This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

sexta-feira, 30 de junho de 2017

Hardware - 5 projetos que inovaram ao usar Raspberry Pi


Scanner 3D, skate elétrico, drone semi-autônomo, brinquedo falante e mini-console. Separamos aqui algumas das criações feitas com o mini PC nos últimos anos
Autor da Foto
A própria existência do Raspberry Pi pode ser considerada um fruto da criatividade. Ebon Upton e a Fundação Raspberry Pi criaram o mini PC de US$ 35 para inspirar alunos a aprenderem ciência da computação, de forma que conseguissem desenvolver projetos inovadores sem que para isso fossem à falência. E eles conseguiram.
Separamos aqui algumas das criações feitas com o mini PC nos últimos anos. E, ainda melhor, a maioria dos criadores compartilha detalhes sobre como replicar esses projetos inovadores em sua casa.
Scanner 3D
scanner-pi
Certamente você pode usar o Paint 3D com a atualização do Windows 10 Creators para criar um peixe 3D e talvez um dia possamos usar nossos smartphones para digitalizar um de verdade. Mas Richard Garsthagen, da Holanda, teve uma ideia diferente.
Garsthagen, que trabalha para a Oracle como diretor de desenvolvimento de negócios em nuvem, construiu seu próprio scanner 3D de tamanho real. Esta gigantesca monstruosidade usa 98 unidades de Raspberry Pi penduradas em 19 barras e câmeras Raspberry Pi. O scanner se sentiria em casa em um filme do "Exterminador do futuro", mas não tenha medo, já que ele não pode enviá-lo de volta no tempo. No entanto, ele pode capturar dados brutos para criar um modelo 3D de um ser humano. Claro, vale dizer que este nada modesto projeto não sairia barato e exigiria algumas habilidades técnicas sérias.
Brinquedo falante

Inspirado pelo telefone Fisher-Price Chatter do "Toy Story 3", Grant Gibson, do Reino Unido, decidiu usar um Raspberry Pi para melhorar o brinquedo real. 
Ele pegou uma edição especial "Toy Story" do telefone (equipado com clipes de som do filme) e acrescentou um Raspberry Pi habilitado com conexão Wi-Fi. O resultado é um brinquedo inteligente que pode dizer a temperatura atual, o que está passando nos cinemas locais, ou reproduzir o rádio. Ele ainda dá notificações de geolocalização sofisticadas: quando o proprietário sai do escritório, o brinquedo é alertado e permite que todos os outros da casa saibam.
Confira a história completa, juntamente com algumas ferramentas para ajudá-lo a construir o seu próprio brinquedo no blog de Grant Gibson
Skate elétrico 

Por que gastar centenas em um skate elétrico? Com um pouco de esforço, algum dinheiro, um Raspberry Pi Zero e um controle remoto Wii, seu velho skate pode se tornar elétrico. 
O projeto vem de Matt Timmons-Brown, do Reino Unido e o nome por trás do "The Raspberry Pi Guy", canal no YouTube. A versão "faça você mesmo" pode não parecer tão sofisticada como um skate elétrico comprado direto na loja, mas é diversão garantida e consegue atingir até 28 km/h. Os detalhes do projeto estão disponíveis no GitHub.  
MintyPi 2.0

Um dos principais usos do Raspberry Pi é para console de jogos retrô. Mas alguns programadores levam a tarefa ainda mais longe e transformam sua criação em um console de jogos portátil. 
Pegue esse pequeno console chamado MintyPi 2.0 como exemplo. O criador Warner Skoch, que assume o apelido de Wermy na Internet, pegou um Raspberry Pi Zero, um controlador Nintendo DS Lite e algumas outras peças e as colocou em uma lata de pastilhas Altoids. Adicione algumas peças feitas em impressora 3D para cobrir a fiação e o resultado é uma configuração de jogo de miniatura único, que seria muito fácil de colocar em seu bolso.
Wermy revelou o mintyPi 2.0 em abril, mas ele ainda não publicou um guia de instruções detalhado devido a problemas com algumas peças de abastecimento. No entanto, algumas das peças impressas para o dispositivo estão disponíveis para venda no mercado Sudomod.
Um drone semi-autônomo
pi-quadrocopter-
Este é um projeto mais caro e mecanicamente intenso, mas o que é mais gratificante do que construir seu próprio drone com uma placa Raspberry Pi?
O entusiasta Andy Baker, também do Reino Unido, descreve como construiu seu próprio quad-copter semi-autônomo que vem programado com seu próprio plano de vôo. Há alguns artigos para ler em seu blog, além de trazer outros projetos na área.

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Mikrotik - PPPoE Server Configuration in MikroTik Router


PPPoE (Point to Point Protocol over Ethernet) is one of the most popular services in MikroTik Router. PPPoE is an extension of the standard Point to Point Protocol (PPP). The difference between them is expressed in transport method: PPPoE employs Ethernet instead of serial modem connection. PPPoE is a client-server protocol that means PPPoE client (IP devices such as Desktop, Laptop, wireless Router etc.) will request for IP information to PPPoE server providing security information (username and password) and PPPoE server will provide IP information by matching that security information.
PPPoE provides extensive user management, network management and accounting benefits to ISPs and network administrators. PPPoE is used mainly by ISPs to control client connections for xDSL and cable modems as well as plain Ethernet networks. PPPoE is now most popularly used in local ISP company because local ISP user can so easily be maintained with this service. So, this article is designed to show how to maintain ISP clients by configuring a PPPoE server in MikroTik Router.

ISP Setup with PPPoE Configuration

As a system administrator of an ISP company, you have to maintain various offered bandwidth packages such as 512kbps connection, 1Mbps connection, 2Mbps connection and so on. The users of these packages can so easily maintain with MikroTik PPPoE service. Now I’ll show you how to configure a PPPoE service in MikroTik router to maintain your various offered packages. But before starting configuration, I’ll show you a basic simple network diagram where a MikroTik router is serving as a PPPoE server.
PPPoE Network Diagram
PPPoE Network Diagram
In the above network diagram, MikroTik router WAN port (ether 1) is connected to internet and LAN port (ether 2, where we’ll configure PPPoE server) is connected to a distribution switch. PPPoE clients (PC, Laptop, Tablet and Wireless Router) are connected to the PPPoE server through this distribution switch. This is a basic and small network. In practical, your network will be an enterprise network where there may have thousands of clients. But the configuration will be almost same. Only the difference is that you might use multiple Ethernet ports for network simplicity, where we are using only one port here. You might use multiple WAN ports for handling load balancing or network redundancy where we are using only one WAN port here. I’ll discuss load balancing or network redundancy in my coming article. If you want to use multiple Ethernet ports for your LAN, you have to create MikroTik Bridge virtual interface for accumulating multiple interfaces into a single interface and then configure PPPoE server in that virtual interface.
As PPPoE is a client-server protocol, there are two end configurations for PPPoE service.
  1. PPPoE server configuration in MikroTik Router
  2. PPPoE client configuration
To run a PPPoE service in your network, first you have to configure PPPoE server in MikroTik router and then you have to learn how to configure various PPPoE clients.  In the rest of this article I’ll show you how to configure PPPoE server in MikroTik router and how to configure PPPoE client in windows operating system. However, I’ll recommend you that search in Google and learn how to configure PPPoE client in various operating platform.

