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Mostrando postagens com marcador linux. Mostrar todas as postagens
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terça-feira, 19 de maio de 2020

Windows - Windows 10 vai rodar programas de Linux com interface gráfica


Microsoft também vai adicionar suporte a aceleração de hardware por GPU em programas do Linux no Windows 10


O Windows 10 já era capaz de rodar o Linux e programas em linha de comando há alguns anos: na conferência Build 2020, a Microsoft prometeu adicionar suporte nativo a aplicativos com interface gráfica de usuário (GUI). Além disso, o WSL (Windows Subsystem for Linux) terá suporte a aceleração de hardware por GPU.
Windows e Linux
Este é o cronograma: o WSL 2 será lançado em breve junto ao May 2020 Update do Windows 10, e será mais rápido que sua versão anterior por ter um kernel Linux de verdade. (O WSL 1 possui kernel próprio da Microsoft que traduz APIs do Linux.)
No segundo semestre, o WSL 2 permitirá que programas do Linux usem aceleração de hardware por GPU, algo útil para computação paralela e para treinamento de modelos de inteligência artificial e machine learning (aprendizado de máquina). Isso vai aparecer primeiro no modo Rápido (Fast Ring) do programa Windows Insider.

Windows 10 expande suporte a programas do Linux

E, em algum momento do futuro, o WSL terá suporte a programas do Linux com interface gráfica. Como explica o The Verge, é possível rodar aplicativos com GUI no Windows usando um servidor X de terceiros, mas com desempenho reduzido.
"Teremos mais a compartilhar sobre a previsão de suporte a aplicativos do Linux com GUI ainda este ano", disse um porta-voz da Microsoft ao VentureBeat.
Também será mais fácil instalar o WSL, bastando usar o comando "wsl.exe -install" em vez de recorrer à Microsoft Store. Isso será testado inicialmente no programa Windows Insider "nos próximos meses".
Essas melhorias são uma forma de atrair desenvolvedores que queiram usar o Windows 10 como ferramenta de trabalho. O sistema permite instalar distribuições do Linux, como Ubuntu, SUSE Linux e Fedora; e até integrou acesso aos arquivos do Linux ao Windows Explorer.
A Microsoft também liberou o Windows Terminal na versão 1.0, ou seja, estável para uso corporativo. Ele reúne ferramentas de linha de comando como PowerShell, Prompt de Comando e WSL; e possui interface personalizável com abas, painéis, janelas destacáveis e atalhos de teclado. Você pode fazer o download na Microsoft Store ou no GitHub.

fonte: https://tecnoblog.net/339906/windows-10-vai-rodar-programas-de-linux-com-interface-grafica/

segunda-feira, 2 de setembro de 2019

Linux - Configurando caracteres especiais no Ubuntu Server



Para configurar os caracteres especiais no terminal, basta digitar o seguinte comando:
sudo dpkg-reconfigure console-setup
 Em seguida irá aparecer a seguinte janela:
Escolha a opção "UTF-8" e aperte ENTER

Agora, basta ir marcando essas opções e ir apertando ENTER
 ENTER
 ENTER

ENTER

Pronto, seu terminal agora irá aceitar caracteres especiais :)

--- Se isto não funcionar rode e altere para UTF-8.
dpkg-reconfigure console-setup




fonte: https://itsfoss.com/update-ubuntu/

domingo, 18 de novembro de 2018

Boot - Instalação Dual Boot Windows 10 e Ubuntu 16.04 com UEFI.




Este tutorial mostrará como fazer uma instalação do Windows 10 ao lado do Ubuntu 16.04 em computadores com UEFI ( Extensible Interface Unified Firmware).
Observações.:
  1. Esse tutorial será feito com o Secure Boot ativado.
  2. Desabilitar o Fast Startup no Windows 10, e também a função de Hibernação.

