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Mostrando postagens com marcador smartphone. Mostrar todas as postagens
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sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Smartphone - Tudo que você precisa saber para proteger e bloquear um celular Android

Os telefones Android podem ter má reputação, mas são bem seguros. Ou pelo menos podem ser se você dedicar um tempo à segurança deles
Com um pouco de trabalho, o smartphone pode ser uma verdadeira fortaleza, praticamente impenetrável para hackers, ataques e aplicativos ruins. Quem está procurando um pouco de segurança extra ou um bloqueio completo do seu telefone, encontrará neste guia o que precisa para evitar que os dados caiam nas mãos erradas.
Para facilitar, separamos quatro níveis de proteção, para você adequar ao seu aparelho aquele que melhor atende suas necessidades.
1. Proteção padrão
Play Protect
O Google criou um scanner de malware diretamente na Play Store chamado Play Protect. Em primeiro lugar, ele executa uma verificação de segurança nos aplicativos antes de fazer o download deles, mas o mais importante: também verifica se há aplicativos que possam ter feito algo depois de baixados. Se encontrar algum, ele avisará por meio de uma notificação, e em casos extremos os excluirá do dispositivo por conta própria. Você pode verificar as definições do Google Play Protect e ver as aplicações analisadas no separador Atualizações, e depois na seção Minhas aplicações e jogos da Play Store.
Encriptação
Desde o Android 5 Lollipop, o Android oferece criptografia completa por padrão, desde que o usuário defina algum tipo de método de bloqueio no seu telefone (padrão, pin ou senha). No Android 7 Nougat, isso mudou para criptografia baseada em arquivo, mas o resultado final é essencialmente o mesmo: os dados do telefone são protegidos pela criptografia padrão AES de 256 bits assim que são bloqueados. Ou seja, a menos que alguém saiba a senha, não consegue ver nada.
2. Proteção básica
Definir uma senha
Embora os telefones Android mais recentes ofereçam vários métodos biométricos para desbloqueio, cada telefone ainda requer um dos três métodos tradicionais de bloqueio: padrão, PIN ou senha. No entanto, eles não são criados iguais. Um padrão (feito em um quadrado de 9 pontos) é mais fácil de lembrar, mas também é o menos seguro. Um PIN de 6 dígitos, por sua vez, é muito melhor. Porém, o método mais adequado é optar por uma senha aleatória. E mesmo que a pessoa escolha uma sequência de letras e números, o mais indicado é fazer um lembrete para alterar essa senha uma vez a cada seis meses. E certifique-se de que não é a mesma que protege a conta principal do Google.
Ativar a verificação em duas etapas
Não importa o que a pessoa usa em seu telefone: sua conta do Google é fundamental para tudo o que acontece. Como o nome sugere, com a verificação em duas etapas, é adicionada uma camada extra de proteção. Assim, mesmo que alguém roube a senha, ela ainda não poderá entrar na conta.
A verificação acontece da seguinte maneira: após digitar a senha do Google, um código será enviado para o telefone padrão por texto ou chamada, que precisará ser inserida para conceder acesso à conta.
Embora não totalmente efetivo contra roubo, o método protege o que está no aparelho. Por exemplo, se alguém tentar fazer login remotamente na Conta do Google a partir de outro dispositivo, o usuário saberá por meio da mensagem em duas etapas no telefone. E então poderá tomar a ação apropriada e alterar a senha.
Instalar o Findy My Device
O Google oferece uma ferramenta útil para rastrear um telefone perdido ou roubado diretamente na Play Store. Chamado Find My Device , permite o rastreio, bloqueio e apagar o aparelho de onde quer que esteja com apenas um toque. Após o download, basta usar a conta do Google e permitir que ele acesse a localização do dispositivo. A partir daí, poderá fazer login no site do Google Find My Device e localizar instantaneamente onde está o telefone, se o perder. A pessoa também poderá bloquear remotamente seu dispositivo, exibir uma mensagem ou número de telefone para quem quer que o encontre, ou apagar completamente todo o conteúdo do seu telefone.
Ficar atualizado
O Google lança atualizações de segurança mensais para Android que a maioria dos telefones mais novos distribui de maneira relativamente oportuna. Não é necessário checá-los - quando um estiver disponível, o telefone informará automaticamente. Defina ou programe uma atualização para ser instalada assim que o celular exibir que está disponível. Leva apenas alguns minutos e isso pode fazer toda a diferença.
3. Proteção moderada
Configurar o desbloqueio por impressão digital
Uma senha pode ser uma maneira forte de proteger o telefone, mas não pode superar a impressão digital. Quase todos os Androids lançados nos últimos dois anos têm um sensor de impressão digital abaixo da tela, na parte de trás ou embutido no botão liga/desliga. O usuário deve seguir as configurações de segurança para registrar uma ou mais impressões digitais. Leva apenas alguns segundos para decretar uma camada muito importante de proteção.
Vários telefones também oferecem desbloqueio de rosto, mas a menos que seja um Huawei Mate 20, é melhor ignorar o recurso. Isso porque a maioria dos telefones usa a câmera frontal 2D para escanear o rosto em vez de um mapa 3D, como o acontece no Face ID do iPhone ou a câmera com sensor de profundidade da Huawei.
Evitar downloads desconhecidos
Um dos maiores benefícios do Android também é um dos maiores riscos: baixar aplicativos que não estão na Play Store. Quando a pessoa instala um app de fora da loja do Google, está perdendo o Play Protect e abrindo o telefone para possíveis malwares. Para evitar possíveis problemas, o Google criou uma maneira de impedir o download acidental ou não intencional. Nas Configurações especiais de acesso do aplicativo, há uma guia chamada Fontes desconhecidas ou Aplicativos desconhecidos, que permite desativar a instalação de serviços de uma fonte que não seja da Play Store.
Dependendo do telefone, o mecanismo é um pouco diferente. Até o Android Nougat, havia uma única alternância que permitia bloquear ou instalar aplicativos de fontes desconhecidas. No Android Oreo e versões mais atualizadas, a permissão é concedida por aplicativo, para que seja possível permitir que o Chrome ou o Slack instalem programas enquanto bloqueiam outros. É um bom hábito visitar essa configuração de vez em quando para garantir que não haja apps maliciosos autorizados a instalar software nos bastidores. Se encontrar algum, basta tocar no nome e desativar o botão.
Desinstalar aplicativos
Falando de aplicativos rebeldes, uma das melhores maneiras de manter o sistema seguro é a limpeza da casa à moda antiga. Basta acessar a gaveta de aplicativos e desinstalar aplicativos que não usados há algum tempo. Isso liberará o armazenamento, garantindo que eles não se transformem em potenciais ameaças.
Verificar as permissões de aplicativos
Também é uma boa ideia verificar as permissões do aplicativo de vez em quando. Ao fazer o download de um aplicativo da Play Store e o usar pela primeira vez, o Android pergunta se ele pode ter acesso a coisas como o microfone, a câmera, o telefone, etc. Muitas vezes, apenas acessamos sem nem perceber o que eles estão pedindo, mas sempre é possível voltar e revogá-lo após o fato. Para isso, é preciso ir até a guia Permissões, em Apps in Settings e ver quais apps têm permissão para fazer o quê e desativar tudo que parecer suspeito.
4. Alta proteção
Desativar o Smart Lock para senhas e login automático
O Smart Lock para Senhas pode ser conveniente, mas se quiser bloquear o telefone, o usuário precisará lidar com as senhas sozinho. E isso, infelizmente, significa desativar o Smart Lock para senhas. Eis o porquê: o método do Google não usa nenhum tipo de autenticação por site ou por conta, como fazem os gerenciadores de senhas. Portanto, depois de fazer login na conta pela primeira vez, todas as senhas estarão disponíveis. Isso pode ser um problema se alguém roubar o telefone.
Você encontrará a alternância entre as configurações de segurança da Conta do Google, e não dentro da guia Segurança. Assim que chegar lá, é preciso tocar em Segurança e em seguida role para baixo até chegar em Fazer login em outros sites e em Senhas salvas. Há duas opções: oferta para salvar senhas e login automático. Se não quiser desativar tudo, a pessoa também pode selecionar sites que ignoram o login automático. Uma solução muito melhor seria exigir autenticação biométrica toda vez que uma senha é digitada (o que a Apple faz no iPhone).
Baixar um gerenciador de senhas
Ao desativar o Smart Lock, a única maneira de manter as senhas seguras e organizadas é bloqueá-las em um gerenciador de senhas. Mais forte e mais seguro que a sincronização de senha do Smart Lock que o Google oferece, um gerenciador incentiva senhas únicas e complexas, permite organizar vários logins e armazena notas sensíveis, informações de cartão de crédito e qualquer outra coisa que o usuário queira guardar em um armário digital. E tudo é protegido por uma senha ou uma impressão digital.
Como o gerenciador de senhas é um serviço separado, é possível acessar as senhas em qualquer dispositivo ou navegador. Assim, mesmo que alguém roube o telefone, os dados mais pessoais ainda estarão protegidos. E com o Android Oreo, é possível incorporar alguns deles no Autofill do telefone.
Um dos melhores gerenciadores de senhas é o LastPass, mas há muitas ótimas opções por aí. É preciso pagar uma taxa anual, mas vale a pena.
Usar uma VPN
Não importa quantas proteções adicionadas ao telefone: ele é inerentemente vulnerável toda vez que alguém visita a web. Isso porque as informações enviadas podem ser roubadas e espionadas com pouco esforço, especialmente se a pessoa estiver usando um ponto de acesso Wi-Fi público. Ao usar um serviço de VPN, as informações são criptografadas antes de atingir as ondas de transmissão. Por isso, os dados são totalmente protegidos de todos, exceto do provedor de VPN e de qualquer site visitado. Mesmo que alguém consiga roubar, está protegido.
Existem inúmeras VPNs na Play Store, então certifique-se de verificar os rankings e comentários de usuários antes de fazer uma escolha. Uma recomendação é o TunnelBear , que é gratuito e super simples. Quem está procurando algo mais avançado, pode fazer o download do OpenVPN ou experimentar o Mullvad.
Usar um aplicativo autenticador
Já discutimos a importância da verificação em duas etapas para a sua conta do Google, mas a pessoa também deve usá-la para qualquer serviço que a oferecer: Twitter, Facebook, Dropbox, entre outros. Se quiser dar um passo adiante, é possível usar um aplicativo autenticador para gerar códigos exclusivos diretamente no telefone, em vez de enviá-los por mensagens de texto SMS, o que pode ser mais arriscado. O Google cria um aplicativo próprio de autenticação para sua conta do Google e muitos outros sites gratuitos na Play Store.
Obter uma chave de segurança física
Nada supera uma chave de segurança NFC no quesito de segurança. Compacta e totalmente à prova de phishing, ela dispensa códigos e armazena toda a autenticação em um dispositivo físico. Portanto, é basicamente impossível entrar em qualquer uma das contas sem a chave, mesmo que alguém consiga roubar todas as senhas. O pacote da chave de segurança Titan, que inclui USB e Bluetooth, custa US$ 50 e é uma ótima opção do Google. Há também modelos mais baratos, c omo o do Yubico.
Entrar no modo Bloqueio
Se tudo o mais falhar, o Google adicionou uma nova opção de bloqueio ao Android 9 que permite proteger completamente o telefone com um toque. Basta segurar o botão liga/desliga por um segundo e terá uma opção de bloqueio na parte inferior da lista. Ao tocar nele, o telefone bloqueará instantaneamente, desligará o escâner de impressões digitais (para que alguém não force o dedo para desbloqueá-lo), removerá todas as notificações tela de bloqueio e desativará o Smart Lock.


