Mas quem consegue fazer mais com menos certamente economiza energia elétrica, espaço, refrigeração e administração;
3- Autonomia de aplicativos: quando cada aplicativo está inserido em seu próprio servidor virtual é possível evitar que upgrades e mudanças gerem impacto em toda rede e venham a comprometer a rotina de trabalho;
4- Ganho de eficiência: a virtualização permite apresentar produtos, serviços e projetos ao mercado com maior agilidade, já que é possível acessar desktops remotamente e com segurança;
5- Conformidade ideal: várias tecnologias de sistemas operacionais podem coexistir em uma única plataforma. Ou seja, é possível haver sistemas Windows e Linux coabitando o mesmo espaço, o que é uma grande vantagem para as empresas que vêm renovando sua infraestrutura de TI ao longo dos anos.

avaliar antivirus

9 antivírus gratuitos para seu PC

 

http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/9-antivirus-gratuitos-para-o-seu-pc-17042010-7.shl

sexta-feira, 9 de abril de 2010

pra descontrair

http://info.abril.com.br/noticias/blogs/geek-list/curiosidades/5-polemicos-comerciais-de-tecnologia/

Pane na web: provedor sequestra 10% do tráfego da Internet


(http://idgnow.uol.com.br/telecom/2010/04/09/pane-na-web-provedor-chines-sequestra-10-do-trafego-da-internet)
Por IDG News Service/EUA
Publicada em 09 de abril de 2010 às 08h15
Atualizada em 09 de abril de 2010 às 08h29
Problema redirecionou sites da Dell, Apple e CNN para a China; mais de 30 mil redes foram afetadas.
Pela segunda vez em duas semanas, problemas de configurações em servidores da  China comprometem a estrutura da Internet. Nesta quinta (8/4), dados de roteamento de um pequena provedor de internet chinês, o IDC China Telecommunication foram retransmitidos pela estatal China Telecommunications e disseminados pela Internet, afetando provedores de telecomunicações como AT&T, Level3, Deustche Telecom, Qwest e Telefonica

.
"Há um grande número de provedores de acesso à Internet em todo o mundo  que aceitou essas configurações incorretas”, destaca o diretor técnico da empresa de monitoramento da Internet Renesys, Martin A. Brown.

Segundo Brown, o incidente começou por volta das 11 horas da manhã e durou cerca de 20 minutos. Durante esse tempo, a IDC China Telecommunication transmitiu informações incorretas de roteamento para entre 32 mil e 37 mil redes, redirecionando-as para a IDC China Telecommunication, ao invés de seus legítimos sites.

Entre essas redes estão cerca de 8 mil operações norte-americanas, incluindo os sites da Dell, CNN, Starbucks e Apple. Mais de 8,5 mil redes na China, 1,1 mil na Austrália e 230 da France Telecom também foram afetadas.

Essas informações de direcionamento incorretas podem ter simplesmente feito com que todo o tráfego da Internet dessas redes não atingisse seu destino ou mesmo que os usuários fossem redirecionados para computadores com arquivos nocivos na China.

Embora o fato pareça ter sido um acidente, ele mostra a fragilidade do Border Gateway Protocol (BGP), um protocolo crítico e questionado usado para  “agrupar” a Internet.

Os dados do BGP são usados para direcionar o tráfego da Internet. Basicamente, os pequenos provedores de Internet  "apresentam" o tráfego de BGP para as redes que eles controlam. Essa informação é agrupada e então compartilhada com grandes provedores.

Nesse ponto aconteceram os problemas de ontem. Por alguma razão, o provedor chinês compartilhou suas rotas com  dezenas de milhares de redes (cerca de 10% da Internet). Normalmente, o IDC China Telecommunication envia esses dados para 30.

A informação incorreta foi aceita pela China Telecommunications (um grande provedor), que compartilhou os dados com outras grandes empresas de Internet. Em minutos, o dado corrompido se espalhou pelo mundo.