Como saber se o seu computador tem UEFI?
Em primeiro lugar é muito importante saber se o seu PC tem um BIOS UEFI.
No Windows vá até o Menu Iniciar e na caixa de pesquisa na parte inferior e digite “Informações do sistema” e quando o ícone aparece na parte superior clique sobre ele.
4e7ec5ae-63cf-4e83-a0f8-7b2d63c31bd4_0
Na metade do painel à direita, há um item chamado de modo BIOS. Se ele diz que UEFI, então está tudo ok, veja a imagem abaixo.
systeminformation2

Os passos necessários para dual boot do Windows 10 e Ubuntu 16.04 são as seguintes:

  1. Backup dos arquivos do Windows 10 (opcional, mas altamente recomendado);
  2. Criar um Pendrive USB do Ubuntu 16.04 de 64 bits;
  3. No Windows desative a opção “Inicialização Rápida” (Fast Startup);
  4. No Windows desligue qualquer criptografia;
  5. No Windows desativar o Modo de Hibernação;
  6. No Windows usar o Desfragmentador do Windows 10;
  7. No Windows redimensionar uma partição;
  8. Dar o boot a partir do Pendrive USB do Ubuntu 16.04;
  9. Instalar o Ubuntu 16.04.

1. Backup Windows 10.

É altamente recomendado que você faça uma cópia de todos os seus arquivos antes de fazer os procedimentos a seguir.

2. Criar um Pendrive USB do Ubuntu16.04.

Existem muitas ferramentas para a criação de uma unidade USB do Ubuntu incluindo, Win32 Disk Imager, Etcher e Rufus.
Lembrando que o pendrive deve está no formato GPT. E deve está formatado em FAT32.

3. Desative a opção “Inicialização Rápida”.

No Windows 8 ou posterior visitando: Painel de Controle > Opções de Energia > Alterar o funcionamento dos botões de energia, feito isso, clique em Alterar configurações não disponíveis no momento e desmarque a opção “Ligar inicialização rápida“, após, salve as alterações;

4. Desligue qualquer criptografia.

5. Desativar o Modo de Hibernação.

Segue aqui um tutorial explicando como desativar a Hibernação.

6. Usar o Desfragmentador do Windows.

É importante antes de redimensionar uma partição do Windows usar a ferramenta: Desfragmentador.
A fragmentação faz com que o disco rígido tenha um trabalho adicional que pode deixar o computador lento. O Desfragmentador de Disco reorganiza dados fragmentados para que os discos e unidades trabalhem de forma mais eficiente. O Desfragmentador de Disco é executado por agendamento, mas você também pode analisar e desfragmentar discos e unidades manualmente. Para isso, siga estas etapas:
Para abrir o Desfragmentador de Disco, clique no botão Iniciar. Na caixa de pesquisa, digite Desfragmentador de Disco e, na lista de resultados, clique em Desfragmentador de Disco.