fonte: http://idgnow.com.br/mobilidade/2019/01/18/tudo-que-voce-precisa-saber-para-proteger-e-bloquear-um-celular-android/

sábado, 15 de dezembro de 2018

Smartphone - Como desinfetar o seu smartphone seguindo apenas 3 passos

Você sabia que seu smartphone é mais imundo que o assento de uma privada? Separamos um guia e os produtos que você vai precisar para resolver isso
Não queremos dar a má notícia para você, ou talvez você já suspeite disso, mas o seu aparelho celular é um dos objetos mais imundos que você pode carregar consigo. Em média, uma pessoa mexe 47 vezes por dia no seu smartphone, segundo uma pesquisa da Deloitte. Dada a essa frequência e nossa dependência dos aparelhos, os smartphones são itens que concentram mais bactérias que até mesmo um banheiro.
Cientistas do Arizona descobriram que os telefones carregam 10 vezes mais bactérias do que a maioria dos assentos das privadas. Se você chegou até essa parte do texto na iminência de desenvolver alguma fobia, nós tentaremos contornar isso ensinando abaixo um passo a passo para desinfetar seu smartphone e, talvez, deixar sua consciência mais limpa.
1. Prepare o material certo
Telas de smartphones são delicadas. Limpe-as da maneira errada e você as arruinará para sempre. Dito isso, a principal ferramenta que você precisará é um pano de microfibra. Você pode obter um muito pequeno, talvez até de graça, no consultório do seu oftalmologista. Você também precisará de vinagre branco, água e um recipiente com borrifador.
2. Algumas medidas de segurança
Caso o seu smartphone permita retirar a bateria, deixe ela de lado. Se a bateria não puder ser removida, desligar o dispositivo será suficiente.
3. Mãos à obra
Primeiro, limpe a tela suavemente com o pano seco. Não pressione com força, mas para sujeiras particularmente difíceis, você pode aplicar uma leve pressão.
Para desinfetar, utilize a mesma quantidade de vinagre branco para a mesma de água. Coloque o líquido em um borrifador e borrife-o no pano de microfibra. Limpe a tela delicadamente e aguarde até que a tela esteja completamente seca antes de ligar o dispositivo novamente.
Aqui estão algumas dicas extras para proteger seu telefone contra o uso e desgaste, além de prolongar sua vida útil:
> Tenha cuidado onde você carrega seu telefone. Aquele bolso cheio de chaves era bom para o seu velho telefone flip. Mas o seu smartphone quase certamente tem uma tela touchscreen aberta para todo o mundo. Então coloque o seu aparelho onde nada pode arranhá-lo.
> Compre uma capinha para o seu telefone e mantenha-o nela. A maioria dos casos deixa a tela descoberta para que você possa usá-la, então compre alguns protetores de tela também.
> Se o seu telefone estiver quente ao toque, desligue-o e (se o telefone permitir) remova a bateria. Deixe o aparelho ficar por algum tempo onde ele possa respirar. Se o telefone ou a bateria ainda estiver muito quente uma hora depois, entre em contato com o fornecedor; algo de natureza química pode ter dado errado por dentro.
> Adquira o hábito de carregar seu telefone todas as noites quando for dormir. Dessa forma, você raramente ficará sem bateria no decorrer de um dia.
> Não se preocupe muito com o uso da bateria. Ele vai se desgastar eventualmente, não importa o que você faça.

fonte: http://idgnow.com.br/ti-pessoal/2018/12/15/como-desinfetar-o-seu-smartphone-seguindo-apenas-3-passos/

sexta-feira, 27 de julho de 2018

Smartphone - Por que a decisão da Apple em abandonar os modems da Qualcomm pode ser algo bom



Fabricante de chips afirmou que novos smartphones devem usar apenas modems de concorrentes, no caso a Intel
Autor da Foto
Após se encontrarem em processos judiciais, a relação da Apple e da Qualcomm pode ter chegado ao fim. Segundo George Davis, CFO da Qualcomm, a Apple pretende usar apenas os modems de concorrentes em seu próximo lançamento para iPhone. Quando ele diz "nosso concorrente", ele está falando sobre a Intel, cujos modems já são usados em muitos smartphones da Apple.
Atualmente, a Apple produz duas variantes de cada modelo do iPhone: uma com um modem Intel XMM 7480 para a AT&T, T-Mobile e a maioria dos mercados globais; e a outra com um modem Qualcomm X16 para a Verizon, Sprint, US Cellular, telefones desbloqueados dos EUA e os mercados da Austrália, China e Índia.
Ou seja, a empresa usa um modem Qualcomm X16 para operadoras e mercados onde precisa ter suporte de rede CDMA, e um Intel XMM 7480 para operadoras e mercados que são apenas GSM.
Mas os modems não são diferentes somente no suporte CDMA. O Qualcomm X16 é claramente superior. Suporta antenas MIMO 4x4, agregação de portadora 4-way e LAA (Licensed Assisted Access), oferecendo velocidades - teóricas - de "gigabit".
Mas o modem Intel não suporta antenas MIMO 4x4 nem LAA, por isso a Apple desativa esses recursos nos iPhones equipados com a Qualcomm. Presumivelmente, eles não querem que um iPhone com aparência idêntica tenha velocidades celulares notavelmente melhores. Ainda assim, eles apresentam um desempenho um pouco melhor, especialmente quando o sinal da rede é fraco.
Intel XMM 7560 versus Qualcomm X20 
O X16 tem um grande conjunto de vantagens sobre o XMM 7480: 4x4 MIMO, suporte LAA, CDMA e mais bandas LTE suportadas e é construído em um processo de fabricação de 14nm. O 7480 da Intel suporta menos bandas e modos e é fabricado usando um processo de 28 nm, muito menos eficiente.
Para os telefones deste ano, a Apple certamente considerou o sucessor desses dois modems: o Qualcomm X20 e o Intel XMM 7560. Apesar de o mercado ainda não saber como eles se comparam no mundo real, no papel o campo de ação é bem nivelado.
A Intel finalmente melhorou seu processador de fabricação de 14nm com o XMM 7560, e mesmo que o X20 seja feito usando um processador de 10 nm, ele não é, necessariamente, considerado superior (diferentes fabricantes medem a tecnologia de processamento de chip com diferentes padrões: 14nm da Intel é aproximadamente equivalente ao 10 nm da Samsung). O salto de 28 nm para 14 nm deve ajudar a tornar o modem da Intel muito mais eficiente em termos de energia.
Ambos os modems suportam agregação de portadora de cinco vias, LAA, 4x4 MIMO e os mesmos principais modos de portadora: LTE-FDD, LTE-TDD, TD-SCDMA, GSM / EDGE, UMTS / WCDMA e CDMA / EVDO. Ambos reivindicam velocidades de downlink de 1 Gbps e velocidades de uplink de 150 Mbps com 256QAM (downlink) e 64QAM (uplink).
É claro que os detalhes da implementação fazem uma grande diferença, e as especificações nem sempre indicam o desempenho do mundo real, mas, em teoria, o usuário não está perdendo muito com um Intel XMM 7560 em vez de um Qualcomm X20.
Um único iPhone para o mundo inteiro 
Se o modem Intel que a Apple provavelmente usar for tão bom quanto o modem da Qualcomm, será que realmente importa qual será usado? E se a Apple usa dois modems e equaliza o desempenho (como acontece hoje), importa qual é o escolhido?
O benefício real para a Apple despejar um de seus dois fornecedores de modem é a criação de uma única variante mundial do iPhone. Se o Intel XMM 7560 abrange modos de operadora e bandas LTE suficientes para funcionar bem em todos os mercados e para todas as operadoras suportadas pelo iPhone, será somente um smartphone em todo o mundo.
Para os clientes, acabará a preocupação com o fato de que o iPhone comprado não pode ser desbloqueado e trazido para outra operadora. O usuário não precisa se preocupar com sua viagem ao exterior e se o telefone funcionará com as redes.