5 Steps to Configure PPPoE Server in MikroTik Router

Now we are going to configure PPPoE server in MikroTik to maintain the clients of a Local ISP. Generally any ISP company has various offered packages depending on bandwidth.  It is always better to maintain client bandwidth with MikroTik Queues service although bandwidth can also be maintained with PPPoE service. Specially I‘ll recommend you to use MikroTik PCQ service which I have explained in my previous article about ISP bandwidth management with MikroTik PCQ to maintain your different bandwidth packages. Now we’ll use PPPoE server only for assigning different IP Block’s IP to different clients according to their bandwidth packages. For example, our proposed IP blocks for different bandwidth packages will be like below.
  1. 512kbps client will get 172.16.0.0/24 block IP
  2. 1Mbps client will get 172.16.1.0/24 block IP
  3. 2Mbps client will get 172.16.2.0/24 block IP
So, now we will configure our PPPoE server like that when a user purchase 512kbps connection, he/she will get a 172.16.0.0/24 block IP with his username and password. Similarly, when a user will purchase 1Mbps connection, he/she will get a 172.16.1.0/24 block IP and a 2Mbps user will get a 172.16.2.0/24 block IP. Complete PPPoE server configuration in MikroTik router can be divided into 5 steps.
  1. MikroTik router basic configuration
  2. IP Pool configuration
  3. PPPoE server configuration
  4. PPP profile configuration
  5. PPP secrets (username and password) configuration

Step 1. MikroTik Router Basic Configuration

MikroTik router basic configuration is the prerequisite to complete PPPoE server configuration. MikroTik router basic configuration includes assigning WAN and LAN IP addresses, Gateway configuration, DNS configuration and NAT configuration. If you are a new MikroTik user, feel free to spend some time to study my previous article about MikroTik router basic configuration using Winbox because how to configure MikroTik router from very beginning has been explained in that article. In this article, I assume that you have some knowledge about MikroTik router. So, if you are familiar with MikroTik router, follow below steps to complete MikroTik router basic configuration.
  1. Login to your MikroTik router using winbox software and go to IP > Addresses and then click on add new button (PLUS Sign). New Address window will appear now.
  2. In this window, put your WAN address that you have got from ISP company in Address field and choose ether1 or your WAN interface that like from Interface drop-down menu and then click Apply and OK button. WAN address will be assigned successfully.
  3. Again, click on add new button (PLUS Sign) and put your LAN address (in this article, I am using 172.16.0.1/24) in Address field and then choose your LAN interface from Interface drop-down menu. Now click Apply and OK button. LAN address will be assigned successfully.
  4. Now go to IP > DNS menu. DNS Settings window will appear. In this window, put DNS server address that you have got from ISP company or you can use Google’s public DNS IP (8.8.8.8) in Servers input box. You can put secondary DNS server IP by clicking add new value button located after the Servers input box. Optionally, you can turn your MikroTik router as a DNS server. Turning your MikroTik router as a DNS server is a better idea, I think. Because if you use public DNS server in your network, every DNS request of your user will consume your paid bandwidth. But if you turn MikroTik router as a DNS sever, your user will get DNS solution from MikroTik router without consuming your paid bandwidth. So, if you want to turn MikroTik as a DNS server, click the Allow Remote Requests check box and click Apply and OK button. Your MikroTik router is now a DNS server. All MikroTik IP addresses can now be used as a DNS server IP including WAN IP which is a public IP and problem will arise here. If anyone outside of your LAN use your WAN IP as a DNS IP, your MikroTik will be happy by serving him/her DNS solution consuming your paid bandwidth. So, for stopping DNS request from outside of your LAN, you should apply a firewall rule that will drop all DNS requests coming from your WAN interface (in this article, ether1). For this, go to IP > Firewall menu and click on add new button (PLUS Sign). New Firewall Rule window will appear now. Under General tab, choose Chain: input, Protocol: udp, Dst. Port: 53 and In. Interface: ether1. Now choose Action: drop from Action Tab and click Apply and OK button. Create another similar rule for TCP connection. Click on add new button (PLUS Sign) again and choose Chain: input, Protocol: tcp, Dst.Port: 53 and In. Interface: ether1 and then choose Action: drop under Action tab and click Apply and OK button. Now your MikroTik DNS server is safe from outside of your LAN.
  5. Go to IP > Routes menu for setting Gateway. From Route list window, click on add new button (PLUS). New Route window will appear now. Put your gateway address that you have got from your ISP in Gateway input field and click Apply and OK button. MikroTik default gateway will be assigned now.
  6. Now you have to create NAT rule so that your LAN user can access internet through your router. For this, go to IP > Firewall menu and click on NAT tab. Now click on add new button (PLUS Sign). New NAT Rule window will appear. Choose Chain: srcnat and Address: 172.16.0.0/16 under General tab and choose Action: masquerade from Action tab and then click Apply and OK button. Note that we are using all Class B IP blocks for masquerading because all our LAN IP block will be within this block.
MikroTik router basic configuration for configuring a PPPoE server will be completed if you follow the above steps carefully. If you face any problem to complete MikroTik router basic configuration, follow my video tutorial about MikroTik Router Basic Configuration using Winbox. I hope, it will reduce your confusion. Now we will do our second step about IP Pool configuration for configuring a PPPoE server successfully.

