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sexta-feira, 9 de abril de 2010

Prós e contras do iPad



por Eric Zeman | InformationWeek EUA
07/04/2010

Repórter da InformationWeek EUA separou cinco pontos positivos e cinco negativos do novo produto da Apple

Apesar de algumas críticas negativas, o iPad continua sendo uma peça tecnológica interessante. Separei cinco pontos que farão do device da Apple um game-changer, como a companhia o classifica, e outros cinco onde a empresa precisa melhorar para não sofrer com os tablets que chegarão no mercado.
Pontos fortes
1 - Leva a função touch para novos níveis: a interface de usuários sensível ao toque do iPad é simplesmente inigualável se comparada aos protótipos de tablets já apresentados. Eu usei de forma extensiva o velho Windows XP Tablet PC. A Apple conseguiu uma tecnologia e formato de touch screen que nenhum fabricante conseguiu replicar até o momento. O uso dos dedos para interagir com o sistema operacional soa natural e confortável.
2 - Poder de mídia real: para consumo de mídias - música, filmes, livros e jogos - não há nenhum formato mais confortável. O display do iPad, tamanho e portabilidade o fazem um excelente companheiro de viagem. Com certeza farei uso em viagens para assistir filmes. É perfeito para aviões, ônibus, trem ou longas viagens de carro (como passageiro, claro).
3 - Speed Racer: havia dúvida em relação ao processador que a Apple equiparia o iPad e o chip A4 de 1 GHz trabalha bem. O iPad é um dos devices mais rápidos e com melhor resposta que já usei. Mesmo smartphones - como o HTC Nexus One e o HD2 - não chegam perto do desempenho do iPad, e ambos possuem processadores Snapdragon de 1 GHz.
4 - Duração da bateria: a vida da bateria é impressionante. Eu ainda preciso carregá-la. O device chegou com 95% de carga. Eu posso trabalhar por várias horas, num dia difícil antes de necessitar recarregá-lo. Precisa passar o dia todo fora? Deixe o laptop no escritório e leve um iPad.
5 - Atualização: todos sabemos que a Apple lançará o iPhone OS 4.0 nesta semana. O iPad certamente se beneficiará do sistema e de futuros upgrades do sistema operacional. Isso me deu a certeza de que o dispositivo continuará ganhando funcionalidades. Multitarefa? Melhor experiência de navegação?
Pontos fracos
1 - Compatibilidade com aplicativos do iPhone: a maioria das aplicações que rodam no iPhone e iPod Touch funcionarão de forma rudimentar no iPad, mas, na realidade, a experiência foi de "ok" a terrível. Metade dos aplicativos não faz rotação para trabalhar no modo paisagem. Isso é frustrante. Muitos deles também não se adaptam bem à tela maior, sem contar a perda de diversas funcionalidades.
2 - Movimento de ícones na tela: a tela inicial do iPad pode carregar 20 aplicações na tela principal. Quando o aparelho está na posição vertical, são cinco blocos com quatro aplicações, já no modo paisagem, isso muda para quatro blocos de cinco aplicativos. Qual a vantagem disso? Isso significa que você não saberá onde a aplicação está em sua tela pois elas mudam constantemente.
3 - Falta de controle sobre aplicativos: as três principais aplicações de produtividades oferecidas com o iPad - Apple Pages, Keynote e Number - não permitem certos ajustes. Além disso, precisa dar um re-set toda vez que inicia um novo documento.
4 - Não há diretório local de arquivo: trata-se de algo fundamental para quem quer substituir um laptop pelo iPad. Não há como o usuário pesquisar entre todos os arquivos armazenados localmente no aparelho. Todos os arquivos criados no Numbers, Pages e Keynotes só podem ser encontrados dentro da própria aplicação e não em uma pasta de arquivos. Essa limitação também afeta o programa de e-mail. Isso também significa que você não poderá compartilhar arquivos via Bluetooth.
5 - Safari: o navegador do iPad suporta abas, mas não no formato tradicional. Em um navegador do desktop, as abas rodam no topo da janela, permitindo que usuários pulem rapidamente de um site a outro. Para quem trabalha em ambiente web, como eu, possuir várias abas é algo comum. O iPad suporta no máximo nove abas e você precisa minimizar a janela atual. O Safari, então, mostra as nove janelas que você possui para que uma seja selecionada. O sistema trabalha, mas ele torna o processo de navegação entre janelas lento.
Leia também:
iPad deve puxar vendas de PCs móveis
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300 mil iPads vendidos
10 funções que faltam no iPad
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Galeria de imagens 

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Monitorando a segurança dos serviços terceirizados


A terceirização da infraestrutura de TI ou mesmo toda a operação, incluindo sistemas e serviços de TI, é uma realidade cada vez mais próxima para muitas empresas. Muitas delas, durante a negociação dos contratos e indicadores de SLA (Service Level Agreement), preocupam-se com a disponibilidade dos serviços, quantidade e tempo de atendimento dos chamados, armazenamento de dados, entre outros. Porém, para os indicadores relacionados com segurança da informação nem sempre encontramos índices precisos para medir a qualidade dos serviços prestados.
Durante a análise dos contratos, muitas vezes há cláusulas genéricas como: manter o parque computacional atualizado, aplicar regularmente os patches de segurança, revisar as regras do firewall, testar o plano de contingência, realizar os testes de invasão, etc.
Nessas situações, quando revisamos o serviço prestado pelo provedor fica difícil afirmar se a qualidade está adequada ou não, pois não há indicadores claros e específicos sobre:
·         O tempo que uma atualização leva para estar disponível nos servidores; ·         Qual deve ser a periodicidade das revisões do firewall. Em quanto tempo as incorreções identificadas devem ser tratadas; ·         Quem deve fazer os testes de invasão, a própria empresa ou alguém independente? Quem deve receber o relatório e acompanhar as correções?
·         Quem é responsável por um vazamento de informações?
Além de métricas mais precisas para as disciplinas de segurança da informação, também é necessário que se estabeleçam penalidades para o não cumprimento dos indicadores estabelecidos. As penalidades, normalmente, transformam-se em descontos comerciais nas faturas mensais seguintes.
No entanto, essas melhorias nos contratos e o SLA de nada vão adiantar, se as empresas não estabelecerem um processo interno rígido com uma estruturação de monitoramento próprio, utilizando seus relatórios internos para confrontar os resultados apresentados pelo prestador. É importante lembrar que sempre que terceirizamos uma atividade diminuímos a carga operacional da companhia, porém aumentamos a responsabilidade gerencial sobre o prestador de serviços. Frank Meylan

quinta-feira, 8 de abril de 2010

blog interessante:

http://evandro.net/artigos/bloquear-uso-de-pen-driver.html