fonte: (http://idgnow.com.br/mobilidade/2018/07/27/por-que-a-decisao-da-apple-em-abandonar-os-modems-da-qualcomm-pode-ser-algo-bom)

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Smartphone - iPhone 2018: todos os rumores sobre o próximo lançamento da Apple


Companhia se prepara para anunciar novidades em setembro; Na lista a seguir, reunimos as principais especulações acerca dos próximos iPhones e as chances de elas se concretizarem
Autor da Foto
O iPhone X ainda tem aquela aura de novo, mas já começam a se acumular especulações sobre os iPhones que devem inaugurar o ano de 2018. No texto a seguir, reunimos os principais rumores e refletimos sobre as chances de eles se concretizarem realmente em setembro, quando a empresa apresenta novos produtos.
Adaptador USB-C de 18W 
No início de maio, um boato publicado no Weibo, serviço de microblog chinês, alegou que a Apple está mudando seus adaptadores de energia USB-A de 5 watts para um adaptador USB-C de 18W (o iPhone ainda terá o plug Lightning).
Agora, o Chargerlab afirma que possui as mesmas informações de uma fonte independente e possui desenhos CAD do carregador com um plug europeu. Ele se parece com o vazamento anterior - o carregador tem a mesma forma oval arredondada, exceto pela parte que se encaixa nas tomadas de parede europeias. O site chinês Chongdiantou tem as imagens do adaptador de energia USB-C, que deve ser lançado com os iPhones.
iphone-charger-1
Plausível? Tem sido muito embaraçoso para o iPhone ter aquele antigo e lento adaptador de energia de 5 watts. Telefones Android mais baratos já têm carregadores mais rápidos. A maioria dos iPhones carrega mais rápido com o adaptador iPad de 12 watts e o iPhone 8 suporta o carregamento rápido USB-C, embora a única maneira de utilizá-lo seja por meio de equipamentos oficiais da Apple: um adaptador USB-C de US$ 49 um cabo USB-C relâmpago de US$ 25.
Já passou da hora de a Apple ter um adaptador mais rápido e, como a maioria dos clientes usa apenas o que vem junto com o smartphone, isso significa que o comprador médio do iPhone notará uma grande melhora na velocidade de carregamento.
iPhone X Plus custaria menos que o iPhone X
Ming-Chi Kuo, um conhecido analista da Apple, diz que um modelo maior do iPhone X, com tela OLED de 6,5 polegadas, ou seja um "iPhone X Plus", custará entre US$ 900 e US$ 1000. O modelo OLED de 5,8 polegadas, semelhante em tamanho e formato ao iPhone X atual, ficará na faixa de US$ 800 a US$ 900. Isso é consideravelmente mais barato que o iPhone X deste ano, mas mais caro que o iPhone 8 Plus, que custa US$ 799. O modelo de 6,1 polegadas baseado em LCD custaria US$ 600-700.
Além disso, Kuo diz que espera que a Apple anuncie os três novos modelos de celulares em um evento em setembro e os coloque no mercado no mesmo período. Isso contradiz outros rumores de que o modelo baseado em LCD pode não ser lançado até novembro.
Plausível? Esses preços fazem sentido. O iPhone 8 começa em US$ 700, o iPhone 8 Plus em US$ 800 e o iPhone X em US$ 1.000. Não é difícil que a Apple deixe o seu modelo mais caro em US$ 949 ou até US$ 899, com os outros dois novos iPhones comparados aos preços do iPhone 8 e 8 Plus. Esses smartphones, então, ainda estariam disponíveis, mas com o preço reduzido em US$ 100-150.
OLED nos futuros iPhones
Desde o primeiro boato sobre o iPhone 2018, supõe-se de que haverá três novos modelos, em três tamanhos: 5,8 polegadas, 6,1 polegadas e 6,5 polegadas. Mas enquanto o novo modelo de 6,5 polegadas será, obviamente, o novo carro-chefe, o modelo de 6,1 polegadas seria o novo iPhone de nível básico, apesar de ter uma tela maior do que o modelo de 5,8 polegadas. O motivo seria a tela: os rumores colocam o modelo de 6,1 polegadas com um monitor de LCD em vez de OLED para manter os custos baixos e manter a faixa de US$ 700 do iPhone.
Um novo relatório da revista eletrônica sul-coreana Times parece confirmar essas afirmações. A Apple usará a tecnologia OLED nos três modelos, então o plano original de manter um modelo de LCD pode não durar muito tempo. No entanto, o artigo deixa em aberto a possibilidade de que um quarto modelo retenha o LCD, colocando a LG como fornecedora. O monitor do iPhone X é fabricado exclusivamente pela Samsung.
Plausível? O relatório de que o modelo de 6,1 polegadas seria o iPhone de nível de entrada não parece factível. Embora exista uma logística em manter um iPhone LCD mais barato na programação, o cliente médio não entende a diferença entre OLED e LCD, portanto, cobrar mais por uma tela menor não será fácil. Por outro lado, cortar o preço do iPhone X depois de apenas um ano no mercado, de US$ 250 a US$ 300, parece igualmente improvável.
Um trio de iPhones com tela OLED dá à Apple uma certa flexibilidade. Assumindo que o iPhone de 6,5 polegadas começa em US$ 999, como o atual iPhone X de 5,8 polegadas, os outros dois modelos custariam em torno do preço do iPhone 8 e iPhone 8 Plus e tornariam a escolha muito mais fácil para os consumidores.
O iPhone SE 2 não chegará até setembro
O blog japonês Mac Otakara afirma que a Apple está considerando versões com as mesmas dimensões físicas gerais que o atual iPhone SE, e um com um grande display de 6 polegadas. A fonte do blog é uma fabricante de vidro que diz que há três designs de vidro em consideração, e todos eles compartilham uma qualidade comum: nenhum botão home e um recorte para o sensor de câmera TrueDepth.
Plausível? Existem vários rumores afirmando que o novo iPhone SE terá o polêmico "notch", mas não terá Touch ID, embora seja difícil dizer se são vários boatos ou vários pontos de confirmação independente.
Certamente, um iPhone mais barato e não tão pequeno reduziria as vendas de iPhones mais caros. E um dos impulsionadores do sucesso do iPhone SE está entre aqueles que querem um “novo” iPhone que seja menor do que os modelos não Plus. Por outro lado, os smartphones de tela grande são uma tendência em mercados asiáticos. Um iPhone de tela grande mais acessível pode se sair excepcionalmente bem em lugares como a China, o que ajudará a aumentar a participação de mercado da Apple na região.
iPhone SE 2 com estilo de iPhone X 
A Olixar já está produzindo um protetor de tela para o novo iPhone SE (seja ele o iPhone SE 2 ou o iPhone SE 2018). Ele é baseado em detalhes colhidos de seus parceiros de fornecimento na China, não em dados técnicos da Apple.
A surpresa é que o protetor de tela é claramente feito para um telefone com o tamanho geral e forma do atual iPhone SE, mas com um display de ponta a ponta no estilo X com um entalhe para a câmera frontal.
Plausível? Sabemos que a Apple está trabalhando no display edge-to-edge com um entalhe para sensores frontais. Mas o iPhone SE tem um menor preço e poderia levar alguns anos para que ele tivesse um layout de exibição compatível com o iPhone X e os outros novos iPhones em 2018.
Um ano atrás, a Olixar previu corretamente o formato do iPhone X também. Talvez tenha tido sorte, ou talvez suas fontes sejam realmente boas. Se isso acontecer, o iPhone SE 2 poderá ser uma escolha entre os que querem um iPhone menor, mas  os preços podem subir consideravelmente.
Além disso, o protetor de tela não deixa espaço para um sensor Touch ID, e o entalhe é muito pequeno para o módulo TrueDepth usado no iPhone X. Portanto, a Apple está adicionando um novo módulo TrueDepth menor e mais caro a ele ou está incorporando um leitor de impressão digital caro ou está colocando um sensor de ID de toque na parte de trás ou, ainda, lançará um telefone sem autenticação biométrica.
Novo iPhone SE não terá entrada para fone de ouvido
De acordo com o blog do Mac Otakara, o novo iPhone SE não terá entrada para fone de ouvido. Isso significa que, uma vez que o iPhone 6 e 6 sejam descontinuados (provavelmente no final deste ano), a Apple não venderá nenhum iPhone com entrada de fone de ouvido.
Embora as dimensões físicas externas e o design geral sejam quase idênticos ao atual iPhone SE, os fabricantes esperam que o telefone tenha o carregamento sem fio Qi, assim como os últimos iPhones, o que quase certamente significará uma mudança em seu vidro traseiro. Os componentes internos também devem ter um impacto em um chip Fusion A10 (os modelos atuais do iPhone SE usam o A9), que melhoram a velocidade e permitem recursos avançados de imagem, como suporte aos padrões de compressão HEIF e HEVC.
Plausível? A Apple parece inclinada a se livrar dos conectores de fone de ouvido, mas parece um pouco estranho fazê-lo em seu telefone “acessível”. Todos os outros rumores concordaram recentemente em uma atualização para o processador A10.
Quando se trata de carregamento sem fio, há 50% de chances. Isso adiciona um pouco de custo e complexidade, mas não muito.
iPhone X não será mais produzido
De acordo com Ming-Chi Kuo, a Apple interromperá a produção do iPhone X ainda no verão do hemisfério norte, significativamente mais cedo do que o normal. A empresa tradicionalmente continua fabricando modelos mais antigos depois que novos modelos chegam, mas Kuo vê o modelo LCD de 6,1 polegadas preenchendo o lugar do iPhone X com desconto. Consequentemente, ele reduziu as estimativas de vendas do iPhone X em 2018 de 80 milhões para 62 milhões.
Chip de gerenciamento de energia personalizado 
Um relatório do Nikkei Asian Review afirma que a Apple está trabalhando em seus próprios chips de gerenciamento de energia para dispositivos iOS e começará a integrá-los este ano.
Os dispositivos atuais usam chips feitos pela empresa britânica Dialog Semiconductor. Eles gerenciam o carregamento da bateria e a energia fornecida aos vários componentes do telefone. As fontes da Nikkei dizem que o novo chip da Apple será o mais avançado do setor e permitirá que a Apple ofereça um melhor desempenho com maior vida útil da bateria.
Há alguma incerteza quando isso acontecerá. Uma das fontes do Nikkei diz que vai aparecer em alguns produtos ainda este ano, enquanto outro acha que pode não aparecer até 2019.
Plausível? A Apple está se esforçando para produzir o máximo de dispositivos possível. Por exemplo, recentemente começou a integrar seus próprios processadores gráficos em vez de um licenciado pelo PowerVR. O chip de gerenciamento de energia desempenha um papel crucial em dispositivos móveis, e parece ser um componente óbvio para a Apple trazer para casa, ao contrário de componentes de commodity mais gerais, como RAM ou armazenamento flash.
Modems mais rápidos e melhores antenas
Ainda segundo Ming-Chi Kuo, serão vistos melhores chips de banda nos iPhones do próximo ano. Ainda serão usados chips da Intel e da Qualcomm, mas a maioria dos telefones (70-80%) terá o chip Intel, especificamente um modem Intel XMM 7560. Espera-se que o modem da Qualcomm seja o Snapdragon X20.
Ambos os modems suportam 4x4 MIMO (os atuais iPhones suportam apenas 2x2 MIMO) e cinco vezes mais agregação de portadora, e devem trabalhar com as novas bandas de portadora de 600MHz, desde que a Apple faça todo o trabalho necessário em antenas e software.
Isso significa um grande salto no desempenho máximo do celular, incluindo velocidades gigabit LTE e suporte para mais frequências em diferentes áreas.
Kuo ainda afirma que pelo menos um modelo de iPhone (provavelmente o maior deles) suportará dual-SIM dual-standby (DSDS) com ambos os SIMs oferecendo conexões LTE.
Plausível? A Apple está atrás do Android quando se trata de conectividade celular. Nos locais certos, os melhores telefones Android suportam tecnologias LTE mais recentes e velocidades de download e upload mais rápidas. Os recursos previstos poderiam ultrapassar os smartphones Android.