Step 2. IP Pool Configuration

We will now create three IP Pools because we assume that we have three offered packages and our user will get different IP block IP according to their package purchase. So, follow below steps to create IP Pools in your MikroTik router.
  1. Go to IP > Pool menu and click on add new button (PLUS Sign). New IP Pool window will appear now. Put Name: 512kbps_Pool and Addresses: 172.16.0.2-172.16.0.254 in New IP Pool window and click Apply and OK button. When a user will purchase a 512kbps connection, he/she will get an IP from this IP address range. Note that address range excludes the first IP because it will be used as a Gateway address.
  2. Similarly, create another two new IP Pool named as 1Mbps_Pool and 2Mbps_Pool and Address range will be 172.16.1.2-172.16.1.254 and 172.16.2.2-172.16.2.254 accordingly.
IP pool configuration has been completed. Now we’ll go our next step about PPPoE server configuration in MikroTik Router.

Step 3. PPPoE Server Configuration

Now we’ll configure our PPPoE server in MikroTik router. Follow bellow steps carefully for proper PPPoE server configuration in MikroTik router.
  1. Click on PPP menu item from left menu bar. PPP window will appear now. Click on PPPoE Servers tab and then click add new button (PLUS Sign). New PPPoE Service window will appear now. In this window, put your PPPoE server name (in this article I am giving Service Name ISP_PPPoE_Server) as you like in Service Name input box.
  2. Now choose your LAN interface where PPPoE server will be created from Interface drop-down menu. In this article, I am using ether1. If you create bridge interface, your bridge interface will be available in this list. So, choose bridge interface if you want to create PPPoE server in your bridge interface.
  3. Click on One Session Per Host If you left it blank, multiple host/devices can be connected with the same username and password. Obviously, you don’t want it.
  4. At the bottom of this window, you can see there are 4 authentication methods. Here only select PAP, and unselect all others. Now click Apply and OK
PPPoE server configuration in MikroTik router has been completed. Now we’ll create three profiles from where our clients will get IP address.

Step 4. PPP Profile Configuration

Now we will create there profiles those will be used by our clients for getting IP addresses. Follow below steps to create PPP profile in MikroTik router.
  1. Open PPP window by clicking PPP menu from MikroTik menu bar and then click on Profiles tab. You will see already two default profiles are created by MikroTik. We will do nothing these default profiles. We will create three new profiles here. For this, click on add new button (PLUS Sign). New PPP Profile window will appear now.
  2. In New PPP Profile window, put your profile name as you want in Name For simplicity, I am using 512kbps_Connection. Now put Local Address: 172.16.0.1 and choose 512kbps_Pool from Remote Address drop-down menu. Note that Local Address is the gateway address of this IP block which not included in 512kbps_Pool. So, when a 512kbps user will connect to this profile, he/she will get an IP from 512kbps_Pool and his/her gateway will be 172.16.0.1 that means this IP is one of the MikroTik IPs.
  3. At the bottom of this window, put MikroTik IP that you have used for Local Address (for this profile: 172.16.0.1) as DNS Server because we have turned our MikroTik router as a DNS server. Optionally, you can put another DNS server IP that you have got from your ISP or Google’s public DNS 8.8.8.8 by clicking add new value button located after DNS Server input box.
  4. Now click Apply and OK button.
  5. Similarly, create another two profiles for 1Mbps connection and 2Mbps connection. In this case, put 172.16.1.1 and 172.16.2.1 as Local Address and choose 1Mbps_Pool and 2Mbps_Pool for Remote Address
  6. Optionally, you can set limit for these users from Limits For this, click on Limits tab and put download and upload speed in Rate Limit (rx/tx) input box in bit. For example, type as 512000/512000 for this profile. My experience using this option is not so good. So, I’ll recommend to use MikroTik PCQ service for control user bandwidth.
PPP profile configuration has been completed. Now we will create user secret (username and password) so that they can connect to our PPPoE server with this secret.

Step 5.  PPP Secret Configuration

Now we will create secret that means username and password of a client by which he/she will be connected to our network. Follow bellow steps to create secrets of your clients.
  1. Open PPP window and click on Secrets New PPP Secret window will appear now.
  2. Put the username of any client in the Name input box and put password in Password input box. Note that username and password are necessary when any client will be connected from his workstation (PC, Laptop, Router and so on). Also, it is case-sensitive. So, be careful to put these field.
  3. Now choose Service: pppoe from Service drop-down list and choose profile for this user from Profile drop-down list. If this user purchase a 512kbps connection, choose 512kbps_Connection profile or choose the option according to the connection type of this user.
  4. Optionally, you can bind any device with this username and password by providing MAC address. For this, put MAC address of any device in Caller ID input box. If you put MAC address of any device in Caller ID, only this device can be connected with this secret (username and password).
  5. Do the above steps for all your clients and provide him/her username and password to connect to your PPPoE server.
PPP secret configuration has been completed as well as all the steps for configuring a PPPoE service in MikroTik router has been completed. Now I’ll show you how to configure PPPoE client in windows operating system in the rest of this article.

PPPoE Client Configuration

We have completely configured a PPPoE service in MikroTik router. Now your MikroTik is ready to accept PPPoE client. A number of PPPoE clients are present now a day. Among them, now I’ll show you how to configure PPPoE client in windows 7 operating system. All other versions of windows operating system follow almost the same procedure. So, you don’t face any difficulty, I think. However, if you feel any problem to configure PPPoE client of any operating platform, I recommend you to do Google and learn how to configure PPPoE client of that specific operating platform.
Steps to Create PPPoE dial Up Connection in Windows 7
Microsoft PC dialer is used to connect remote PPPoE server in window 7 to get access to the internet. So, you have to configure Microsoft PC dialer in windows 7 PC to get access to the internet through your MikroTik router. Follow my bellow steps to create PPPoE connection in windows 7 with built in PPPoE wizard.
  1. Connect an Ethernet cable to windows 7 PC from your network switch.
  2. Open Network and Sharing Center from Control Panel.
  3. Now click on Setup a new connection or network link under Change your networking settings area. Set Up a Connection or Network window will appear.
  4. In this window, click on Connect to the internet option and click the Next Connect to the Internet window will appear.
  5. Click on Broadband (PPPoE) option from this window and put username and password that you have created in PPP secret configuration step in User name and Password input field accordingly. Optionally, you can change connection name in Connection name input field and you can also click on Remember this password option otherwise you have to provide password every time you start your PC. Now click on Connect If you provide correct username and password, The connection to the Internet is ready to use message will be shown. Now click on Close button. A dialer will be created in your windows 7 PC and you can enter your credential anytime to connect Internet with this dialer.
You are now connected to the internet with PPPoE dialer. Browse any site. I hope, you will be successful to browse any site now.
PPPoE server configuration for a local ISP or a office network will be successful if you follow the above steps carefully. However, if you face any confusion to do above steps successfully, watch my below video about PPPoE server configuration in MikroTik router. I hope, it will help you to configure your PPPoE server successfully.
PPPoE server configuration in MikroTik router has been explained step by step in this article. Also, PPPoE client configuration in windows operating system has been shown here. I hope, you are now able to configure a PPPoE server in MikroTik router to maintain your ISP clients. However, if you face any problem to configure PPPoE service in MikroTik router, feel free to discuss in comment or contact with me form.