7. Encolher o Windows para criar espaço para o Ubuntu 16.04.

Se o seu computador tem apenas um disco rígido, você terá de encolher sua partição do Windows 10, a fim de abrir espaço para o Ubuntu, ou seja redimensionar uma partição do Windows 10.
A ferramenta utilizada para encolher partições Windows é “Gerenciamento de Disco“.
Para iniciar o “Gerenciamento de Disco“, clique direito sobre o botão Iniciar do Windows no canto inferior esquerdo da tela e clique sobre a opção “Gerenciamento de Disco“.
1.Shrink-Volume-to-Resize-Partition
Será exibida uma tela que lista todos os discos disponíveis e as partições no disco que está selecionado dentro da janela.
O disco rígido é geralmente disco 0. Normalmente, é fácil de detectar, porque é maior do que as outras unidades e já tem um número de partições nele. Como você pode ver na imagem acima, existem 4 partições. A quantidade de partições no disco rígido podem ser diferentes.
Por exemplo, a imagem acima mostra as partições no computador que usou para executar o Windows (UEFI) e captura de tela abaixo mostra as partições no computador que usou para executar o Windows (BIOS).
shrinkdisk1
O que você está procurando é a partição NTFS que é tanto ativo e primário. Na maioria dos casos, é a unidade C. É também provável a ser a maior partição na unidade.
2.Create-Windows-Partition-for-Ubuntu-16.04-Installation
Botão direito do mouse na partição que contém o Windows (como descrito acima, provavelmente a unidade C, formato de arquivo NTFS, primária e ativa).
Clique na opção “Shrink Volume“.
diskmanagement4
Quando a caixa de diálogo aparece encolher ele terá o valor máximo de espaço disponível para encolher listado com uma seta para cima e para baixo para aumentar ou diminuir a quantidade de espaço disponível para Ubuntu.
Não cometa o número se o “Enter a quantidade de espaço a encolher em MB” (caixa de 3) maior do que o “Tamanho do espaço do psiquiatra disponível em MB” (Caixa 2).
Você pode fazer a quantidade de espaço disponível para Ubuntu menor embora. O mínimo exigido pelo Ubuntu é de 10 gigabytes, que é de 10000 megabytes. Na realidade você deve estar olhando para dar pelo menos 20 gigabytes (20000 megabytes) para o Ubuntu para uma experiência decente e se você tem isso gostaria de ir para 50 gigabytes (50000 megabytes).
Claro, se assim o desejar, você pode deixar as quantidades recomendadas como elas são.
Quando tiver decidido sobre um montante inseri-lo na caixa e clique em “Shrink“.
3.Windows-Partition-for-Dual-Boot-Ubuntu-16.04

8. Inicializar(Boot) no Pendrive do Ubuntu 16.04.

Certifique-se de que o pendrive USB do Ubuntu está conectado ao computador.
Cada fabricante tem uma versão diferente do UEFI e assim as opções do menu podem ser diferentes.
Uma lista de dispositivos será exibido. Selecione a opção UEFI Dispositivo USB.
Exemplos:
Captura de tela de 2014-01-16 19:02:06

uefi-device
mint171-12-600x255
Quando o Pendrive der o Boot deve aparecer um menu, então selecione na opção: Instalar o Ubuntu.

9. Instalar o Ubuntu 16.04.

Depois de clicar na opção “Instalar Ubuntu” a tela a seguir irá aparecer:
ubuntuinstall1
Este é o início do processo de instalação e você pode selecionar o idioma que é usado para ajudá-lo através do processo. Escolha o seu idioma e clique em “Continuar“.
ubuntuinstall2
O instalador do Ubuntu 16.04 mudou um pouco. A tela de pré-requisitos foi removido como tem a opção de se conectar a uma rede sem fio antes de instalar.
A preparar a instalação de tela do Ubuntu agora simplesmente lista a opção de baixar atualizações (que só está disponível depois que você tiver uma conexão à internet) e a opção de instalar software de terceiros para reprodução de áudio MP3 e assistir o Flash. Se você tem uma conexão de internet decente, em seguida, você pode querer instalar atualizações durante a instalação. para se conectar à internet, clique no ícone de rede no canto superior direito e uma lista de redes sem fio serão listados. Clique na rede que você deseja se conectar e digite a chave de segurança quando solicitado. Você terá que clicar no botão Voltar na tela “Preparando para instalar o Ubuntu” e clique em “Continuar” novamente quando voltar para a tela de boas-vindas. Você pode optar por instalar as ferramentas de terceiros para reprodução de áudio MP3 como parte do processo de instalação agora, marcando a caixa ou você pode fazê-lo depois que o sistema foi instalado. Clique em “Continuar “.
ubuntuinstall5
A tela “Tipo de instalação” permite que você decida se deseja instalar o Ubuntu junto com o Windows ou por cima.
Escolha a opção “Instalar Ubuntu junto com o Windows Boot Manager (Install Ubuntu alongside Windows Boot Manager)”.
Uma janela aparecerá mostrando-lhe o que vai acontecer com o seu disco. Por padrão, o instalador do Ubuntu irá criar uma partição raiz para o Ubuntu 16.04 e todos os seus arquivos pessoais e uma partição swap.

Escolhendo a opção Algo mais (Something Else).

