Mais um caderno de notas que reúne experiências no mundo de TI. Focado em infraestrutura de redes; sempre adaptando para evoluir, pois "Resistir é inútil, você será assimilado" (frase BORG - Star Trek)
Os
dias vão passando e nem sempre reparamos no quanto a tecnologia avançou
ao longo das últimas décadas, portanto, às vezes é preciso parar para
refletir sobre isso. Seja na qualidade de imagens, na capacidade de
nossos cartões de memória ou até mesmo na capacidade dos dispositivos
móveis que carregamos no bolso todos os dias, a tecnologia já chegou
absurdamente longe.
Aqui vão alguns exemplos de como essa evolução fica evidente quando comparamos com dados do passado.
1. Imagens espaciais
Nossa visão de Plutão melhorou bastante nos últimos 20 anos.
Essa
comparação da revista Space destaca como a qualidade das imagens
espaciais evoluíram absurdamente em apenas duas décadas. Se em 1996
Plutão era um amontoado de pixels incompreensíveis, em 2015 nós pudemos
ver o planeta anão do Sistema Solar em alta definição.
2. Pendrives
DiskOnKey, o primeiro pendrive do mundo, tinha apenas 8 MB de armazenamento.
Em
2000, a IBM lançou o DiskOnKey, o primeiro pendrive igual ao que
conhecemos atualmente. As unidades de estreia deste equipamento foram
fabricadas pela M-System e ofereciam incríveis 8 MB para armazenamento,
valor completamente distantes daqueles oferecidos por peças minúsculas de 1 TB ou até 2 TB que vemos atualmente.
3. Drives para armazenamento
5 MB de memória já foram bem pesados.
Se
hoje temos os ultrarrápidos SSD de até 100 TB ou mesmo HDs portáteis
que pesa apenas alguns gramas e guardam diversos terabytes, há 60 anos a
coisa não era bem assim. A imagem acima é clássica e mostra um dispositivo de armazenamento de apenas 5 MB (sim, megabytes) da IBM que media 1,4 metro quadrado.
4. Cartões microSD
Cartão microSD de 512 GB já é realidade.
Os
cartões que usamos hoje em dia para expandir o armazenamento dos
smartphones foram criados em 1999, mas começaram a ser vendidos apenas
2005, com modelos que ofereciam entre 32 MB e 128 MB. Atualmente, há
opções de 246 GB e 512 GB disponíveis no mercado, tudo isso em um
intervalo de pouco mais de 10 anos.
5. Processamento de dados
O computador do foguete que levou a humanidade à Lua era bem mais fraco do que um celular de entrada de 2018.
O
computador do foguete Apollo 11, que levou os seres humanos à Lua em
1969, era muito mais fraco do que dispositivos básicos da atualidade.
Ele tinha apenas 64 KB de memória RAM e uma CPU de 0,043 MHz, quantidade
significativamente inferior mesmo a diversos equipamentos mais modernos, inclusive um simples smartphone de entrada à venda em 2018.
6. Tudo no seu bolso
1996 vs 2013: Agora tudo cabe no seu bolso.
Até
meados dos anos 2000, computador, agenda, calendário, bloco de notas,
relógio, máquina fotográfica, filmadora, telefone e walkman eram
dispositivos separados. A partir da segunda metade da década, porém, os
smartphones se tornaram realidade e tudo isso começou a se tornar um só
equipamento.
7. Computadores
ENIAC em foto tirada em 2006.
O primeiro computador digital eletrônico em grande escala foi o ENIAC,
que entrou em funcionamento em 1946 e pesava nada menos do que 30
toneladas. Hoje em dia, não é tão difícil encontrar laptops que oferece
potência infinitamente superior à do computador dos anos 40 e pesam
somente 1,2 kg. Este artigo foi inspirado em uma publicação do site Science Alert. fonte: https://www.tecmundo.com.br/produto/132698-fatos-mostram-como-tecnologia-chegou-longe.htm
No começo deste ano, publicamos uma coletânea com 35 fotografias
que deixariam qualquer profissional de TI maluco. Agora, trouxemos uma
nova seleção com algumas imagens que também podem deixar todo mundo com
"aquela invejinha"...
Afinal de contas, é difícil não ficar com
vontade de ir até a hub ou até a switch mais próxima para fazer com que
todos os cabos fiquem organizados de uma maneira muito mais bonita.