fonte:  http://systemzone.net/pppoe-server-configuration-in-mikrotik-router/

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Mikrotik - MTU calculation on MikroTik


MTU calculation on MikroTik


Maximum Transmission Unit is a term in information technology refers to the size of the largest data packet that can be transmitted over a network medium. MTU size is variable, depending on the network technology used.An example is the network based on Ethernet technology, the maximum MTU size is 1500 bytes. It is the task of the data link layer must determine the size of the MTU.
Setting MTU is usually done on a kind of device networking switches, routers and so on. Very rarely do the MTU setting manually on a workstation or host. If the IP layer receives packets to be forwarded to the network, the device will calculate the size of the package if added to the 20 bytes ip header. If it turns out the package to be delivered has ukran MTU larger than the MTU device that receives the packet, the packet will be fragmented, or cut into smaller sizes.


MTU great value makes it possible to transmit data faster, imagine if you've got a lot of data is then collected into one big box. Then we simply send all the data one time using a large box. But if untukran small box, then we need to send a couple of times. MTU value are not then there is always a good effect. The longer the MTU, the more unreliable the data transmission process. If there is any damage in the delivery package, the whole package is damaged will be resubmitted by the TCP (Transmission Control Protocol).
So also on systems that MikroTik RouterOS which has a large MTU size standard of each interface. In RouterOS for MTU is divided into several types: MTU L3 (IP / Layer-3), L2.5 MTU (MPLS / Layer2.5), L2 MTU (MAC / Layer-2), Full Frame MTU. Of the types of MTU, has a different standard. 
  • L3 MTU = 1500 (Data: 1480 + IP: 20), 
  • L2.5 MTU = 1504 (Data: 1480 + IP: 20 + MPLS: 4)
  • L2 MTU = 1508 (Data: 1480 + IP: 20 + MPLS: 4 + VLAN: 4)
  • FULL Frame MTU = 1522 (Data: 1480 + IP: 20 + MPLS: 4 + VLAN: 4 + ETH: 14).
The big difference MTU value of each type depends on the type of traffic that will be handled. If the MTU size is only pegged at a value 1500 (L3 MTU) without adding any type of MTU The others then for traffic with the service VLAN, MPLS, it will not pass. In normal conditions the data packets that have a size too big to be in fragments by the device automatically. Too many packages are difragment will result in packet queue that is also long, and the device that receives the package also must rearrange received packets. MTU size supported Mikrotik products can be found here . 
Especially if there are applications that require static value of data packets, the network administrator should be able to determine the size of data packets to be passed so that the package can be received well. Some of the services that transmit data over the network will usually add a header to the data packet, for example ping.
At the time of data out of the device, the data packet will be coupled with some headers, such as IP Header 20bytes, and ICMP header 8bytes. To perform the test, you can use the ping command -s -f on windows OS, ping -M -s on Linux, or ping -D -s on Mac OSX. Suppose we try pinging the 1500 package size, without fragmentation.
That happened the destination device can not receive because of the size of the package is too large. Why so, when the opponent has the MTU setting of 1500. 1500 is the size of the data packet size before adding header. Then we can calculate the exact size of the data so that the ping packets can be received. 
1500 = 20 (IP header) + 8 (ICMP header) + Data
Data = 1500-20 (IP header) - 8 (ICMP header)
Data = 1472
If we try pinging the 1472 size, the packet can be received well 
Another service is usually also add a header to a specific value, such as VPN PPTP and PPPoE. This service will add pptp header and checksum, while adding PPPoE header PPPoE, PPP ID, DST and SRC Address. 
PPTP:
Data = 1500-20 (IP Header) - 28 (PPTP Header) - 2 (checksum) = 1450
PPPOE
1500-6 (PPPoE Header) - 2 (PPP ID) - 12 (DST and SRC Adress) = 1480 
Calculation as above also apply when using the service lainBisa concluded that by increasing the size of the IP header, then the size of the data on which ditrasmisikan also getting smaller. Miminum MTU size is 576 bytes.
Path MTU Discovery 
To determine the value of MTU devices opponent, device connected to the network has a mechanism called path MTU discovery. This mechanism did not membuthkan feature or special service, but uses a fairly simple way that is using the ICMP error reporting mechanism.
 
fonte: http://mikrotik234.blogspot.com.br/2017/03/mtu-calculation-on-mikrotik.html 