Se você quiser criar as partições manualmente então escolha essa opção.
1
Note que agora é possível ver todas as partições detectadas pelo instalador, o interesse aqui é aquele que tem EFI na coluna “tipo” e Windows Boot Manager na coluna de “sistema“. É a partição do sistema EFI, onde serão instalados os arquivos de carregador de inicialização. Para iniciar a criação de partições, selecione o “espaço livre“, em seguida, clicar no  botão + (mais).
Isso deve abrir o editor de partições do instalador. Para cada partição, Você só precisa especificar o “tamanho“, o “sistema de arquivos“, “use como” e o “ponto de montagem“. Para partições diferente daquele que será usado como swap, ficar com o sistema de arquivo padrão – Sistema de arquivos EXT4.
2
Então vamos começar criando a partição raiz. Para o tamanho, qualquer valor superior 20 GB é o suficiente. No Ponto de montagem, Selecione /. Clique em “Ok“.
3
A próxima partição será montada em /home. Essa é a partição que irá armazenar todos os seus arquivos e pastas, Então, atribuir a ele a maioria do espaço disponível em disco. Quando você terminar de configurá-lo, Clique “Ok“.
4
Para a partição que será usada como swap, um tamanho de 2000 MB (2 GB) para 4000 MB (4GB) deve ser suficiente. Em “uso como“, Selecione: swap area. e clique em “Ok“.
5
Depois de criar essa última partição, Você verá na imagem abaixo a ferramenta de particionamento com todas as modificações que serão feitas.
Atenção para o Dispositivo para a instalação do carregador de inicialização, selecione a partição efi. O sistema utilizado para este artigo, essa partição corresponde /dev/sda2. Isto é, a segunda partição no disco rígido. Clique em Install Now (Instalar agora) para continuar com o resto da instalação.
6

Aparecerá uma nova janela para você confirmar as mudanças, clique em “Continue.
O resto da instalação é igual a todas as outras versões, veja a seguir.
ubuntuinstall7
Um mapa do mundo aparecerá. O objetivo dele é torná-lo possível para Ubuntu para definir o tempo em seu relógio corretamente.
Clique onde você vive no mapa ou iniciar digitando-o na caixa fornecida e clique em “Continuar“.
ubuntuinstall8
Quase lá. Apenas mais dois passos antes do Ubuntu está instalado.
Agora você precisa escolher o layout do teclado. Selecione seu idioma de teclado no painel da esquerda e, em seguida, o layout físico real no painel da direita.
Como alternativa, clique na opção de layout de teclado detectar e provavelmente mais do que fazê-lo para você.
Testar o layout de teclado que você escolheu, escrevendo na caixa fornecida. Especificamente experimentar símbolos como o cifrão, símbolo da libra, hash tags, marcas do discurso, barras e outros caracteres especiais como estas são as chaves que tendem a se mover em um teclado.
Clique em “Continuar“.
ubuntuinstall9
O passo final é criar um usuário padrão.
Digite seu nome e dar o seu computador um nome.
Digite um nome de usuário na caixa fornecida e escolher uma senha e repeti-la.
Clique no botão “Solicitar minha senha para entrar“. Eu realmente não recomendo ninguém deixando log sua máquina automaticamente a menos que seja uma máquina virtual usada para fins de teste.
Por fim, clique em “Continuar“.
Os arquivos serão copiados para o seu computador.
Quando o processo terminar, reinicie o computador.
A máquina irá reiniciar como menu do Grub, onde durante dez segundos, você será apresentado para escolher qual sistema operacional que você deseja usar mais:Ubuntu 16.04 ou Windows 10 .
Ubuntu 16.04 é designado como sistema operacional padrão para iniciar a partir. Assim, basta pressionar Enter ou esperar por esses 10 segundos de tempo limite para iniciar.
Grub-Menu-Select-Ubuntu-or-Windows-to-Boot
É isso aí! Em caso de necessidade de voltar para o Windows , basta reiniciar o computador e selecione o Windows Boot Manager a partir do menu do Grub.
Fonte: Everyday Linux User
Veja também.
Dual-Boot Ubuntu 16.04 E Windows 10 Em Um PC Com Firmware UEFI
Como instalar o Ubuntu 16.04 juntamente com o Windows 10 ou 8 em Dual-boot
Ativar ou desativar o Fast Startup no Windows 10.
Como desabilitar e reabilitar a hibernação no Windows.
Até a próxima.