Além
do fator estético, também fica muito mais fácil saber exatamente de
onde vem cada um dos cabos conectados, não é mesmo? Ou vai dizer que um
ambiente completamente bagunçado pode ajudar na hora de encontrar
soluções para seus problemas?
Prepare o vinho e a tainha, porque aí vem um festival de orgasmos tecnológicos...
1. O paraíso é roxo
2. Rapunzel das redes
3. Salivando
4. Simples e magnífico
5. Deixa eu conectar com vocês
6. "Disenha um arco iro"
7. Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo
8. Verde é esperança
9. Isso é arte
10. Alto nível
11. Pequenas redes, grandes negócios
12. Baba baby
13. Adocica, meu amor!
14. Tudo azul!
15. Não pode errar!
.......
Você se considera uma pessoa organizada em relação aos cabos da sua casa ou empresa?
Fabricante de chips afirmou que novos smartphones devem usar apenas modems de concorrentes, no caso a Intel
Após se encontrarem em processos judiciais, a relação da Apple e da Qualcomm pode ter chegado ao fim. Segundo George Davis, CFO da Qualcomm, a Apple pretende usar apenas os modems de concorrentes em seu próximo lançamento para iPhone. Quando ele diz "nosso concorrente", ele está falando sobre a Intel, cujos modems já são usados em muitos smartphones da Apple.
Atualmente, a Apple produz duas variantes de cada modelo do iPhone:
uma com um modem Intel XMM 7480 para a AT&T, T-Mobile e a maioria
dos mercados globais; e a outra com um modem Qualcomm X16 para a
Verizon, Sprint, US Cellular, telefones desbloqueados dos EUA e os
mercados da Austrália, China e Índia.
Ou seja, a empresa usa um modem Qualcomm X16 para operadoras e
mercados onde precisa ter suporte de rede CDMA, e um Intel XMM 7480 para
operadoras e mercados que são apenas GSM.
Mas os modems não são diferentes somente no suporte CDMA. O Qualcomm
X16 é claramente superior. Suporta antenas MIMO 4x4, agregação de
portadora 4-way e LAA (Licensed Assisted Access), oferecendo velocidades
- teóricas - de "gigabit".
Mas o modem Intel não suporta antenas MIMO 4x4 nem LAA, por isso a
Apple desativa esses recursos nos iPhones equipados com a Qualcomm.
Presumivelmente, eles não querem que um iPhone com aparência idêntica
tenha velocidades celulares notavelmente melhores. Ainda assim, eles
apresentam um desempenho um pouco melhor, especialmente quando o sinal
da rede é fraco. Intel XMM 7560 versus Qualcomm X20
O X16 tem um grande conjunto de vantagens sobre o XMM 7480: 4x4 MIMO,
suporte LAA, CDMA e mais bandas LTE suportadas e é construído em um
processo de fabricação de 14nm. O 7480 da Intel suporta menos bandas e
modos e é fabricado usando um processo de 28 nm, muito menos eficiente.
Para os telefones deste ano, a Apple certamente considerou o sucessor
desses dois modems: o Qualcomm X20 e o Intel XMM 7560. Apesar de o
mercado ainda não saber como eles se comparam no mundo real, no papel o
campo de ação é bem nivelado.
A Intel finalmente melhorou seu processador de fabricação de 14nm com
o XMM 7560, e mesmo que o X20 seja feito usando um processador de 10
nm, ele não é, necessariamente, considerado superior (diferentes
fabricantes medem a tecnologia de processamento de chip com diferentes
padrões: 14nm da Intel é aproximadamente equivalente ao 10 nm da
Samsung). O salto de 28 nm para 14 nm deve ajudar a tornar o modem da
Intel muito mais eficiente em termos de energia.
Ambos os modems suportam agregação de portadora de cinco vias, LAA,
4x4 MIMO e os mesmos principais modos de portadora: LTE-FDD, LTE-TDD,
TD-SCDMA, GSM / EDGE, UMTS / WCDMA e CDMA / EVDO. Ambos reivindicam
velocidades de downlink de 1 Gbps e velocidades de uplink de 150 Mbps
com 256QAM (downlink) e 64QAM (uplink).
É claro que os detalhes da implementação fazem uma grande diferença, e
as especificações nem sempre indicam o desempenho do mundo real, mas,
em teoria, o usuário não está perdendo muito com um Intel XMM 7560 em
vez de um Qualcomm X20. Um único iPhone para o mundo inteiro
Se o modem Intel que a Apple provavelmente usar for tão bom quanto o
modem da Qualcomm, será que realmente importa qual será usado? E se a
Apple usa dois modems e equaliza o desempenho (como acontece hoje),
importa qual é o escolhido?