Os provedores podem ter aceitado as informações que levam ao “sequestro” do tráfego, mas isso não significa, com certeza, que os internautas foram redirecionados. Isso porque é comum aos roteadores trabalharem com várias rotas BGP, e enviar o tráfego para a que consideram mais adequada. Com frequência, usam a mais curta disponível. Em muitas redes nos Estados Unidos, os internautas foram levados para os servidores da Apple, por exemplo, ao invés de serem direcionados para o provedor chinês.

Esta não é primeira vez que o protocolo de roteamento causa problemas na Internet. Há duas semanas um caso semelhante, também na China fez, com que o tráfego de Internet no Chile fosse redirecionado para um servidor de DNS (Domain Name Sytem) na China. E há dois anos uma informação incorreta de roteamento de BGP no Paquistão fez com que o YouTube sumisse da Internet por algum tempo.

facebook, tb nao!

http://info.abril.com.br/noticias/internet/facebook-eu-nao-09042010-6.shl
http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/iphone-os-4.0-sera-multitarefa-08042010-18.shl

http://info.abril.com.br/noticias/internet/apple-confirma-falha-em-wi-fi-do-ipad-08042010-31.shl

Prós e contras do iPad



por Eric Zeman | InformationWeek EUA
07/04/2010

Repórter da InformationWeek EUA separou cinco pontos positivos e cinco negativos do novo produto da Apple

Apesar de algumas críticas negativas, o iPad continua sendo uma peça tecnológica interessante. Separei cinco pontos que farão do device da Apple um game-changer, como a companhia o classifica, e outros cinco onde a empresa precisa melhorar para não sofrer com os tablets que chegarão no mercado.
Pontos fortes
1 - Leva a função touch para novos níveis: a interface de usuários sensível ao toque do iPad é simplesmente inigualável se comparada aos protótipos de tablets já apresentados. Eu usei de forma extensiva o velho Windows XP Tablet PC. A Apple conseguiu uma tecnologia e formato de touch screen que nenhum fabricante conseguiu replicar até o momento. O uso dos dedos para interagir com o sistema operacional soa natural e confortável.
2 - Poder de mídia real: para consumo de mídias - música, filmes, livros e jogos - não há nenhum formato mais confortável. O display do iPad, tamanho e portabilidade o fazem um excelente companheiro de viagem. Com certeza farei uso em viagens para assistir filmes. É perfeito para aviões, ônibus, trem ou longas viagens de carro (como passageiro, claro).
3 - Speed Racer: havia dúvida em relação ao processador que a Apple equiparia o iPad e o chip A4 de 1 GHz trabalha bem. O iPad é um dos devices mais rápidos e com melhor resposta que já usei. Mesmo smartphones - como o HTC Nexus One e o HD2 - não chegam perto do desempenho do iPad, e ambos possuem processadores Snapdragon de 1 GHz.
4 - Duração da bateria: a vida da bateria é impressionante. Eu ainda preciso carregá-la. O device chegou com 95% de carga. Eu posso trabalhar por várias horas, num dia difícil antes de necessitar recarregá-lo. Precisa passar o dia todo fora? Deixe o laptop no escritório e leve um iPad.
5 - Atualização: todos sabemos que a Apple lançará o iPhone OS 4.0 nesta semana. O iPad certamente se beneficiará do sistema e de futuros upgrades do sistema operacional. Isso me deu a certeza de que o dispositivo continuará ganhando funcionalidades. Multitarefa? Melhor experiência de navegação?
Pontos fracos
1 - Compatibilidade com aplicativos do iPhone: a maioria das aplicações que rodam no iPhone e iPod Touch funcionarão de forma rudimentar no iPad, mas, na realidade, a experiência foi de "ok" a terrível. Metade dos aplicativos não faz rotação para trabalhar no modo paisagem. Isso é frustrante. Muitos deles também não se adaptam bem à tela maior, sem contar a perda de diversas funcionalidades.
2 - Movimento de ícones na tela: a tela inicial do iPad pode carregar 20 aplicações na tela principal. Quando o aparelho está na posição vertical, são cinco blocos com quatro aplicações, já no modo paisagem, isso muda para quatro blocos de cinco aplicativos. Qual a vantagem disso? Isso significa que você não saberá onde a aplicação está em sua tela pois elas mudam constantemente.
3 - Falta de controle sobre aplicativos: as três principais aplicações de produtividades oferecidas com o iPad - Apple Pages, Keynote e Number - não permitem certos ajustes. Além disso, precisa dar um re-set toda vez que inicia um novo documento.
4 - Não há diretório local de arquivo: trata-se de algo fundamental para quem quer substituir um laptop pelo iPad. Não há como o usuário pesquisar entre todos os arquivos armazenados localmente no aparelho. Todos os arquivos criados no Numbers, Pages e Keynotes só podem ser encontrados dentro da própria aplicação e não em uma pasta de arquivos. Essa limitação também afeta o programa de e-mail. Isso também significa que você não poderá compartilhar arquivos via Bluetooth.
5 - Safari: o navegador do iPad suporta abas, mas não no formato tradicional. Em um navegador do desktop, as abas rodam no topo da janela, permitindo que usuários pulem rapidamente de um site a outro. Para quem trabalha em ambiente web, como eu, possuir várias abas é algo comum. O iPad suporta no máximo nove abas e você precisa minimizar a janela atual. O Safari, então, mostra as nove janelas que você possui para que uma seja selecionada. O sistema trabalha, mas ele torna o processo de navegação entre janelas lento.
Leia também:
iPad deve puxar vendas de PCs móveis
Review: iPad, o tablet da Apple
300 mil iPads vendidos
10 funções que faltam no iPad
iPad não mata Kindle