terça-feira, 6 de junho de 2017

IPv6 - SOC faz alerta: não seja deixado para trás pela implantação do IPv6



As redes empresariais estão atrasadas na adoção do novo protocolo, diz estudo da Internet Society
Autor da Foto
A implantação do IPv6 está aumentando em todo o mundo, com mais de 9 milhões de nomes de domínio e 23% de todas as redes, afirma a edição 2017 do relatório sobre o "Estado de Implementação do Ipv6" da Internet Society. Mas, curiosamente, a maior resistência à mudança está no setor empresarial. Mesmo considerando que a Internet das Coisas será uma área de adoção maciça do novo protocolo.
Segundo o estudo, um grande freio na implantação do IPv6 - ou qualquer coisa nova, para esse assunto - é a base instalada.
"Os CIOs estiveram executando o IPv4 por 20, 30 anos,e eles têm algo que funciona. Sua inclinação tende a ser dizer, se continua funcionando bem, por que mexer nisso?" comenta Fred Baker, consultor da Internet Society e autor do relatório.
O maior desafio na implantação do IPv6 é a percepção comum de que o IPv6 não oferece nenhum benefício adicional ao IPv4.
Na verdade, a maioria das empresas desconhece as vantagens que o IPv6 aporta para as corporações, especialmente em relação ao desempenho da rede. O Facebook descobriu que o IPv6 é, em média, 15 por cento mais rápido do que IPv4 em redes móveis dos EUA, e de acordo com o Centro de Informações de Rede da Ásia-Pacífico (APNIC), o IPv6 parece ter um desempenho melhor que o IPv4 em muitas aplicação Internet.
Isso tende a ficar mais evidente à medida que a implantação do IPv6 aumenta. O ponto de inflexão no qual o tráfego IPv4 será tunelado no IPv6 está se aproximando. Passado esse ponto, a vantagem de desempenho do IPv6 em relação ao IPv4 só tenderá aumentar.
IPv6
Entre os motivos para a implantação do IPv6, dois chamam atenção: nas palavras de T-Mobile,  é possível "poupar dinheiro e tornar a rede simples". Isso exige uma disposição da empresa para pensar mais adiante do que no próximo trimestre e investir no curto prazo para reduzir os custos operacionais e de capital a longo prazo.
Existem problemas práticos, mas eles são gerenciáveis. Por exemplo, a interação com vários firewalls pode ser um problema quando o design do firewall exige roteamento simétrico. A resolução disso depende, em grande parte, do planejamento de endereços. As partes de uma empresa que usam um determinado  firewall precisam ter endereços no intervalo que o firewall anuncia externamente no roteamento, para atrair o tráfego de retorno.
Também existem desafios contínuos com reputação de e-mail e IPv6. Mas a a migração vale o tempo investido na resolução deles, diz o relatório.
AdoçãoEmbora seja praticamente invisível para destinatários finais, o novo protocolo já faz as redes dos provedores de serviço rodarem melhor e pode acelerar suas conexões. Todos os novos smartphones já são capazes de ler IPv6, bem como alguns gateways de banda larga.
O Google, o LinkedIn , o Akamai , o Netflix e o Facebook  estão ativamente implantando o IPv6 em suas redes e conectando-se aos usuários do IPv6. Um ponto interessante é que informam que a entrega de seus serviços usando o IPv6 parece melhorar a experiência do usuário em termos de tempos de download.
Em 37 países, o IPv6 é usado para mais de 5% do tráfego na internet, de acordo com o Google, que baseia sua estimativa no tráfego atingindo seus equilibradores de carga.
GoogleIPv6
A APNIC e a Akamai também relatam números semelhantes de países que acessam seus serviços usando IPv6.
O roteamento IPv6 é suportado em todos os principais protocolos hoje, incluindo BGP ,OSPFv3 , IS-IS e EIGRP da Cisco .
E a Apple agora exige que todas as aplicações submetidas à App Store ofereçam suporte à rede IPv6 .
Recomedação
Ok, a implantação do IPv6 não é um processo trivial. "A primeira coisa que as empresas têm a fazer é pensar sobre o hardware, o software, e quais aplicativos eles têm, e se são compatíveis com o IPv6?", diz Baker.  A substituição de algumas dessas peças pode vir a ser uma questão orçamentária difícil de resolver, no curto prazo. Mas é preciso mantê-la no radar.
A partir deste inventário, compre apenas equipamentos de TI (computadores, telefones voIP, celulares, tablets, impressoras, roteadores, etc) com suporte a IPv6. O mesmo vale para compra ou desenvolvimento de softwares e para serviços (como o de conexão à Internet, ou de VPNs entre seus escritórios).
Os dispositivos de rede mais antigos são os que provavelmente precisarão ser substituídos primeiro. É provável que já estejam causando dores de cabeça aos gerentes de rede, não relacionadas ao IPv6.  Isso pode ser suficiente para empurrar a empresa para uma migração.
Optando por comprar ou contratar tudo com IPv6, você garante que seu parque tecnológico estará completamente apto a trabalhar com o novo protocolo em poucos anos.
A implantação do IPv6 não precisa ser feita de uma só vez. O mais urgente é habilitá-lo nos serviços de sua empresa expostos na Internet. Por exemplo, no seu servidor web. Outros serviços, como email, ftp, ou DNS podem também se enquadrar nessa categoria. Ou seja, se preocupe primeiro com serviços acessados por seus clientes e parceiros externos. Estabeleça um cronograma para implantar IPv6 com urgência em seu site web e nesses outros serviços, para evitar problemas de conectividade.
A rede corporativa em si, seus desktops, impressoras, servidores de arquivos, ERP, CRM, etc, podem continuar usando IPv4 pelo tempo que for necessário, sem muitos problemas. Mas haverá um tempo que tanta coisa usará IPv6, que o que ainda depender do IPv4 começará a atrapalhar... Estabeleça um cronograma para implantar IPv6 paulatinamente no restante da sua rede corporativa, gastando o mínimo possível.
A parte mais difícil de qualquer jornada é, proverbialmente, o primeiro passo, e não tomar esse passo apenas atrasa a dor e os custos envolvidos.

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Artigo - DWDM

DWDM


Com a rápida ocupação das redes ópticas existentes, a solução DWDM está conquistando espaço no mercado. O motivo é a possibilidade de multiplicar por até 200 vezes a capacidade de transmissão de cada par de fibra mantendo a infraestrutura instalada. O investimento deve chegar cada vez mais perto do usuário final e não ficar somente nos backbones de agregação.