O benefício real para a Apple despejar um de seus dois fornecedores
de modem é a criação de uma única variante mundial do iPhone. Se o Intel
XMM 7560 abrange modos de operadora e bandas LTE suficientes para
funcionar bem em todos os mercados e para todas as operadoras suportadas
pelo iPhone, será somente um smartphone em todo o mundo.
Para os clientes, acabará a preocupação com o fato de que o iPhone
comprado não pode ser desbloqueado e trazido para outra operadora. O
usuário não precisa se preocupar com sua viagem ao exterior e se o
telefone funcionará com as redes.
Há duas causas principais para falhas nas
baterias de íon de lítio; mas alguns cuidados no dia a dia devem ser
levados em consideração
Existem várias razões pelas quais a bateria do telefone pode
superaquecer. Às vezes é um incidente isolado, enquanto outros, como o
Note 7, têm uma falha geral.
Mas há duas causas principais para falhas nas baterias de íon de
lítio. A primeira é quando a bateria fica danificada. Isso causa
curto-circuito, fazendo com que a bateria se expanda e possa explodir.
O calor é a outra causa principal de incêndios e geralmente está
relacionado ao carregamento. Carregar a bateria resulta em geração de
calor e, se a temperatura ficar muito alta, pode ocorrer um
curto-circuito interno.
Com as novas tecnologias, como carregamento rápido e os novos
processadores, há mais calor nos telefones atuais. O design de um
telefone também pode ser prejudicial, especialmente quando as empresas
tentam encaixar uma bateria grande em um telefone muito fino, sem
garantir que o calor seja suficientemente dissipado ou colocando
componentes muito próximos.
Como prevenir que a bateria superaqueça
• Use o carregador correto: O ideal é usar o carregador fornecido com o dispositivo;
• Desconecte após a carga: isso evita acúmulo desnecessário de calor;
• Carregue em um lugar seguro: por mais tentador que seja, não deixe o telefone carregando sob o travesseiro a noite toda
• Remova as capas: elas restringem a dissipação de calor;
• Evite a luz direta do sol: o sol aquecerá ainda mais o celular;
• Deixe o telefone esfriar: no caso de sentir o celular quente, é importante deixá-lo de usar para que esfrie;
• Evite pressão: para que a bateria não fure, o usuário não pode sentar nela ou permitir que ela fique sob pressão excessiva.
A quinta geração de internet
móvel, 5G, pode ser lançada no ano que vem em alguns países. E promete
velocidade de download 10 a 20 vezes mais rápida do que temos hoje.
Mas que diferença a nova tecnologia
vai fazer, de fato, em nossas vidas? Vamos precisar comprar um telefone
novo? Vai resolver o problema da falta de sinal para quem vive em áreas
remotas?
A BBC analisa o impacto que o 5G pode ter e responde algumas questões básicas sobre o tema.
O que é exatamente o 5G?
É
a próxima geração de rede de internet móvel, que promete velocidade de
download e upload de dados mais rápida, cobertura mais ampla e conexões
mais estáveis.
Trata-se de utilizar melhor o espectro de rádio e permitir que mais dispositivos acessem a internet móvel ao mesmo tempo.
O que vai nos permitir fazer?
"O
que quer que façamos agora com nossos smartphones, poderemos fazer mais
rápido e melhor", diz Ian Fogg, da OpenSignal, empresa de análise de
dados móveis.
"Pense em óculos para realidade aumentada, realidade
virtual móvel, vídeos com qualidade muito superior, a internet das
coisas tornando as cidades mais inteligentes."
"Mas o que é realmente empolgante são todos os serviços novos que serão criados e que não podemos prever", acrescenta.
Imagine uma profusão de drones contribuindo com
missões de busca e salvamento, avaliação de incêndios e monitoramento de
tráfego, todos se comunicando sem fio uns com os outros e com bases
terrestres por meio de redes 5G.
Da mesma maneira, muita gente
acredita que a nova tecnologia será crucial para que veículos autônomos
"conversem" entre si, leiam mapas e dados de tráfego em tempo real.
Quem
joga games no celular deve notar menos atraso - ou latência - ao
pressionar um comando e ver o efeito na tela. Os vídeos para
dispositivos móveis prometem ser quase instantâneos e sem falhas.