https://lcomlinux.wordpress.com/2016/05/20/instalacao-dual-boot-windows-10-e-ubuntu-16-04-com-uefi/
https://hackernoon.com/installing-ubuntu-18-04-along-with-windows-10-dual-boot-installation-for-deep-learning-f4cd91b58557

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Linux - timeout kill

https://stackoverflow.com/questions/5161193/how-to-kill-a-child-process-after-a-given-timeout-in-bash

quinta-feira, 12 de julho de 2018

Linux - cannot create temp file for here-document: Read-only file system

Your root file system is mounted read-only. This likely happened on a reboot. There are a few options:
  • Configure the system to fix errors during reboot. On Ubuntu this is controlled by the FSCKFIX option in the file /etc/default/rcS.
  • Reboot in recovery mode and run fsck -f /dev/disk/by-uuid/e45e30eb-efa4-4cd9-aaf9-c6cbe46aa41c and reboot again.
  • Boot from a recovery disk and run fsck as shown above.
All options will require your system to be down for a bit. However, it appears it is effectively down now.
It may be possible to run fsck without rebooting and remount the system rw. I would run a test fsck without enabling fixing problems to see how broken the file system

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Linux - tmux

https://sempreupdate.com.br/como-usar-tmux-aprenda-agora/ 
https://www.ibm.com/developerworks/community/blogs/752a690f-8e93-4948-b7a3-c060117e8665/entry/tmux_terminal_ssh?lang=en 
 

Tmux: mais poder para seu terminal SSH

AugustoCampos | Mar 3 2011 | Tags:  tmux ssh | 7,794 Views
 
Há mais de 20 anos o GNU Screen é o software escolhido por quem quer gerenciar melhor seus terminais locais e remotos - seja em consoles físicos, sessões de Telnet, de SSH ou qualquer outro ambiente que implemente um acesso mapeado em caracteres. 
Antecipando em muitos anos o recurso de múltiplas sessões ou shells em um mesmo processo, hoje corriqueiro (via abas) em boa parte dos aplicativos de terminal, o GNU Screen pode ser executado mesmo em terminais mais simples, e oferece recursos de gerenciamento, buffers mais extensos para cada um dos terminais virtuais que criar, seu próprio mecanismo para copiar e colar texto entre os terminais mesmo quando o ambiente não comporta, um sistema de logs, compartilhamento de tela e mais.
Mais importante do que isso para muitos usuários, o Screen permite a operação de desassociar um terminal virtual de um terminal físico, e posteriormente reassociá-lo a outro (ou ao mesmo, se for o caso).
Descrevendo assim parece um conceito complicado, mas um exemplo prático é simples: digamos que você está rodando uma sessão de debug em um servidor web remoto, via SSH, e dá início a um comando interativo que vai demorar 2h para rodar, pois vai realizar uma operação em todas as linhas do log da semana do servidor web.
Mas meia hora após rodar o comando, você percebe que no tempo de o programa terminar dá para ir para casa, tomar um bom banho e jantar. Mas o programa é interativo, não dá de simplesmente rodá-lo em background. O que fazer?
Se você estiver usando o Screen a solução será bem simples: você desassocia o terminal virtual em que o comando está rodando, desliga o seu desktop e vai pra casa. Depois do banho e da janta, faz um novo acesso SSH a partir do seu micro doméstico, roda o Screen e reassocia aquele mesmo terminal virtual em que o programa interativo foi executado, e ele estará lá, como se nada tivesse ocorrido, e tendo rodado durante todo esse período - o GNU Screen nem deixa ele perceber que algo diferente aconteceu.
 