fonte: (http://idgnow.com.br/mobilidade/2018/07/05/iphone-2018-todos-os-rumores-sobre-o-proximo-lancamento-da-apple)

sexta-feira, 6 de abril de 2018

4.5G - Marketing ou ilusão?

É bem provável que você tenha esbarrado com propagandas de operadoras bradando sobre redes 4.5G ou 4G+. Considerando que muitos usuários ainda encontram dificuldades com o 4G comum, não é difícil imaginar que esses nomes causem desconfiança. E aí, é marketing ou tecnologia de verdade?

Bom, os nomes são marketing sim. Tanto o 4.5G quanto o 4G+ se referem ao padrão LTE Advanced, que foi formalizado em 2011 pela 3GPP (3rd Generation Partnership Project), um grupo internacional que determina padrões de telecomunicações. Portanto, 4.5G e 4G+ são a mesma coisa. Por outro lado, existem sim diferenças entre o 4G tradicional e essa nova tecnologia vendida pelas operadoras.

4G x 4.5G

A grande diferença entre o 4G e 4,5G está na velocidade e estabilidade de rede. Enquanto o 4G funciona usando somente uma faixa de frequência, de 2.500 MHz, o 4,5G pode usar diversas faixas para transmitir dados ao mesmo tempo. São combinadas à faixa de 2.500 MHz as faixas de 1.800 MHz e de 700 MHz (no último caso, apenas onde o sinal de TV analógica deixou de existir) - até cinco faixas de transmissão podem ser combinadas.
Em uma analogia simples, essa agregação de faixas, é como adicionar mais faixas de rolagem em uma estrada, diluindo o tráfico e viabilizando maiores velocidades. Ou seja, em vez de todo mundo congestionar uma mesma via de dados, o volume é diluído em diversas faixas. Essa tecnologia é chamada carrier aggregation (agregação de faixas em tradução livre).
Além dessa combinação de frequências, o 4.5G também conta com outras estruturas que o diferenciam, como a MIMO 4x4, que permite que a comunicação entre a torre da operadora e o seu celular seja feita com quatro antenas de transmissão e de recepção, ao invés de duas, como é com o 4G. Também há a modulação 256QM, que permite que o dispositivo transmita um volume muito maior de dados. Esses dois aspectos juntos vão trazer uma estabilidade de rede muito maior, principalmente porque vai significar uma melhoria na infraestrutura que temos atualmente.

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Em termos de velocidade, o LTE Advanced pode em tese registrar até 1 Gbps de velocidade, mas, como já vimos nas gerações anteriores, o valor máximo proposto pela tecnologia de transmissão de dados quase nunca se reflete no mundo real. Assim, o consumidor receberia por volta de 40 Mbps, segundo Jonas Justo, executivo-chefe da Melhor Escolha, plataforma de comparação de planos de TV por assinatura, internet, telefone fixo e móvel.
Vale lembrar: a velocidade final depende da infraestrutura da operadora, da cobertura do sinal e também da tecnologia presente no seu celular. Ainda que mais baixo do que gostaríamos, o número é o dobro da média de velocidade do 4G no Brasil, que é de 19,67 Mbps, segundo o mais recente relatório da companhia OpenSignal.
Ainda assim, nem todas as operadoras se rendem à tecnologia e consideram mais importante completar a transição para o 4G. A TIM comenta que apesar de ter a tecnologia, considera baixo número de dispositivos com acesso a todo esse poderio. Leonardo Capdeville, vice-presidente de tecnologia da operadora, comenta: "Hoje só 10% dos aparelhos telefônicos no mercado suportam essa função. Para a TIM hoje, não adianta construir pontos pensando nisso". A operadora pretende esperar até se consolidar a estrutura necessária para o 4.5G funcionar de forma plena.
De fato, você só terá acesso ao 4.5G se o seu celular tiver as antenas compatíveis com o padrão. Nesse caso, significa ter celularzão novo e topo de linha. Entre eles estão o iPhone 8, o iPhone X, o Galaxy Note 8, Galaxy S9 e Galaxy S9+, Moto Z2 Force e LG G6.  Se você tem um desses aparelhos, o processo para se conectar na rede é o mesmo do 4G. Basta estar em uma região com sinal disponível e ter um plano de dados que cubra a tecnologia que a conexão rola automaticamente.

E o 5G?