As
vídeochamadas, por sua vez, devem se tornar mais claras e menos
irregulares, enquanto dispositivos para exercícios poderão ser usados
para monitorar sua saúde em tempo real, notificando os médicos assim que
houver qualquer emergência.
Como funciona?
Há
uma série de novas tecnologias que podem ser aplicadas - mas os padrões
ainda não foram definidos para todos os protocolos 5G. Faixas de
frequência mais altas - de 3,5 GHz (gigahertz) a pelo menos 26 GHz - têm
uma capacidade maior, mas como seus comprimentos de onda são menores,
significa que seu alcance é mais curto - ou seja, são bloqueados mais
facilmente por objetos físicos.
Assim, é provável que surjam
módulos de antenas de telefonia menores, próximos ao chão, propagando as
chamadas "ondas milimétricas" entre um número bem maior de
transmissores e receptores. Isso vai permitir uma cobertura mais ampla.
É muito diferente do 4G?
Sim,
é uma nova tecnologia de rádio. Mas pode ser que você não note logo de
cara a melhora da velocidade, já que o 5G deve ser usado inicialmente
pelas operadoras como uma forma de aumentar a capacidade das redes 4G
LTE existentes, garantindo um serviço mais consistente aos clientes.
A
velocidade que você vai receber dependerá de qual espectro de
radiofrequência a operadora vai utilizar e de quanto investirá em novas
antenas e transmissores.
Então, quão rápida a rede 5G pode ser?
Atualmente,
as redes móveis 4G mais rápidas oferecem, em média, aproximadamente
45Mbps (megabit por segundo), mas a indústria ainda tem esperança de
alcançar 1Gbps (gigabit por segundo = 1.000Mbps). A fabricante de chips
Qualcomm acredita que o 5G pode atingir velocidade de navegação e
download cerca de 10 a 20 vezes mais rápida.
Imagine poder baixar um filme de alta definição em apenas um minuto.
Isso
será possível para redes 5G construídas ao lado de redes 4G LTE
existentes. Em contrapartida, as redes 5G independentes, que operam
dentro de frequências muito altas (digamos, 30GHz), poderiam chegar
facilmente a velocidades de navegação superiores a 1Gbps como padrão.
Mas isso só deve acontecer alguns anos depois da implantação.
Por que precisamos dela?
O
mundo está se tornando móvel e consumimos mais dados a cada ano,
especialmente à medida que aumenta a popularidade do streaming de vídeo e
música. As faixas de frequência existentes estão ficando
congestionadas, levando a falhas no serviço, especialmente quando muitas
pessoas da mesma região tentam acessar serviços online ao mesmo tempo.
O
5G é muito mais eficiente em lidar simultaneamente com milhares de
dispositivos - de celulares a sensores de equipamentos, câmeras de vídeo
e iluminação urbana inteligente.
Quando será o lançamento?
A
maioria dos países não deve lançar a tecnologia 5G antes de 2020, mas a
Coreia do Sul pretende sair na frente e oferecer o serviço a partir do
ano que vem - suas três maiores operadoras concordaram em começar ao
mesmo tempo. A China também está correndo para estrear a tecnologia em
2019.
Enquanto isso, autoridades reguladoras de todo o
mundo têm realizado leilões de faixas de espectro para empresas de
telecomunicações, que estão testando com fabricantes de celulares os
novos serviços.
Vou precisar de um telefone novo?
Sim,
infelizmente. Mas quando o 4G foi lançado em 2009/2010, os smartphones
compatíveis entraram no mercado antes da infraestrutura ser totalmente
implementada, o que levou à frustração de alguns consumidores, que
passaram a pagar mais caro por um serviço ainda instável.
Segundo Ian Fogg, os fabricantes de celulares
provavelmente não vão cometer o mesmo erro desta vez. Eles devem lançar
os aparelhos 5G apenas quando as novas redes estiverem prontas,
possivelmente no fim de 2019. Esses novos telefones poderão
perfeitamente alternar entre as redes 4G e 5G para oferecer um serviço
mais estável.
Será o fim do telefone fixo?
Não.
As empresas de telecomunicações investiram muito em fibra ótica e banda
larga por linhas fixas para abrir mão delas tão depressa. Os serviços
de banda larga domésticos e de escritório serão por muitos anos,
sobretudo fixos, embora o chamado acesso fixo sem fio seja
disponibilizado em paralelo.