Edição: RTI Abril 2017 - Ano XVIII - No 203


Plataforma LightPad compacto de 4U, da Padtec: modelo
Com o crescimento da demanda por maiores capacidades de tráfego, as empresas estão buscando formas de otimizar suas redes ópticas. Uma solução que começa a ganhar espaço cada vez maior é a DWDM - multiplexação por divisão densa de comprimentos de onda, do inglês Dense Wavelength Division Multiplexing, tecnologia que permite a transmissão de vários feixes de luz em comprimentos de onda diferentes sobre uma mesma fibra.
Embora a tecnologia já exista desde os anos 1990, agora ela começa a se popularizar. A necessidade de ampliação da capacidade das redes existentes, somada à expansão das redes FTTH – Fiber to the Home dos provedores de Internet, criou um cenário propício para o mercado DWDM.
“A evolução da eletrônica salvou a exaustão da fibra”, resume Manuel Andrade, CEO da Padtec, empresa totalmente nacional especializada em comunicações ópticas, com sede e fábrica em Campinas, SP. Além das grandes operadoras, os provedores de Internet e de serviços over-the- top (OTTs), os centros estaduais de processamento de dados e as concessionárias de energia elétrica com redes OPGW também contribuíram para o aumento da demanda. “Até 2014, esse grupo de empresas estava em quarto lugar na nossa ghtPadquarto lugar na nossa compacto lista de clientes. Em 2016, passou para o primeiro lugar”, diz o executivo. Atualmente, cerca de 70 clientes ativos fazem parte desse grupo, que respondeu por 50% do faturamento de R$ 334 milhões da Padtec em 2016. O volume de vendas foi 10% maior do que o de 2015. Apesar do ano difícil para a economia brasileira, a empresa teve um resultado positivo, saiu do endividamento e fechou com lucro líquido de R$ 3 milhões.
As perspectivas para o futuro são ainda melhores. “Cerca de 90% do que está no campo pode transmitir mais do que sua capacidade atual”, diz. Com o rápido aumento do consumo de banda larga, da ordem de 10% a 12% ao ano, segundo a Akamai, a única alternativa rápida e viável será a fibra óptica e sua repotenciação. “Já existem clientes finais, como empresas e bancos, que pedem 10 Gbit/s para suas operadoras”, diz.
O DWDM também pode trazer benefícios econômicos para os provedores que compram capacidade de backbone e ficam na dependência técnica e financeira do fornecedor a cada aumento de capacidade. Uma opção bem mais econômica, segundo o CEO da Padtec, é alugar uma fibra apagada e o próprio provedor iluminá-la com o sistema DWDM, que permitirá o uso de sua capacidade ao máximo sem aumentos incrementais de custo ao longo do tempo. “Um dia ele para de pagar o produto, tem a posse do equipamento e pode continuar crescendo sem depender do provedor de link”, diz.
A plataforma LightPad da Padtec é disponível em três tamanhos: 14U, 4U e 2U. A capacidade pode ser expandida sem interrupção de tráfego, para até 200 canais de 10, 40 e 100 Gbit/s, agregando até 20 Tbit/s em um único par de fibra. Os modelos mais compactos foram desenvolvidos exatamente para atender ao mercado de provedores e operações menores, para uso em nós de média capacidade. Ocupam pouco espaço e consomem menos energia.
É o caso da Acessoline, de Santa Catarina, que adquiriu a nova geração de produtos compactos de 4U da Padtec. O fornecimento inclui transponders e amplificadores ópticos, que vão iluminar uma nova rota de 210 quilômetros, com terminações na capital Florianópolis e nos municípios de Tubarão e Criciúma.
Plataforma DWDM da Furukawa: até 40 canais de 10 Gbit/s
“Os usuários finais buscam uma experiência única de alta conectividade nos serviços de telecomunicações. Para nós, provedores de serviços, isso se reflete na necessidade de encontrar no mercado soluções que permitam o uso mais efetivo das redes de transporte e atendam à atual necessidade de melhor aproveitar os espaços nas estações de telecom”, afirma Gilmar Balbinot, diretor de operações da Acessoline Telecom.
Um outro cliente é a Vogel Telecom, que está aumentando a taxa de transmissão de sua infraestrutura óptica com a instalação de equipamentos DWDM compactos em Minas Gerais. No total, são 560 quilômetros de redes ópticas, com terminações na capital Belo Horizonte e em municípios como Sete Lagoas, Curvelo, Bocaiúva e Montes Claros. A provedora, que opera uma extensa rede com mais de 20 mil quilômetros de fibras ópticas em 13 estados e no Distrito Federal, está investindo em ampliações de redes ópticas no Brasil – como essa que interliga Belo Horizonte e Montes Claros, com o objetivo de expandir o backbone óptico de alta velocidade. Em 2016, a Vogel assumiu as operações da Telbrax, de Minas Gerais. Além disso, o objetivo é construir mais de 3 mil quilômetros de redes ópticas no Brasil em 2017.
A Padtec prevê cerca de 45 dias a seis meses para implantar um sistema DWDM. O braço de serviços da empresa, hoje com mais de 40 pontos de presença no Brasil, atua na implantação, operação e manutenção de sistemas e no gerenciamento de redes. Segundo o CEO, sistemas de transmissão óptica exigem alta tecnologia e poucas empresas no mundo, cerca de 10, fornecem soluções DWDM completas. “Os produtos são carrier class”, diz. Apesar da complexidade, a Padtec faz tudo localmente, do desenvolvimento à fabricação e suporte. “Temos PPB – Processo Produtivo Básico para 100% do produto e trabalhamos com linha de crédito Finame/BNDES”, diz. Com 15 anos de existência, a Padtec tem como acionistas o CPqD, a Ideiasnet e a BNDESpar.