Entra em cena o tmux

Os recursos que o GNU Screen oferece desde 1987 recebem o nome técnico de "multiplexação de terminal", e hoje são oferecidos também por uma série de outros aplicativos.

 
imagem 
 
Um dos representantes desta safra moderna é o tmux, nascido no âmbito do OpenBSD e oferecendo basicamente os recursos pelos quais o GNU Screen se notabilizou, mas com alguns destaques, como:
·         Uma linguagem de definição de scripts fácil de usar e de integrar à shell
·         A possibilidade de dividir uma janela física, tanto horizontal quanto verticalmente, em múltiplos paineis, e exibir shells diferentes em cada um deles
·         A possibilidade de mover e redimensionar livremente estes paineis
·         Suporte a Unicode e a terminais de 256 cores
·         Múltiplos buffers para recortar e colar
·         Menus interativos
·         Travamento de terminal (manual ou por temporização)
·         Código limpo, extensível, licenciado sob a BSD, e sob desenvolvimento ativo.
Há alguma diferenças de arquitetura entre o tmux e o GNU Screen, refletindo a diferença de idade entre ambos os projetos, e que podem servir como as razões necessárias para que usuários acostumados ao Screen resolvam experimentar a alternativa mais recente: várias delas podem ser consultadas na FAQ do tmux.
O tmux suporta Linux, FreeBSD, NetBSD, Solaris e AIX, além do OpenBSD no qual surgiu.

Linux - screen

http://stato.blog.br/wordpress/trabalhando-com-o-screen/

quarta-feira, 20 de junho de 2018

Linux - create swap file

A note on hosting (https://packagist.org/packages/sonarsoftware/freeradius_genie)

If you're hosting this online, it's likely that your server does not have any swap memory setup. If you've selected a server with a low amount of RAM (1-2G), or even if you've picked more, it can be worthwhile setting up a swap partition to make sure you don't run into any out of memory errors. Your swap file size should be, at minimum, be equal to the amount of physical RAM on the server. It should be, at maximum, equal to 2x the amount of physical RAM on the server. A good rule of thumb is to just start by making it equal to the amount of available RAM, increasing to double the RAM if you run into out of memory errors. If you run into out of memory errors after moving to 2x the amount of RAM, you should increase the amount of RAM on your server rather than increasing swap. The SwapFaq on ubuntu.com can be helpful as well.
To setup swap, run the following commands as root (or by putting 'sudo' in front of each command):
  1. /usr/bin/fallocate -l 4G /swapfile where 4G is equal to the size of the swap file in gigabytes.
  2. /bin/chmod 600 /swapfile
  3. /sbin/mkswap /swapfile
  4. /sbin/swapon /swapfile
  5. echo "/swapfile none swap sw 0 0" >> /etc/fstab
  6. /sbin/sysctl vm.swappiness=10
  7. echo "vm.swappiness=10" >> /etc/sysctl.conf
  8. /sbin/sysctl vm.vfs_cache_pressure=50
  9. echo "vm.vfs_cache_pressure=50" >> /etc/sysctl.conf

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Linux - Install package downloaded

DPKG commands

There are two actions, they are dpkg-query and dpkg-deb.

Install a package

# sudo dpkg -i {package_name}    
# sudo dpkg -i skype-ubuntu-precise_4.2.0.11-1_i386.deb

Remove a package

# sudo dpkg -r {package_name}
# sudo dpkg -r vlc

Remove a package and its configuration files

# sudo dpkg -P {package_name}
# sudo dpkg -P vlc

List all installed packages.