Por mais que a conexão sem fio seja boa, muitos preferem a estabilidade e segurança dos cabos físicos.
Pense
na rede 5G móvel como um serviço complementar, para quando estamos por
aí, interagindo com o mundo ao nosso redor. Também facilitará a
aplicação da tão falada "internet das coisas" (conexão entre o mundo
físico e a internet).
Vai funcionar em áreas rurais?
A
falta de sinal e a baixa velocidade de transmissão de dados em áreas
rurais é uma queixa comum no Reino Unido e em muitos outros países. Mas o
5G não vai resolver necessariamente este problema, pois vai operar em
bandas de alta frequência - pelo menos no início - que têm muita
capacidade, mas cobrem distâncias menores. O 5G será predominantemente
um serviço urbano para áreas densamente povoadas.
Bandas de frequência mais baixa (600-800Mhz,
geralmente) são mais adequadas para distâncias maiores, então, as
operadoras de rede vão se concentrar em melhorar sua cobertura 4G, em
paralelo à distribuição 5G.
Mas a realidade comercial significa
que, para algumas pessoas que vivem em áreas muito remotas, a conexão
ainda será, na melhor das hipóteses, instável, se não houver subsídios
do governo que tornem vantajoso para as operadoras chegar a esses
lugares.
Your root file system is mounted read-only. This likely happened on a reboot. There are a few options:
Configure the system to fix errors during reboot. On Ubuntu this is controlled by the FSCKFIX option in the file /etc/default/rcS.
Reboot in recovery mode and run fsck -f /dev/disk/by-uuid/e45e30eb-efa4-4cd9-aaf9-c6cbe46aa41c and reboot again.
Boot from a recovery disk and run fsck as shown above.
All options will require your system to be down for a bit. However, it appears it is effectively down now.
It may be possible to run fsck without rebooting and remount the system rw. I would run a test fsck without enabling fixing problems to see how broken the file system
Há mais de 20 anos o GNU Screen
é o software escolhido por quem quer gerenciar melhor seus terminais
locais e remotos - seja em consoles físicos, sessões de Telnet, de SSH
ou qualquer outro ambiente que implemente um acesso mapeado em
caracteres.
Antecipando
em muitos anos o recurso de múltiplas sessões ou shells em um mesmo
processo, hoje corriqueiro (via abas) em boa parte dos aplicativos de
terminal, o GNU Screen pode ser executado mesmo em terminais mais
simples, e oferece recursos de gerenciamento, buffers mais extensos para
cada um dos terminais virtuais que criar, seu próprio mecanismo para
copiar e colar texto entre os terminais mesmo quando o ambiente não
comporta, um sistema de logs, compartilhamento de tela e mais.
Mais
importante do que isso para muitos usuários, o Screen permite a
operação de desassociar um terminal virtual de um terminal físico, e
posteriormente reassociá-lo a outro (ou ao mesmo, se for o caso).
Descrevendo
assim parece um conceito complicado, mas um exemplo prático é simples:
digamos que você está rodando uma sessão de debug em um servidor web
remoto, via SSH, e dá início a um comando interativo que vai demorar 2h
para rodar, pois vai realizar uma operação em todas as linhas do log da
semana do servidor web.
Mas
meia hora após rodar o comando, você percebe que no tempo de o programa
terminar dá para ir para casa, tomar um bom banho e jantar. Mas o
programa é interativo, não dá de simplesmente rodá-lo em background. O
que fazer?
Se
você estiver usando o Screen a solução será bem simples: você
desassocia o terminal virtual em que o comando está rodando, desliga o
seu desktop e vai pra casa. Depois do banho e da janta, faz um novo
acesso SSH a partir do seu micro doméstico, roda o Screen e reassocia
aquele mesmo terminal virtual em que o programa interativo foi
executado, e ele estará lá, como se nada tivesse ocorrido, e tendo
rodado durante todo esse período - o GNU Screen nem deixa ele perceber
que algo diferente aconteceu.
Entra em cena o tmux
Os
recursos que o GNU Screen oferece desde 1987 recebem o nome técnico de
"multiplexação de terminal", e hoje são oferecidos também por uma série
de outros aplicativos.