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Embora existam testes em países como EUA e Japão, o 5G ainda não está disponível comercialmente no mundo. A promessa de algumas operadoras é de isso se torne realidade em 2020. O 4.5G, portanto, seria uma ponte entre o 4G comum e o que ainda está por vir.
Além de mais velocidade, a grande promessa da indústria para o 5G é mais estabilidade e capacidade de conexão para outros dispositivos que vão além dos smartphones.
"Cada G representa uma nova geração de tecnologia móvel. O 4.5 é uma melhoria do sistema que já temos, o 5 representa uma nova era inteira. A ideia é que a performance mude drasticamente. Falamos aqui não somente de uma velocidade muito maior e uma latência muito menor, mas de um mundo conectado, o que chamamos de a internet das coisas", diz André Miceli, coordenador do MBA em Marketing Digital da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Em linhas gerais, enquanto a proposta do 4,5G é mudar a forma como você navega no seu celular, o 5G pretende elevar a forma como interagimos com o mundo. Uma conexão entre seu celular, sua TV, geladeira, carro e qualquer outro objeto que possa ter um sensor e uma antena para a rede celular.


fonte: https://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2018/04/06/45g-marketing-ou-tecnologia.htm

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

quarta-feira, 20 de março de 2013

Tudo o que você precisa saber sobre a bateria de seus gadgets


Elementos químicos e circuitos eletrônicos formam a combinação necessária para que elas possam alimentar seus aparelhos por muito tempo
As baterias em seus dispositivos móveis são verdadeiros milagres da engenharia química. Mas você já se perguntou como elas funcionam? 
A maioria dos aparelhos modernos usa baterias de íons de lítio (também chamadas de Li-ion ou Lítio-ion), que consistem em duas partes: um par de eletrodos e um eletrólito entre eles. Os materiais dos quais os eletrodos são feitos variam (como lítio ou grafite), mas todas elas são baseadas nas características químicas do lítio.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

iPhone 4 versus Droid X







Especial duelo de smartphones:

por [Eric Zeman | InformationWeek EUA]


Entenda qual é o melhor aparelho para uso corporativo


O iPhone 4, da Apple, e o Droid X, da Motorola, são dois os mais cobiçados aparelhos da estação. Mas será que eles estão preparados para o uso corporativo? Primeiro, vamos definir os critérios. Um smartphone executivo precisa ter excelente vida de bateria, desempenho sólido como telefone (incluindo um bom viva-voz), suporte para e-mail, contatos e agenda corporativa e protocolos de segurança apropriados.
Além do básico, é preciso levar em consideração alguns fatores tais como a disponibilidade de aplicativos corporativos, desempenho do navegador e possíveis gastos extras associados ao aparelho.
Descubra qual é a melhor opção para seus funcionários neste duelo que a InformationWeek EUA preparou. (Tradução Rheni Victório)
iPhone 4 versus Droid X: chamadas de voz - Para o mercado corporativo a função de telefonia tem de ser boa. Ambos smartphones têm funções parecidas
iPhone 4 versus Droid X: baterias - Neste quesito, o Droid X se mostrou mais eficiente que o iPhone 4
iPhone 4 versus Droid X: exigências corporativas - Segundo as recomendações do gartner, o iPhone 4 é um "sim" e o Droid X, um "não"
iPhone 4 versus Droid X: aplicativos - iPhone 4 não suporta aplicativos desenvolvidos em casa pelos negócios
iPhone 4 versus Droid X: utilização - O iPhone é melhor na sincronização do conteúdo de mídia, mas o Droid X tem HDMI
iPhone 4 versus Droid X: o vencedor - Veja quem se saiu melhor no review

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Prós e contras do iPad



por Eric Zeman | InformationWeek EUA
07/04/2010

Repórter da InformationWeek EUA separou cinco pontos positivos e cinco negativos do novo produto da Apple

Apesar de algumas críticas negativas, o iPad continua sendo uma peça tecnológica interessante. Separei cinco pontos que farão do device da Apple um game-changer, como a companhia o classifica, e outros cinco onde a empresa precisa melhorar para não sofrer com os tablets que chegarão no mercado.
Pontos fortes
1 - Leva a função touch para novos níveis: a interface de usuários sensível ao toque do iPad é simplesmente inigualável se comparada aos protótipos de tablets já apresentados. Eu usei de forma extensiva o velho Windows XP Tablet PC. A Apple conseguiu uma tecnologia e formato de touch screen que nenhum fabricante conseguiu replicar até o momento. O uso dos dedos para interagir com o sistema operacional soa natural e confortável.
2 - Poder de mídia real: para consumo de mídias - música, filmes, livros e jogos - não há nenhum formato mais confortável. O display do iPad, tamanho e portabilidade o fazem um excelente companheiro de viagem. Com certeza farei uso em viagens para assistir filmes. É perfeito para aviões, ônibus, trem ou longas viagens de carro (como passageiro, claro).
3 - Speed Racer: havia dúvida em relação ao processador que a Apple equiparia o iPad e o chip A4 de 1 GHz trabalha bem. O iPad é um dos devices mais rápidos e com melhor resposta que já usei. Mesmo smartphones - como o HTC Nexus One e o HD2 - não chegam perto do desempenho do iPad, e ambos possuem processadores Snapdragon de 1 GHz.
4 - Duração da bateria: a vida da bateria é impressionante. Eu ainda preciso carregá-la. O device chegou com 95% de carga. Eu posso trabalhar por várias horas, num dia difícil antes de necessitar recarregá-lo. Precisa passar o dia todo fora? Deixe o laptop no escritório e leve um iPad.
5 - Atualização: todos sabemos que a Apple lançará o iPhone OS 4.0 nesta semana. O iPad certamente se beneficiará do sistema e de futuros upgrades do sistema operacional. Isso me deu a certeza de que o dispositivo continuará ganhando funcionalidades. Multitarefa? Melhor experiência de navegação?
Pontos fracos
1 - Compatibilidade com aplicativos do iPhone: a maioria das aplicações que rodam no iPhone e iPod Touch funcionarão de forma rudimentar no iPad, mas, na realidade, a experiência foi de "ok" a terrível. Metade dos aplicativos não faz rotação para trabalhar no modo paisagem. Isso é frustrante. Muitos deles também não se adaptam bem à tela maior, sem contar a perda de diversas funcionalidades.
2 - Movimento de ícones na tela: a tela inicial do iPad pode carregar 20 aplicações na tela principal. Quando o aparelho está na posição vertical, são cinco blocos com quatro aplicações, já no modo paisagem, isso muda para quatro blocos de cinco aplicativos. Qual a vantagem disso? Isso significa que você não saberá onde a aplicação está em sua tela pois elas mudam constantemente.
3 - Falta de controle sobre aplicativos: as três principais aplicações de produtividades oferecidas com o iPad - Apple Pages, Keynote e Number - não permitem certos ajustes. Além disso, precisa dar um re-set toda vez que inicia um novo documento.
4 - Não há diretório local de arquivo: trata-se de algo fundamental para quem quer substituir um laptop pelo iPad. Não há como o usuário pesquisar entre todos os arquivos armazenados localmente no aparelho. Todos os arquivos criados no Numbers, Pages e Keynotes só podem ser encontrados dentro da própria aplicação e não em uma pasta de arquivos. Essa limitação também afeta o programa de e-mail. Isso também significa que você não poderá compartilhar arquivos via Bluetooth.
5 - Safari: o navegador do iPad suporta abas, mas não no formato tradicional. Em um navegador do desktop, as abas rodam no topo da janela, permitindo que usuários pulem rapidamente de um site a outro. Para quem trabalha em ambiente web, como eu, possuir várias abas é algo comum. O iPad suporta no máximo nove abas e você precisa minimizar a janela atual. O Safari, então, mostra as nove janelas que você possui para que uma seja selecionada. O sistema trabalha, mas ele torna o processo de navegação entre janelas lento.
Leia também:
iPad deve puxar vendas de PCs móveis
Review: iPad, o tablet da Apple
300 mil iPads vendidos
10 funções que faltam no iPad
iPad não mata Kindle

Galeria de imagens 

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domingo, 14 de fevereiro de 2010