Solução compacta

Princípio de funcionanento de sistemas DWDM
A Furukawa também desenvolve e produz uma linha de produtos DWDM no Brasil. A tecnologia foi desenvolvida pelo Grupo AsGA, com quem a Furukawa fez um acordo no final de 2015 para aquisição das tecnologias e do portfólio de produtos e soluções de acesso óptico, elétrico e wireless para redes de telecomunicações. Com o acordo, a companhia agregou uma linha completa de equipamentos PON, DWDM, modems ópticos, rádios digitais e sistemas de gerência.
Fabricados na planta industrial de Santa Rita do Sapucaí, MG, os sistemas DWDM da Furukawa são capazes de transportar até 40 canais de 10 Gbit/s na banda C (~1530 a 1565 nm) (400 Gbit/s de capacidade máxima total). Além disso, a Furukawa possui uma linha compacta de 6U com até 10 canais de 10 Gbit/s (até 100 Gbit/s) para atender provedores de Internet e empresas. “As soluções são escaláveis e competitivas”, diz Abel Gripp, gerente de desenvolvimento de produtos da Furukawa. A solução pode ser adquirida pelo cartão BNDES e, em breve, via linha de crédito Finame.
“Atualmente já é comprovado e definitivamente utilizado o sistema WDM para o backbone das redes de telecomunicações. A Furukawa mostra que é possível utilizar esta tecnologia com soluções compactas e otimizadas para atender a demandas de agregação óptica para o acesso”, diz Gripp.
Os produtos que fazem parte da plataforma são desenvolvidos e fabricados pela Furukawa, como os amplificadores ópticos, usados em redes de maior distância ou com maiores atenuações; os transponders para a conversão do sinal óptico em sinais do grid WDM, em até 10 Gbit/s; os equipamentos para multiplexação, demultiplexação e add and drop dos sinais ópticos WDM; os transponders que fazem a conversão de um sinal óptico em sinais do grid WDM, em 10 Gbit/s; e os compensadores de dispersão para aplicações em redes CWDM e DWDM.
A Furukawa oferece o suporte fim a fim ao cliente, do projeto pré-compra à instalação e manutenção do sistema. “A tecnologia demanda grande conhecimento técnico para os projetos”, diz Gripp. Segundo ele, as grandes operadoras já conhecem e utilizam o produto, mas agora os provedores de Internet estão buscando informações, pois começam a ultrapassar a barreira dos 10 Gbit/s por link.
Uma prova da crescente demanda por sistemas DWDM está na Digitel, empresa da região metropolitana de Porto Alegre, RS, que desenvolve e produz uma ampla linha de produtos para comunicação de dados, voz e imagem, como rádios digitais, modems PDH e sistemas DWDM. Fundada em 1978, a empresa lançou em 2010 a linha Prisma, uma plataforma DWDM com arquitetura modular, com crescente participação no faturamento da companhia. Entre os principais clientes estão os provedores regionais e SCMs. “Possuímos atualmente fornecimento nos maiores provedores regionais do Brasil e em algumas operadoras de grande porte”, diz Luís Carlos Flores, gerente de produto da Digitel.
O sistema é compacto, gerenciável e de simples instalação. A linha conta com módulos transponders de 10G e dual 20G, Muxponders, Mux/Demux de 8 a 40 canais (DWDM), amplificadores EDFA, Raman, filtros OADM, módulos de proteção óptica, módulo de supervisão e gerência. Os equipamentos contam com fonte de alimentação redundante e todos os módulos operam hot-swap, garantindo assim maior confiabilidade, possui capacidade de transporte de 360G em apenas 8RU ou 140G em 2RU. Totalmente nacional, a linha pode ser adquirida por cartão Finame e BNDES.
Prisma N818, da Digitel: até 360 Gbit/s em apenas 8U
Além dos fabricantes de sistemas DWDM, o país conta com fornecedores de componentes ópticos passivos, como é o caso da Senko Advanced Components, empresa de origem japonesa com filial no Rio de Janeiro. A Senko oferece uma ampla gama de produtos para DWDM, incluindo acopladores distribuidores por fusão, filtros WDM e grades de frequência multicanal. A empresa conta com portfólio de mais de 1000 produtos de fibra óptica e faz parte da divisão de fibra óptica do Grupo Senko. “Fornecemos tanto para os fabricantes de sistemas como para operadoras e provedores”, diz Ramon Bayon, gerente regional para América do Sul da Senko.
Segundo ele, os engenheiros da empresa podem ainda oferecer apoio direto aos clientes, como em projetos específicos associados a operadores e provedores com FTTH. Entre seus produtos estão os módulos de 100 e 200 G de 4 e 8 canais com operação em ampla faixa de frequências, baixa perda de inserção, alto isolamento de canal e estabilidade ambiental.

Principais produtos de sistemas DWDM

  • Transponders: São os produtos responsáveis em “criar um canal de dados” de luz. Normalmente, são os produtos com a maior tecnologia do sistema e os mais caros.
  • Amplificadores ópticos: São responsáveis em “aumentar” a quantidade de luz em cada canal. São fabricados vários tipos de amplificadores, para serem utilizados em pontos diferentes de um sistema DWDM: na transmissão (booster), no meio do sistema (linha) e na recepção do sistema (pré-amplificador EDFA ou de Raman).
  • Mux e Demux: São os multiplexadores e demultiplexadores ópticos. Responsáveis por juntar todos os canais de luz (Mux) e separá-los (Demux). São vendidos sempre aos pares.
  • Chave óptica: Criada inicialmente para realizar a proteção de cabos de fibras ópticas (rede externa da rua) de um sistema DWDM. Também pode ser utilizada para realizar a proteção de transponders.
  • OADM – Optical Add and Drop Multiplexer: São os multiplexadores e demultiplexadores ópticos de baixa capacidade de canais de luz e são fabricados para serem instalados em cidades pequenas de um sistema DWDM.

Artigo - Será que vale a pena montar uma rede interna toda em Fibra Otica?

Mitos e verdades sobre a fibra óptica


A quantidade de acessos à Internet via rede de fibra óptica cresce em média 70% ao ano, segundo a Anatel. Só nos provedores de Internet (ISPs), o uso da tecnologia deve representar 35% dos acessos até 2020. O artigo apresenta as vantagens em usar redes de fibra óptica, como a facilidade em trabalhar com a tecnologia, o baixo custo da aquisição da matéria-prima e a facilidade da manutenção.



Edição: RTI Abril 2017 - Ano XVII - No 203
Compartilhe:
Uma das dúvidas na hora de migrar de tecnologia e implementar as redes de fibra óptica é a possível dificuldade para fazer tudo acontecer: planejamento, compra de matérias-primas e treinamento de colaboradores. A lista parece exaustiva. Mas a realidade é que o processo de implantação da fibra óptica é bem mais simples do que se imagina, como veremos a seguir.

Infraestruturasimples mais

A infraestrutura é bem mais simples que as demais tecnologias, com menos cabos e racks. Quando comparadas com as redes de cabeamento metálico, por exemplo, são mais ágeis e com menos elementos. Essa facilidade torna o gerenciamento e a manutenção mais eficazes, mesmo com recursos bastante avançados.
Desmitificando: o meio de conexão entre o concentrador e o cliente final é realizado por meio de divisores ponto-multiponto. Isso significa que a quantidade de portas de conexão no concentrador é inferior à utilizada na topologia ponto a ponto, comum em switches de cabeamento estruturado. Ao utilizarmos esse modelo em ambientes internos, temos uma redução de 50% no espaço ocupado em dutos, facilitando a passagem dos cabos ou implantação em edifícios que já possuem estrutura.

Fácil integração

Fig.1 – Comparação de redução de custos
A rede de fibra óptica oferece fácil integração entre vários sistemas e serviços. Isso acontece devido à alta capacidade e confiabilidade da tecnologia em transmitir, por meio de um único cabo, serviços como telefonia, interfonia, dados, CFTV, entre outros. O responsável por esse feito é o equipamento concentrador, que gerencia e disponibiliza o sinal para cada um dos clientes conectados.
Desmitificando: o meio óptico possui capacidade de transmissão 10 vezes superior em relação ao cabeamento metálico. Por não se tratar de transmissão elétrica, a fibra Fig.óptica não é sensível à interferência eletromagnética, o que garante uma maior confiabilidade em seu meio de transmissão.

Por que não é caro trabalhar com fibra óptica?

Uma rede de Internet preparada para o futuro pede uma estrutura completa e eficiente. Hoje a tecnologia que atende a esses requisitos é a fibra óptica. No entanto, quando pensamos em alta tecnologia, é comum relacioná-la a algo complexo, difícil de ser implementada e com alto valor agregado. Abaixo são apresentadas algumas características da fibra óptica que derrubam esses mitos.