Um dos representantes desta safra moderna é o tmux,
nascido no âmbito do OpenBSD e oferecendo basicamente os recursos pelos
quais o GNU Screen se notabilizou, mas com alguns destaques, como:
·Uma linguagem de definição de scripts fácil de usar e de integrar à shell
·A
possibilidade de dividir uma janela física, tanto horizontal quanto
verticalmente, em múltiplos paineis, e exibir shells diferentes em cada
um deles
·A possibilidade de mover e redimensionar livremente estes paineis
·Suporte a Unicode e a terminais de 256 cores
·Múltiplos buffers para recortar e colar
·Menus interativos
·Travamento de terminal (manual ou por temporização)
·Código limpo, extensível, licenciado sob a BSD, e sob desenvolvimento ativo.
Há
alguma diferenças de arquitetura entre o tmux e o GNU Screen,
refletindo a diferença de idade entre ambos os projetos, e que podem
servir como as razões necessárias para que usuários acostumados ao
Screen resolvam experimentar a alternativa mais recente: várias delas
podem ser consultadas na FAQ do tmux.
O tmux suporta Linux, FreeBSD, NetBSD, Solaris e AIX, além do OpenBSD no qual surgiu.
Companhia se
prepara para anunciar novidades em setembro; Na lista a seguir, reunimos
as principais especulações acerca dos próximos iPhones e as chances de
elas se concretizarem
O iPhone X ainda tem aquela aura de novo, mas já
começam a se acumular especulações sobre os iPhones que devem inaugurar o
ano de 2018. No texto a seguir, reunimos os principais rumores e
refletimos sobre as chances de eles se concretizarem realmente em
setembro, quando a empresa apresenta novos produtos. Adaptador USB-C de 18W
No início de maio, um boato publicado no Weibo,
serviço de microblog chinês, alegou que a Apple está mudando seus
adaptadores de energia USB-A de 5 watts para um adaptador USB-C de 18W
(o iPhone ainda terá o plug Lightning).
Agora, o Chargerlab afirma que possui as mesmas
informações de uma fonte independente e possui desenhos CAD do
carregador com um plug europeu. Ele se parece com o vazamento anterior -
o carregador tem a mesma forma oval arredondada, exceto pela parte que
se encaixa nas tomadas de parede europeias. O site chinês Chongdiantou tem as imagens do adaptador de energia USB-C, que deve ser lançado com os iPhones.
Plausível? Tem sido muito embaraçoso para o iPhone
ter aquele antigo e lento adaptador de energia de 5 watts. Telefones
Android mais baratos já têm carregadores mais rápidos. A maioria dos
iPhones carrega mais rápido com o adaptador iPad de 12 watts e o iPhone 8
suporta o carregamento rápido USB-C, embora a única maneira de
utilizá-lo seja por meio de equipamentos oficiais da Apple: um adaptador
USB-C de US$ 49 um cabo USB-C relâmpago de US$ 25.
Já passou da hora de a Apple ter um adaptador mais rápido e, como a
maioria dos clientes usa apenas o que vem junto com o smartphone, isso
significa que o comprador médio do iPhone notará uma grande melhora na
velocidade de carregamento. iPhone X Plus custaria menos que o iPhone X
Ming-Chi Kuo, um conhecido analista da Apple, diz que um modelo maior
do iPhone X, com tela OLED de 6,5 polegadas, ou seja um "iPhone X
Plus", custará entre US$ 900 e US$ 1000. O modelo OLED de 5,8 polegadas,
semelhante em tamanho e formato ao iPhone X atual, ficará na faixa de
US$ 800 a US$ 900. Isso é consideravelmente mais barato que o iPhone X
deste ano, mas mais caro que o iPhone 8 Plus, que custa US$ 799. O
modelo de 6,1 polegadas baseado em LCD custaria US$ 600-700.
Além disso, Kuo diz que espera que a Apple anuncie os três novos
modelos de celulares em um evento em setembro e os coloque no mercado no
mesmo período. Isso contradiz outros rumores de que o modelo baseado em
LCD pode não ser lançado até novembro. Plausível? Esses preços fazem sentido. O iPhone 8
começa em US$ 700, o iPhone 8 Plus em US$ 800 e o iPhone X em US$ 1.000.