Ria com os chutes sobre o futuro do iPad

14/2/2010
Ria com os chutes sobre o futuro do iPad
A massa de comentários contraditórios sobre o futuro do iPad - o novo computador, e-reader e tablet da Apple - nos sugere uma boa reflexão sobre o risco das previsões entusiásticas ou pessimistas sobre o futuro das inovações. A propósito, me vem à mente a advertência de um cientista e escritor famoso: Arthur C. Clarke, que disse, em 1995, com sua fina ironia: "É muito arriscado fazer previsões. Especialmente sobre o futuro".
A reportagem é de Ethevaldo Siqueira e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 14-02-2010.
Nas duas últimas semanas, jornalistas oniscientes previram um futuro medíocre para o iPad, ridicularizaram o produto e apelidaram-no de iPodão ou iPhonão. Em sua avaliação, o iPad foi uma decepção completa e o produto, provavelmente, não fará nenhum sucesso.
Outros notaram até uma ponta de desencanto na plateia, em São Francisco, a cada característica anunciada por Steve Jobs, o presidente e fundador da Apple.
No extremo oposto, uma minoria prevê que o iPad será um sucesso comparável ao do iPod ou do iPhone. Mais do que isso: poderá até salvar os jornais, livros e revistas. Divirto-me tanto com os pessimistas amargos quanto com os otimistas retumbantes.
Minha opinião? Acho o iPad sensacional. Eu compraria um amanhã cedo. Isso não quer dizer que será um sucesso imediato. Por ser uma quebra de paradigma, ele exige que as pessoas aprendam a gostar dele, mas lentamente.
Não tenho dúvida: daqui a dois ou três anos, ele talvez seja um sucesso e bata a maioria dos leitores eletrônicos (e-readers) lançados no mercado até aqui. O que prevejo é que, a cada seis meses, ele tenha versões cada vez mais incrementadas, com tela de LED orgânico (OLED), comunicação 3G avançada, câmeras para foto e vídeo, celular embutido para comunicação de voz, além de conteúdos e aplicativos apaixonantes.
Sua tela colorida, sensível ao toque (touchscreen), é mais avançada do que a do iPhone e responde com maior rapidez aos gestos e movimentos de nossos dedos. Amplia e reduz textos e imagens, empilha, arrasta e oculta fotos. Com a moderna tecnologia IPS (de In-Plane Switching), seu monitor de LED-LCD nos dá melhor imagem e ângulo de visão nítida muito mais amplo.
Com a adesão das editoras, poderá acessar jornais e revistas e armazenar dezenas de livros. Poderá, assim, atrair adultos que têm o hábito de ler em viagem, em férias, em qualquer lugar.
Com ele, estudantes poderão levar para o colégio ou universidade dezenas de livros de textos e dicionários, sem que isso pese um grama a mais em sua mochila. Além de tudo isso, será um computador portátil Apple.
AH, AS PREVISÕES!
Testemunhei, em Chicago, no dia 13 de outubro de 1983, a inauguração do primeiro serviço comercial de telefonia celular das Américas, lançado pela antiga AT&T. Fiz ligações num tijolão analógico instalado no automóvel, que pesava 7,5 quilos, custava algo próximo de 5 mil dólares e tinha uma bateria que só garantia 30 minutos de conversação fora do carro.
Dois repórteres bisbilhoteiros descobriram um estudo encomendado pela AT&T sobre o futuro do novo serviço, feito por duas famosas consultorias contratadas para analisar as perspectivas do telefone celular, como negócio e produto de massa. Sua conclusão: "o celular será, na melhor das hipóteses, um negócio medíocre, pois, em 20 anos, sua penetração máxima nos Estados Unidos não chegará a 15% dos usuários".
Não ria, leitor. Há coisas bem mais engraçadas, entre as previsões estapafúrdias feitas por gente famosa sobre o futuro de inovações. Em 1878, menos de dois anos depois da invenção do telefone por Graham Bell, William Preece, engenheiro-chefe do Correio Britânico (British Post Office), declarava ao jornal The Times: "Os americanos precisam do telefone. Nós, londrinos, não precisamos, pois temos aqui uma multidão de mensageiros".
Lord Kelvin, matemático e físico, presidente da British Royal Society, sentenciou em 1895: "O voo de máquinas mais pesadas do que o ar é impossível". Em 1939, Thomas Watson, presidente da IBM, fazia a mais surpreendente previsão de sua vida: "O computador não tem qualquer possibilidade de se tornar um produto industrial de interesse para a IBM".
Em 1977, Ken Olson, presidente e fundador da Digital Equipment Co. (DEC), fabricante de mainframes, nos legou outra pérola: "Não há qualquer razão para alguém querer ter um computador em casa". Dias depois, Steve Jobs lançava o Apple II, que vendeu mais de 20 milhões de unidades em todo o mundo.
Bill Gates nos deu preciosas contribuições. Em 1981, ele disse: "Ninguém precisa de um PC com memória RAM superior a 640 quilobits". Em 1984, outra declaração curiosa: "Nunca fabricaremos um sistema operacional de 32 bits". Em entrevista coletiva, em 2001, previu que o Tablet PC seria "o formato mais popular de PC a ser vendido nos Estados Unidos, nos próximos anos". O produto decepcionou.
A própria Apple amargou o fracasso em 1990, com seu primeiro computador portátil, o Mac Luggable, de 8 quilos. E não obteve sucesso com o tablet Newton, muito caro, lançado em 1993.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Após iPad, Apple pode ter novo tablet

Felipe Zmoginski, de INFO Online
Terça-feira, 02 de fevereiro de 2010 - 11h50
SÃO PAULO - A onda de rumores em torno de lançamentos da Apple teve uma pausa curta com a estreia do iPad, há uma semana. Agora, fontes do mercado especulam em torno de um novo tipo de tablet, com hardware mais poderoso.
A origem das especulações são registros de patentes e encomendas de dispositivos de hardware para fabricantes asiáticos, conforme reporta, por exemplo, o portal DigiTimes, nos Estados Unidos.
Leia também:
A lógica por trás dos comentários é que o iPad seria um produto mais voltado ao mercado de e-books, com algumas funcionalidades já comuns a dispositivos portáteis, como o iPod Touch.
Uma máquina mais poderosa, no formato tablet, poderia ser apresentada no segundo semestre, com configurações similares a de um MacBook Pro.
Com tela maior – possivelmente de 15´4´´ - e maior poder de processamento, o novo tablet supriria as deficiências que o iPad apresentou. Assim, teria porta USB, leitor de cartão de memória SD, browser que suporta Flash e rodaria MacOS, ou seja, permitindo multitarefas.
Ao contrário do iPad, que funcionaria mais como um gadget de entretenimento (para ler livros, ver vídeos e acessar a internet), o novo tablet teria características de produtividade.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

10 funções que faltam no iPad



por Eric Zeman | InformationWeek EUA
28/01/2010

Tablet da Apple não vem, por exemplo, com suporte ao Flash e especialistas sentiram ausência da câmera



A Apple anunciou o tão esperado tablet batizado de iPad. Trata-se de um iPhone gigante. Embora venha com diversas funcionalidades, ainda falta muito para ser o melhor dos produtos. Aqui, enumero dez funções das quais senti falta:
1) Flash - O navegador Safari incluído no iPad não tem suporte Flash, assim como acontece com o iPhone. Como a Apple acha que isso irá ter grande apelo sem o Flash?
2) Câmera - Uma câmera que possibilitasse videoconferência e/ou vídeo chats estava entre as principais ferramentas aguardadas. Mas o iPad não traz uma.
3) Nada de multitarefa - Ao que tudo indica a Apple adaptou o iPhone OS para rodar neste device, assim, ele não poderá rodar processos de background.
4) Verizon - Nos Estados Unidos, o serviço 3G que vem como opção no iPad não será provido pela Verizon Wireless, apenas pela AT&T, continuando, desta forma, a parceria exclusiva que se vê com o iPhone.
5) Widescreen - A tela de 9,7 polegadas com tecnologia IPS é capaz de reproduzir filmes HD, mas não suporta o formato 16:9 que muitos devices já o fazem.
6) Mac OS - o iPad roda com um novo processador desenvolvido pela própria Apple e chamado de A4. Ele atinge 1GHz de capacidade de processamento. Parece algo excelente para o iPhone, mas não o bastante para um tablet, com sistema operacional completo, que deveria equipar o aparelho.
7) GPS - O iPad vem com acelerômetro que é muito bom para experiência com jogos, mas não GPS. Isso significa que o Google Maps precisará de 3G ou Wi-Fi para ser usado. Difícil substituir seu smartphone.
8) Capacidade de storage - Acreditava que o iPad poderia sincronizar conteúdo com o iTunes e os usuários poderiam adicionar/remover conteúdo, mas 64 GB (tamanho máximo de memória) não é o bastante. Não o suficiente para games, filmes e músicas que eu gostaria de armazenar e carregar para todos os lugares.
9) Bateria removível - O iPad seguiu os passos do iPhone e dos novos laptops que não possuem bateria removível. Nada muito bom para quem estiver em um voo com mais de dez horas de duração.
10) Sem HDMI - Quem imaginaria que a Apple não colocaria uma porta HDMI para fácil compatibilidade com o atual HDTV.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Crackers mostram que grampear celular GSM é mais fácil do que se pensa


(http://idgnow.uol.com.br/seguranca/2009/12/29/crackers-mostram-que-grampear-celular-gsm-e-mais-facil-do-que-se-pensa)
Por Computerworld/EUA
Publicada em 29 de dezembro de 2009 às 11h36
Atualizada em 29 de dezembro de 2009 às 11h47
Com 30 mil dólares em hardware de computador e algumas ferramentas gratuitas de código aberto, pesquisadores conseguiram quebrar sigilo.

Os celulares que utilizam o modelo de comunicação GSM, usados pela maioria das pessoas no mundo, podem ser grampeados com apenas alguns milhares dólares de hardware e algumas ferramentas gratuitas e com código aberto, segundo pesquisadores de segurança de computadores.

Em uma apresentação realizada nesta semana na Chaos Communication Conference em Berlim,  na Alemanha, o pesquisador Karsten Nohl disse ter compilado 2 terabytes de dados que podem ser usados como um tipo de agenda telefônica reversa para identificar a chave de codificação utilizada para preservar o sigilo de conversas ou mensagens de texto em uma linha GSM.

A falha está no algoritmo de codificação usado pela maioria das operadoras. É uma cifra de 64 bits chamada A5/1 e é simplesmente muito fraca, segundo Nohl. Usando as informações dele e empregando antenas, softwares especializados e 30 mil dólares em hardware de computadores para quebrar a cifra, uma pessoa pode violar a codificação em tempo real e ouvir as ligações, segundo Nohl.
Há cerca de 3,5 bilhões de celulares GSM no mundo, o que representa cerca de 80% do mercado móvel, segundo dados da GSM Alliance, associação da indústria que representa fabricantes e operadoras.
Um porta-voz da associação GSM disse que o grupo irá avaliar as descobertas do pesquisador nos próximos dias e alertou que em muitos países o grampo de linhas de celular é ilegal.
A associação afirmou ainda ter desenvolvido um padrão de próxima geração, chamado A5/3, que é considerado muito mais seguro. Esse padrão é utilizado em redes 3G para dar segurança ao tráfego da internet.

(Robert McMillan)

Em duas horas, pesquisadores quebram proteção GSM usando um PC comum


(http://idgnow.uol.com.br/seguranca/2010/01/15/em-duas-horas-pesquisadores-quebram-protecao-gsm-usando-um-pc-comum)
Por Computerworld/EUA
Publicada em 15 de janeiro de 2010 às 15h08
Técnica conseguiu obter a chave de 128 bits do algoritmo Kasumi, usado na criptografia de comunicações em redes 3G sem fio.