Menor custo da matéria-prima

O custo do cabo óptico já deixou de ser um empecilho na implantação de redes ópticas. À medida que a rede de fibra óptica se expandiu no Brasil, a demanda de produção aumentou e, com isso, o preço reduziu consideravelmente. Essa nova dinâmica fez com que seus principais concorrentes (coaxial e UTP) perdessem força no mercado. Além disso, o cabo óptico conta com maior vida útil e oferece mais qualidade na entrega do serviço, o que torna o custo mais competitivo.

Custo de material mais acessível

Ao montar uma rede cabeada, é possível optar entre dois modelos: cabo metálico (UTP) ou cabo óptico. Dependendo do cenário onde a rede será implantada, os dois modelos atenderão a necessidade. No entanto, o diferencial é ficar atento ao custo do material. Ao optar por cabos metálicos (UTP), o gasto fica em torno de 52% a mais do que com o cabo óptico. Uma boa prática é colocar na ponta do lápis todo o investimento nos dois projetos. Se num primeiro momento a rede com cabo UTP parece ser mais em conta, será que não é melhor investir em uma matéria-prima com maior vida útil e de fácil manutenção?

Redução no consumo de energia

Uma das características que tornam a implantação de uma rede óptica mais vantajosa economicamente é a redução no consumo de energia. Isso acontece porque em uma rede de fibra óptica os únicos equipamentos que precisam de alimentação são o concentrador e os modems dos clientes. Justamente por contar com poucos equipamentos na transmissão dos serviços de telefonia e Internet, há menos dissipação de energia. Assim, a sensação de calor no ambiente reduz e, consequentemente, a necessidade de sistemas de climatização potentes também. Todas essas vantagens diminuem o consumo de energia elétrica.

Manutenção reduzida

Fig. 2 – Comparação com cabo UTP x rede com cabo óptico para 128 usuários
A durabilidade de um cabo óptico é cinco vezes maior que a de um cabo metálico. Por isso, após a implantação da rede a sua manutenção é muito baixa. Além de se tratar de uma tecnologia com qualidade de ativos e passivos superior, os únicos equipamentos que necessitam de alimentação estão alocados no provedor e no cliente. Os concentradores (OLTs – Optical Line Terminals) normalmente são instalados com energia controlada e estão protegidos contra surtos de tensão. Portanto, tendem a não apresentar travamentos.
Desmitificando: a estrutura da rede óptica (e grande parte de ativos e passivos) pode ser utilizada no mercado de telecomunicações por vários anos. Isso porque equipamentos para transmissão óptica tendem a ser mais robustos, duráveis e resistentes em relação a equipamentos para transmissão elétrica. Algumas tendências são implementadas para garantir maior qualidade na oferta do serviço para o cliente final. No entanto, elas acontecem apenas no concentrador e nos modems. concentrador e nos modems. Dessa forma, a entrega é feita com eficácia e sem agregar grandes investimentos ao projeto.
No momento da compra dos equipamentos, é importante se informar se os produtos escolhidos suportam os avanços da tecnologia. Futuramente, esta decisão fará com que o provedor economize em uma expansão ou melhoria na qualidade dos serviços.

Investimento protegido

A fibra óptica apresenta flexibilidade e escalabilidade para a implantação de mais serviços e bandas. Assim, se o projeto de um cliente necessitar de mais velocidade na conexão, não é preciso mudar a estrutura da rede.

Redução de despesas

De uma forma mais abrangente, a solução reduz despesas Capex e Opex. O Capex são despesas de capital, como o montante de investimentos realizados em equipamentos e instalações, de forma a manter a produção de um produto ou serviço ou manter um negócio em funcionamento. Já o Opex são os custos de operação, como o valor gasto com a manutenção de equipamentos e outros dispêndios operacionais, necessários à manutenção de um negócio. As figuras 1 e 2 apresentam as reduções de custo com fibra.
Selecionamos a seguir alguns fatores para comprovar por que investir em fibra óptica.

Segurança

  • Isolamento elétrico: quando um cabo de fibra óptica se rompe, não há riscos de curto-circuito, faíscas ou outras condições que poderiam levar a acidentes ou incêndios.
  • Imunidade eletromagnética: com a fibra óptica, existe a possibilidade de trabalhar em dutos elétricos sem sofrer interferências.
  • Proteção de dados: as tentativas de captação de dados do interior da fibra são facilmente detectáveis, pois esse processo exige o desvio de uma grande quantidade da luz criada em seu interior.
  • Garantia da entrega: os serviços são oferecidos com latência mínima na rede.

Maior alcance

Se comparada a uma rede de cabeamento metálico, a fibra óptica suporta distâncias muito maiores. Enquanto uma rede metálica não ultrapassa 100 metros por ponto de acesso, uma rede de fibra tem um alcance da ordem de quilômetros. Quando a topologia ponto-multiponto é utilizada, a abrangência é de 20 km; já a ponto a ponto pode chegar a 100 km.

Menos desperdício

A fibra óptica apresenta taxas muito baixas na perda de dados, graças à baixa atenuação do material de seus cabos. Essa característica permite levar o serviço por distâncias muito maiores a preços bem mais baixos.
Desmitificando: quando comparamos os materiais elétricos (cabos UTP, por exemplo) e ópticos (fibra), o grande diferencial entre eles é a atenuação gerada pelo material. Essa característica garante a não degradação e perda do sinal.
No caso do meio elétrico, é verificada uma atenuação de 160 dB/km, quando trabalhado com frequência de 125 MHz (utilizada no Cat. 5e). Já ao utilizar fibra óptica, a atenuação a cada quilômetro é de no máximo 0,03 dB. Ao comparar os índices de atenuação de cada um deles, percebemos que, trabalhando com a fibra óptica o índice é menor. Logo, a perda de sinal diminui e a qualidade de entrega de dados é muito melhor.

Conclusão

A rede de fibra óptica cresce a uma taxa média de 70% ao ano. As razões incluem a infraestrutura mais simples e fácil integração que eliminam o excesso de cabos e facilitam a identificação de problema na rede. Além disso, quebramos o mito de que se trata de uma tecnologia cara. Ao contrário, o número de acessos via fibra óptica tornou o mercado mais competitivo e reduziu o custo da matéria-prima. Sem contar a fácil manutenção, escalabilidade e redução na conta de energia elétrica. Além de garantir uma entrega de qualidade e baixo custo na implantação do serviço, a rede de fibra óptica ainda contribui para a preservação do meio ambiente.