Não é difícil que a Apple deixe o seu modelo mais caro em US$ 949 ou
até US$ 899, com os outros dois novos iPhones comparados aos preços do
iPhone 8 e 8 Plus. Esses smartphones, então, ainda estariam disponíveis,
mas com o preço reduzido em US$ 100-150. OLED nos futuros iPhones
Desde o primeiro boato sobre o iPhone 2018, supõe-se de que haverá
três novos modelos, em três tamanhos: 5,8 polegadas, 6,1 polegadas e 6,5
polegadas. Mas enquanto o novo modelo de 6,5 polegadas será,
obviamente, o novo carro-chefe, o modelo de 6,1 polegadas seria o novo
iPhone de nível básico, apesar de ter uma tela maior do que o modelo de
5,8 polegadas. O motivo seria a tela: os rumores colocam o modelo de 6,1
polegadas com um monitor de LCD em vez de OLED para manter os custos
baixos e manter a faixa de US$ 700 do iPhone.
Um novo relatório da revista eletrônica sul-coreana Times parece
confirmar essas afirmações. A Apple usará a tecnologia OLED nos três
modelos, então o plano original de manter um modelo de LCD pode não
durar muito tempo. No entanto, o artigo deixa em aberto a possibilidade
de que um quarto modelo retenha o LCD, colocando a LG como fornecedora. O
monitor do iPhone X é fabricado exclusivamente pela Samsung. Plausível? O relatório de que o modelo de 6,1
polegadas seria o iPhone de nível de entrada não parece factível. Embora
exista uma logística em manter um iPhone LCD mais barato na
programação, o cliente médio não entende a diferença entre OLED e LCD,
portanto, cobrar mais por uma tela menor não será fácil. Por outro lado,
cortar o preço do iPhone X depois de apenas um ano no mercado, de US$
250 a US$ 300, parece igualmente improvável.
Um trio de iPhones com tela OLED dá à Apple uma certa flexibilidade.
Assumindo que o iPhone de 6,5 polegadas começa em US$ 999, como o atual
iPhone X de 5,8 polegadas, os outros dois modelos custariam em torno do
preço do iPhone 8 e iPhone 8 Plus e tornariam a escolha muito mais fácil
para os consumidores. O iPhone SE 2 não chegará até setembro
O blog japonês Mac Otakara afirma que a Apple está considerando
versões com as mesmas dimensões físicas gerais que o atual iPhone SE, e
um com um grande display de 6 polegadas. A fonte do blog é uma
fabricante de vidro que diz que há três designs de vidro em
consideração, e todos eles compartilham uma qualidade comum: nenhum
botão home e um recorte para o sensor de câmera TrueDepth. Plausível? Existem vários rumores afirmando que o
novo iPhone SE terá o polêmico "notch", mas não terá Touch ID, embora
seja difícil dizer se são vários boatos ou vários pontos de confirmação
independente.
Certamente, um iPhone mais barato e não tão pequeno reduziria as
vendas de iPhones mais caros. E um dos impulsionadores do sucesso do
iPhone SE está entre aqueles que querem um “novo” iPhone que seja menor
do que os modelos não Plus. Por outro lado, os smartphones de tela
grande são uma tendência em mercados asiáticos. Um iPhone de tela grande
mais acessível pode se sair excepcionalmente bem em lugares como a
China, o que ajudará a aumentar a participação de mercado da Apple na
região. iPhone SE 2 com estilo de iPhone X
A Olixar já está produzindo um protetor de tela para o novo iPhone SE
(seja ele o iPhone SE 2 ou o iPhone SE 2018). Ele é baseado em detalhes
colhidos de seus parceiros de fornecimento na China, não em dados
técnicos da Apple.
A surpresa é que o protetor de tela é claramente feito para um
telefone com o tamanho geral e forma do atual iPhone SE, mas com um
display de ponta a ponta no estilo X com um entalhe para a câmera
frontal. Plausível? Sabemos que a Apple está trabalhando no
display edge-to-edge com um entalhe para sensores frontais. Mas o iPhone
SE tem um menor preço e poderia levar alguns anos para que ele tivesse
um layout de exibição compatível com o iPhone X e os outros novos
iPhones em 2018.
Um ano atrás, a Olixar previu corretamente o formato do iPhone X
também. Talvez tenha tido sorte, ou talvez suas fontes sejam realmente
boas. Se isso acontecer, o iPhone SE 2 poderá ser uma escolha entre os
que querem um iPhone menor, mas os preços podem subir
consideravelmente.