Um algoritmo de criptografia projetado para proteger chamadas em telefones GSM foi quebrado por três criptógrafos utilizando apenas um PC Dell Latitude com chip Intel de núcleo duplo rodando Linux.
Em um documento divulgado na terça-feira (12/1), três pesquisadores do Instituto de Ciência Weizmann, em Rehovot, Israel, descreveram uma técnica desenvolvida por eles chamada "sanduíche".
A técnica foi utilizada na obtenção da chave de 128 bits do algoritmo de criptografia Kasumi, também conhecido como A5 / 3, e que é o código usado para criptografar as comunicações em redes 3G sem fio.
Um dos pesquisadores, Dunkelman Orr, afirmou que o ataque “sanduíche” enriquece as pesquisas ao apontar como a código cifrado utilizado no Kasumi, teoricamente, poderia ser atacado.
Em duas horas
"Descobrimos a chave em menos de duas horas utilizando apenas um PC. Nós todos podemos concordar que é um pouco preocupante”, disse Dunkelman.
Os dois outros pesquisadores citados no relatório são Nathan Keller e Adi Shamir, que é um dos inventores do algoritmo de criptografia RSA.
Cerca de 1,2 bilhão de aparelhos em uso ao redor do mundo usam o A5 / 3, disseram os pesquisadores, mas apenas algumas das cerca de 800 operadoras de telefonia móvel em nível mundial adotam essa tecnologia em suas redes.
"Sua segurança será uma das mais importantes questões práticas em criptografia", disseram os pesquisadores. Segundo Dunkleman, o Kasumi deveria ser mais forte do que o atual A5 / 1, padrão de criptografia usado para proteger telefonia GSM.
Somente no mês passado, pesquisadores de segurança publicaram um método para determinar a completa encriptação da have A5 / 1 utilizando criptografia especializada.
A pesquisa mostrou como conversas telefônicas GSM poderiam ser facilmente exploradas usando um valor de apenas alguns milhares de dólares em hardware e software.
Transição acelerada
Preocupações decorrentes da investigação levaram a GSM Association acelerar a transição para o novo algoritmo A5 / 3. Dunkleman afirma que o algoritmo de criptografia é consideravelmente mais fraco do que muitos possam imaginar.
A fraqueza decorre das alterações que foram feitas para um algoritmo de criptografia chamado Misty, em que o A5 / 3 é baseado. Na tentativa de fazer do A5 / 3 mais rápido, a GSM Association parece te-lo enfraquecido.
O ataque descrito no novo documento explora uma "sequência de coincidências e de golpes de sorte, que surgiram quando o Misty foi alterado para o Kasumi", disseram os pesquisadores no estudo.
Mesmo assim, a pesquisa é uma parte importante do trabalho, afirmou o criptógrafo e diretor de tecnologia de segurança no BT, Bruce Schneier.
"Ela não tem qualquer aplicação prática imediata, pois é um ataque relacionado com os fundamentos do algoritmo. Para efetuar um ataque baseado nessa chave, o atacante deve ter acesso às relações entre o texto simples e encriptado, o que pode ser difícil de obter na vida real", explica.

(Jaikumar Vijayan)

sábado, 17 de outubro de 2009

O que precisamos saber sobre os GPS

Guia de compras - GPS

Marco Aurélio Zanni, de INFO Online

Você cansou de se perder andando de carro por aí e decidiu que um GPS pode ser a salvação da sua vida? Para não sofrer com equipamentos meia boca, hardware ruim e até aqueles chatos comandos em português lusitano, dê uma olhada neste guia rápido com detalhes sobre a tecnologia e dicas para não tomar um chapéu na hora de comprar um navegador.

Como funciona

Como acontece de forma recorrente no mundo da tecnologia, foi para fins militares que surgiram os satélites de GPS (Sistema de Posicionamento Global). Em 1973, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos mandou para o espaço uma rede com 28 satélites chamada NAVSTAR, na foto aí ao lado. Até hoje, cada um desses equipamentos circunda a Terra duas vezes por dia, enquanto cinco estações vistoriam localização e funcionamento deles.
Para que um navegador saiba quais são suas coordenadas, ele precisa receber o sinal de, pelo menos, quatro satélites. O receptor calcula a distância que o aparelho está de cada um desses objetos espaciais para determinar sua própria posição. Por esse motivo, fica difícil receber o sinal em lugares cheios de prédios ou árvores ao redor. Nuvens carregadas também são capazes de deixar o seu GPS veicular totalmente cego.
Até o ano 2000, o governo americano usava aparelhos para induzir os receptores a um erro de precisão de 90 metros, jogando uma espécie de interferência, justamente para possíveis inimigos não usarem a tecnologia. Mas, nessa época, o presidente Bill Clinton assinou uma lei determinando o fim dessa medida, o que garantiu a difusão do sistema para uso nos navegadores pessoais. Os equipamentos de hoje têm receptor de 20 canais, uma antena e um processador. A informação com o posicionamento vai para um software que transforma tudo em comandos de voz e mapas, indicando o caminho ao motorista curva a curva.
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Como usar

Antes de sair dirigindo por aí com seu co-piloto virtual, é bom dar uma olhada em casa mesmo no caminho que você vai fazer. Perder cinco minutos planejando a rota pode ser a melhor forma de evitar passar por ruas congestionadas e locais perigosos. Ao colocar o carro na rua, o ideal é esperar alguns segundos até o GPS encontrar o sinal dos satélites, pois isso é mais demorado quando o veículo está em movimento.
Quando o aparelho é ligado pela primeira vez, é necessário esperar de dois a três minutos, pois há um volume grande de informações a ser processado. Nas próximas vezes, os bons produtos demoram poucos segundos para ficarem aptos ao uso, a menos que esteja chovendo. Após digitar o endereço do destino, é preciso escolher o tipo de rota. Evite selecionar a opção “caminho mais rápido” em horários de pico, pois assim o GPS fugirá das grandes avenidas. O melhor é escolher “caminho mais curto" e ir pelas vias alternativas. Apenas tome cuidado, pois o navegador não identifica se uma rua é segura ou não.
A melhor dica para quem nunca usou um navegador é: nunca confie 100% nele. Essa tecnologia ainda é nova no Brasil, portanto nem todas as regiões estão mapeadas corretamente. Mesmo cidades médias do interior de São Paulo, por exemplo, ainda não fazem parte do banco de dados de alguns mapas. Além disso, os sentidos das ruas mudam demais. De um dia para outro a prefeitura de Piraporinha pode decidir mudar o fluxo de uma avenida. A única certeza é que seu aparelho sempre estará defasado.
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O que levar em consideração na hora da compra?


Hardware

A maioria dos navegadores vendidos no Brasil tem componentes parecidos. O GPS automotivo costuma usar processador de 300 ou 400 MHz. O chip mais utilizado é da marca Samsung. Processador bom, aliado a um receptor de qualidade, assegura cálculos rápidos de rota. Quando você erra o caminho, o tempo gasto para refazer a rota também é menor. As antenas costumam ser SIRF Start III, com potência mais baixa que a dos equipamentos profissionais, mas suficientes para andar pela cidade. Se, por azar, seu aparelho tiver sinal ruim, é possível colocar uma antena externa por cerca de 100 reais. Por fim, os mapas geralmente ficam instalados num cartão SD de 1 GB.

Mapas

É difícil notar muita diferença entre os mapas disponíveis no Brasil. Quase todos têm a mesma cobertura (cerca de 250 cidades), usam as bases de dados fornecidas por NAVTEQ ou TeleAtlas. Porém, muitos navegadores vendidos por aqui têm mapas de outros países. Se você vive viajando para Europa ou Estados Unidos, vale dar uma conferida. Caso contrário, vale mais a pena alugar no exterior um GPS, juntamente com o carro.
Só é bom prestar muita atenção na data de lançamento do mapa. Em geral, os fornecedores costumam fazer atualizações uma vez por ano. Na hora da compra, veja também se a empresa atualiza sua base gratuitamente por algum tempo. No caso da TomTom, os usuários formam uma comunidade e modificam os mapas aos poucos, à medida que vão encontrando problemas. Aí basta conectar o GPS ao computador para receber o conteúdo online.
Alguns modelos vendidos no Brasil estão começando a vir com mapas em terceira dimensão, como o Airis T945 da foto acima. Eles são bonitos e permitem que o motorista tenha uma ideia de qual é o relevo das ruas. Esses sistemas também exibem desenhos em 3D dos pontos turísticos ou prédios comerciais mais importantes da cidade. No entanto, pouco se investiu no país, por enquanto, para a produção desse tipo de conteúdo.
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Menus

Os programadores que criaram os aplicativos de navegação deveriam fazer um curso de arquitetura da informação. Em geral, as interfaces são pouco intuitivas. O melhor é escolher algum aparelho com botões grandes na tela touch screen e teclado virtual completo, que seja possível de usar sem a canetinha. Dois sistemas já avaliados pelo INFOLAB merecem destaque pela facilidade de uso: TomTom, da foto ao lado, e Nav N Go.