Galeria de imagens 

link 

Monitorando a segurança dos serviços terceirizados


A terceirização da infraestrutura de TI ou mesmo toda a operação, incluindo sistemas e serviços de TI, é uma realidade cada vez mais próxima para muitas empresas. Muitas delas, durante a negociação dos contratos e indicadores de SLA (Service Level Agreement), preocupam-se com a disponibilidade dos serviços, quantidade e tempo de atendimento dos chamados, armazenamento de dados, entre outros. Porém, para os indicadores relacionados com segurança da informação nem sempre encontramos índices precisos para medir a qualidade dos serviços prestados.
Durante a análise dos contratos, muitas vezes há cláusulas genéricas como: manter o parque computacional atualizado, aplicar regularmente os patches de segurança, revisar as regras do firewall, testar o plano de contingência, realizar os testes de invasão, etc.
Nessas situações, quando revisamos o serviço prestado pelo provedor fica difícil afirmar se a qualidade está adequada ou não, pois não há indicadores claros e específicos sobre:
·         O tempo que uma atualização leva para estar disponível nos servidores; ·         Qual deve ser a periodicidade das revisões do firewall. Em quanto tempo as incorreções identificadas devem ser tratadas; ·         Quem deve fazer os testes de invasão, a própria empresa ou alguém independente? Quem deve receber o relatório e acompanhar as correções?
·         Quem é responsável por um vazamento de informações?
Além de métricas mais precisas para as disciplinas de segurança da informação, também é necessário que se estabeleçam penalidades para o não cumprimento dos indicadores estabelecidos. As penalidades, normalmente, transformam-se em descontos comerciais nas faturas mensais seguintes.
No entanto, essas melhorias nos contratos e o SLA de nada vão adiantar, se as empresas não estabelecerem um processo interno rígido com uma estruturação de monitoramento próprio, utilizando seus relatórios internos para confrontar os resultados apresentados pelo prestador. É importante lembrar que sempre que terceirizamos uma atividade diminuímos a carga operacional da companhia, porém aumentamos a responsabilidade gerencial sobre o prestador de serviços. Frank Meylan

quinta-feira, 8 de abril de 2010

blog interessante:

http://evandro.net/artigos/bloquear-uso-de-pen-driver.html