Além disso, o protetor de tela não deixa espaço para um sensor Touch
ID, e o entalhe é muito pequeno para o módulo TrueDepth usado no iPhone
X. Portanto, a Apple está adicionando um novo módulo TrueDepth menor e
mais caro a ele ou está incorporando um leitor de impressão digital caro
ou está colocando um sensor de ID de toque na parte de trás ou, ainda,
lançará um telefone sem autenticação biométrica. Novo iPhone SE não terá entrada para fone de ouvido
De acordo com o blog do Mac Otakara, o novo iPhone SE não terá
entrada para fone de ouvido. Isso significa que, uma vez que o iPhone 6 e
6 sejam descontinuados (provavelmente no final deste ano), a Apple não
venderá nenhum iPhone com entrada de fone de ouvido.
Embora as dimensões físicas externas e o design geral sejam quase
idênticos ao atual iPhone SE, os fabricantes esperam que o telefone
tenha o carregamento sem fio Qi, assim como os últimos iPhones, o que
quase certamente significará uma mudança em seu vidro traseiro. Os
componentes internos também devem ter um impacto em um chip Fusion A10
(os modelos atuais do iPhone SE usam o A9), que melhoram a velocidade e
permitem recursos avançados de imagem, como suporte aos padrões de
compressão HEIF e HEVC. Plausível? A Apple parece inclinada a se livrar dos
conectores de fone de ouvido, mas parece um pouco estranho fazê-lo em
seu telefone “acessível”. Todos os outros rumores concordaram
recentemente em uma atualização para o processador A10.
Quando se trata de carregamento sem fio, há 50% de chances. Isso adiciona um pouco de custo e complexidade, mas não muito. iPhone X não será mais produzido
De acordo com Ming-Chi Kuo, a Apple interromperá a produção do iPhone
X ainda no verão do hemisfério norte, significativamente mais cedo do
que o normal. A empresa tradicionalmente continua fabricando modelos
mais antigos depois que novos modelos chegam, mas Kuo vê o modelo LCD de
6,1 polegadas preenchendo o lugar do iPhone X com desconto.
Consequentemente, ele reduziu as estimativas de vendas do iPhone X em
2018 de 80 milhões para 62 milhões. Chip de gerenciamento de energia personalizado
Um relatório do Nikkei Asian Review afirma que a Apple está
trabalhando em seus próprios chips de gerenciamento de energia para
dispositivos iOS e começará a integrá-los este ano.
Os dispositivos atuais usam chips feitos pela empresa britânica
Dialog Semiconductor. Eles gerenciam o carregamento da bateria e a
energia fornecida aos vários componentes do telefone. As fontes da
Nikkei dizem que o novo chip da Apple será o mais avançado do setor e
permitirá que a Apple ofereça um melhor desempenho com maior vida útil
da bateria.
Há alguma incerteza quando isso acontecerá. Uma das fontes do Nikkei
diz que vai aparecer em alguns produtos ainda este ano, enquanto outro
acha que pode não aparecer até 2019. Plausível? A Apple está se esforçando para produzir o
máximo de dispositivos possível. Por exemplo, recentemente começou a
integrar seus próprios processadores gráficos em vez de um licenciado
pelo PowerVR. O chip de gerenciamento de energia desempenha um papel
crucial em dispositivos móveis, e parece ser um componente óbvio para a
Apple trazer para casa, ao contrário de componentes de commodity mais
gerais, como RAM ou armazenamento flash. Modems mais rápidos e melhores antenas
Ainda segundo Ming-Chi Kuo, serão vistos melhores chips de banda nos
iPhones do próximo ano. Ainda serão usados chips da Intel e da Qualcomm,
mas a maioria dos telefones (70-80%) terá o chip Intel, especificamente
um modem Intel XMM 7560. Espera-se que o modem da Qualcomm seja o
Snapdragon X20.
Ambos os modems suportam 4x4 MIMO (os atuais iPhones suportam apenas
2x2 MIMO) e cinco vezes mais agregação de portadora, e devem trabalhar
com as novas bandas de portadora de 600MHz, desde que a Apple faça todo o
trabalho necessário em antenas e software.
Isso significa um grande salto no desempenho máximo do celular,
incluindo velocidades gigabit LTE e suporte para mais frequências em
diferentes áreas.
Kuo ainda afirma que pelo menos um modelo de iPhone (provavelmente o
maior deles) suportará dual-SIM dual-standby (DSDS) com ambos os SIMs
oferecendo conexões LTE. Plausível? A Apple está atrás do Android quando se
trata de conectividade celular. Nos locais certos, os melhores telefones
Android suportam tecnologias LTE mais recentes e velocidades de
download e upload mais rápidas. Os recursos previstos poderiam
ultrapassar os smartphones Android.