Tela e design

Há dois tamanhos de tela consagrados: 3,5 e 4,3 polegadas, cada um com suas vantagens e desvantagens. Os menores dificultam a visualização dos mapas. Digitar textos sem a canetinha às vezes também é um sacrifício. No entanto, eles cabem no bolso da camisa. Já uma tela grande facilita a visualização e o planejamento da rota. Em contrapartida, chama a atenção de assaltantes no vidro do carro.
Outra coisa importante é ficar ligado na sensibilidade da tela. Em alguns minutos na bancada da loja você consegue perceber se o produto é bom nesse sentido ou não. De preferência, a tela do GPS deve ser fosca. Os displays brilhantes podem até ser mais vistosos, mas quando bate o sol, aparecem muitos reflexos. Um exemplo ruim é o modelo Explorer 2, da Multilaser, mostrado na foto ao lado. Também é bom girar o aparelho em todas as direções para ter certeza de que você consegue ler as informações de qualquer ângulo.

Comandos de voz

Atualmente já é raro, mas ainda é possível encontrar navegadores com locutores lusitanos. Preste atenção nisso e procure um GPS com suporte a text-to-speech. Com essa tecnologia, o narrador consegue ler o nome da rua e dizer, por exemplo, “vire à direita na Avenida Paulista”, em vez de “vire à direita em 200 metros”.
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Dá pra fugir do trânsito?

Começaram a surgir este ano os primeiros navegadores no Brasil aptos a receber informações de trânsito em tempo real, como o Traffic C520, do Guia Quatro Rodas. Uma empresa fornece os dados, que são enviados por FM. Porém, mesmo com um receptor assim, não é garantido que você vá conseguir fugir das ruas congestionadas. Por exemplo: se você estiver na dúvida entre pegar a Marginal do Tietê ou a Avenida 23 de Maio, sempre congestionadas em horários de pico, o GPS não ajuda muito. Isso porque ele não possui um sistema para saber qual das duas está “menos pior”. Veja como o sistema funciona no vídeo abaixo.


O que mais

Se você tem iPod, smartphone e mais um monte de gadgets, dificilmente vai achar alguma utilidade nos recursos de entretenimento oferecidos pelos navegadores. Como a tela não tem qualidade espetacular, assistir vídeos é uma experiência ruim, na maioria desses aparelhos. Player de MP3 também não faz muito sentido, a menos que o navegador tenha também um transmissor FM. Com ele, é possível tocar as músicas numa frequência livre do rádio enquanto você está no carro.

GPS no celular vale a pena?

Com a grana que você gasta num navegador, é possível comprar um smartphone de primeira, incluindo receptor GPS e software de navegação. Se o celular tiver os mapas armazenados na memória, provavelmente será tão bom quanto um aparelho dedicado. Um exemplo é o Nokia 6110 Navigator da foto ao lado. Os celulares costumam ter também um sistema A-GPS, que usa conexão de dados para receber dados de suporte. Na prática, isso ajuda o aparelho a definir sua posição mais rapidamente.
Agora, se os mapas precisarem ser baixados sempre da web, a navegação será mais lenta e você vai gastar uma grana com plano de dados. Em geral, é preciso pagar uma licença para usar o programa por alguns meses. Um exemplo é o Nokia Maps. Alguns celulares que não têm antena para receber o sinal GPS são compatíveis com antenas externas. Existem acessórios como o Nokia LD-3W e o Motorola T815 para isso. Eles custam entre 300 e 500 reais. Aí basta comprar um software de navegação para o smartphone.
>> Veja os melhores navegadores já avaliados aqui em Reviews.
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domingo, 4 de outubro de 2009

GPS - No celular ou no carro, GPS é guia e companhia


Uusários contam como usam o sistema de localização no dia a dia


segunda-feira, 17 de agosto de 2009 18:24
por
Tatiana de Mello Dias
Ele diz que a história é longa demais para ser contada, mas por algum motivo da vida o vendedor Oswaldo Furquim precisou largar a profissão. Depois de 17 anos visitando fábricas, virou taxista. Acostumado a rodar pelos bairros industriais e pelas periferias da cidade, ele não conseguia se achar no Centro, onde ficava o ponto. Nenhum cliente queria andar no táxi dele - todo mundo sabia que, mais cedo ou mais tarde, o taxista acabaria se perdendo. Então, no início de 2007, que tudo mudou: Furquim comprou um GPS.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

BlackBerry pode pegar fogo!!

BlackBerry Bold pode pegar fogo, diz DoCoMo

Reuters Sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009 - 09h11


Reuters
BlackBerry Bold pode pegar fogo, diz DoCoMo
RIM assegura que não houve reclamações de clientes fora do Japão.




sábado, 31 de janeiro de 2009

Carregador sem fio chega perto da perfeição


POR DAVID POGUE

WildCharge carrega várias baterias ao mesmo tempo, mas de poucos modelos de aparelhos Você iria querer viajar de avião se, antes de embarcar, tivesse que participar de uma corrente enviando 117 cartas? Daria valor ao teletransporte se a cada passeio devesse preencher um formulário de 72 páginas? Teria interesse em controlar o universo se, para mantê-lo em movimento, precisasse pedalar 14 horas por dia numa bicicleta ergométrica?
Em outras palavras, quantos inconvenientes você tolera em troca de uma pequena mágica? Graças a um novo produto, chamado WildCharge Pad, essa questão não é mais hipotética.
O conceito é irresistível: por US$ 60, você adquire um pequeno suporte, do tamanho de um “mouse pad” comum (20 x 15 cm), recoberto por 12 tiras cromadas. Todo dia, quando chega em casa, você coloca o seu celular, seu iPod ou seu BlackBerry diretamente sobre o suporte. Os aparelhos se conectam num sutil clique magnético e, para seu espanto, começam a se recarregar automaticamente.
Em outras palavras, um único suporte brilhante substitui aquela abominável massa de fontes pretas, feias e pesadas que acompanham todo utensílio móvel atual. E, como dá para carregar até cinco aparelhos de uma vez, o suporte libera quatro tomadas na sua parede.
Na primeira vez em que você joga o seu BlackBerry ou Razr sobre o WildCharge e vê a mensagem de “bateria carregando”, não há como não sorrir. Tudo deveria funcionar assim, você pensa.
A WildCharge não é a única empresa perseguindo o sonho de superfícies sem fio que sirvam de carregador sobre mesas e balcões. É, porém, a primeira a levar um produto desses para o mercado. A diferença, segundo ela, está na tecnologia empregada. Seus concorrentes tentam incorporar a chamada energia indutiva sem fio, na qual a transferência de eletricidade se dá por meio de rápidas alterações de campos magnéticos. É assim que escovas de dente elétricas sem fio se recarregam.
A vantagem é que você não precisa de contatos metálicos visíveis para conduzir a energia; as desvantagens são a baixa eficiência, a suscetibilidade a interferências —e, evidentemente, a dificuldade de colocar um produto no mercado.
O WildCharge usa a condutividade elétrica, o que significa que pequenos terminais metálicos em um celular, um iPod ou qualquer outra coisa entram em contato direto com as listras metálicas do suporte.
Não há radiação. Nem há campos magnéticos, de modo que não há risco para cartões de crédito, discos rígidos e fitas de vídeo. E não há choques, pois se o corpo, um líquido ou algum objeto metálico tocar as listras metálicas do suporte, a energia é automaticamente cortada.
Então qual é o inconveniente?
O problema é que a eletricidade precisa encontrar algum acesso ao aparelho. Qualquer equipamento compatível com o WildCharge tem quatro pequenas protuberâncias em seu painel traseiro. São contatos de metal, do tamanho de cabeças de alfinete, estrategicamente colocadas para sempre obterem a energia necessária, mesmo que o dono atire o aparelho com total negligência sobre o suporte. Infelizmente, nenhum aparelho sai assim de fábrica.
Portanto, é preciso adaptar cada utensílio que você tiver —ao preço de US$ 35 por unidade. Para o BlackBerry Curve e o BlackBerry Pearl, há uma “pele” de silicone emborrachado que desliza sobre o telefone. Não só contém os contatos elétricos necessários na parte de trás como também funciona como uma conveniente proteção contra quedas.
Para o celular Motorola Razr, a adaptação é muito mais fácil: basta trocar o painel traseiro (a tampa da bateria). Isso não cria um volume adicional no bolso, embora haja 5 centímetros de borracha serpenteando a partir da entrada de energia do celular. É preciso tirá-lo para conectar qualquer outra coisa ali.
E, por enquanto, é só. Há apenas três aparelhos compatíveis com o WildCharge: o BlackBerry Pearl, o BlackBerry Curve e o Motorola Razr.
A empresa diz que vai oferecer adaptadores para iPod e iPhone ainda neste ano. Fotos e descrições indicam que eles também vão assumir a forma de “peles” de silicone, cuja parte inferior se encaixe na entrada que fica embaixo do iPod ou iPhone. A WildCharge também está desenvolvendo um adaptador universal para celulares.
Lembre-se, também, de que o suporte demora mais para carregar o aparelho do que o cabo original. A empresa não diz exatamente quanto tempo a mais, citando apenas que o processo é equivalente a “roubar” energia do computador por meio do cabo USB.
Então ficamos combinados: o WildCharge é uma tecnologia mágica. Mas, se você tiver desejos adicionais, pode desejar que tal tecnologia não exija tanta modificação nos seus equipamentos eletrônicos. Ou desejar compatibilidade com mais aparelhos —como com laptops, algo que a fábrica diz estar desenvolvendo.
Talvez o WildCharge se popularize. Hoje, porém, é exclusivo para proprietários de um BlackBerry ou Razr. Traz conveniência insuperável na hora de recarregar baterias —mas tem seu preço