You can pipe the command to less (a pager) so you can more easily scroll the content:
# dpkg -l | less

Check if the package is installed or not

# dpkg -l {package_name}
# dpkg -l vlc

Check if the package is installed or not, and if it is, launch it:

# dpkg -l | vlc

See whether a package is installed or not

And this will show the location where the package will be installed. Here -S (capital S) to search whether the package was installed or not.
# sudo dpkg -S {package_name}
# sudo dpkg -S skype

Install a *.deb package from a specified location

Here -R is recursive. (Recursively handle all regular files matching the pattern *.deb found at specified directories and all of its subdirectories).
# sudo dpkg -R --install {package_location}
# sudo dpkg -R --install /home/sysadmin/soft

Show package details

Here -p (lowercase p) will show the package info:
# dpkg -p {package_name}
# dpkg -p apache2

View the content of a package

Use -c (lowercase c) to show the content:
# sudo dpkg -c {package_name}
# sudo dpkg -c skype-ubuntu-precise_4.2.0.11-1_i386.deb

Extract the *.deb package file

Use -x (lowercase x) to extract:
# dpkg -x {package_name} {location_were_to_extract}
# dpkg -x libqt4-phonon_4.6.3-4+squeeze1_i386.deb /home/sysadmin/

Extract and display the filenames contained in a package

Use -X (uppercase X) to display the content with extraction.
# dpkg -X {package_name} {location_were_to_extract}
# dpkg -X libqt4-phonon_4.6.3-4+squeeze1_i386.deb /home/sysadmin/

Display information about a package

Here -I stands for information:
# dpkg -I {package_name}
# dpkg -I libqt4-phonon_4.6.3-4+squeeze1_i386.deb

Reconfigure an already installed package

dpkg-reconfigure reconfigures packages after they already have been installed. Pass it the name(s) of a package or packages to reconfigure. It will ask configuration questions, much like when the package was first installed.
# dpkg-reconfigure postfix
This will reconfigure postfix the same way as when you installed it for the first time.
Need to know more about dpkg commands? Have a look at the manual page:
# man dpkg
 

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Linux - apagar muitos arquivos

Tentou apagar muitos arquivos e apareceu esta mensagem:

rm: Argument list too long

Use um destes comandos:

find . -name \mikrotik* -exec rm -f {} \;

find . -name 'mikrotik*' | xargs rm

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Linux - comando find

http://e-tinet.com/linux/comando-find-linux/

Freeradius - additional logging

1 - https://wiki.freeradius.org/config/Logging
2 - https://doc.pfsense.org/index.php/Additional_Logging_for_FreeRADIUS
3 - https://community.jisc.ac.uk/groups/dot1x-sig/document/format-freeradius-log-enable-interoperation-raptor 
 

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Linux - rcuos e rcuob em vmware

https://unix.stackexchange.com/questions/287728/too-many-rcuos-and-rcuob-processes-in-my-vm

quarta-feira, 22 de março de 2017

linux - Ubuntu 14.04 iperf3 Upstart Script



Ubuntu 14.04 iperf3 Upstart Script


I had a requirement for running an iperf3 server in daemon mode. This needed to survive server reboots, and therefore start automatically at boot. This example might help network engineers that have limited linux skills (like myself).
I took this example from DigitalOcean, but for the stopping of the service to work properly I had to add expect fork to the code.
You’ll first need to install iperf3 on the machine.
Once iperf3 is installed place the following code in a new text file in /etc/init/ with a .conf extension. I used /etc/init/iperf3.conf
description "Iperf 3 Upstart Script"
author      "Author"

start on filesystem or runlevel [2345]
stop on shutdown
expect fork

script

    exec /usr/bin/iperf3 -s -D
    echo $$ > /var/run/iperf3.pid

end script

pre-start script
    echo "[`date`] Iperf 3 Server Starting" >> /var/log/iperf3.log
end script

pre-stop script
    rm /var/run/iperf3.pid
    echo "[`date`] Iperf 3 Server Stopping" >> /var/log/iperf3.log
end script
The Iperf3 daemon should now run automatically at boot. You can use the sudo service iperf3 stop, sudo service iperf3 start and sudo service iperf3 status commands to manage the service.


fonte: http://www.packetnerd.com/?p=190

---- or
https://thatservernerd.com/2016/05/27/build-an-iperf3-server-on-ubuntu-server-14-04/

https://scottlinux.com/2014/12/08/how-to-create-a-systemd-service-in-linux-centos-7/

segunda-feira, 13 de março de 2017

Linux - cURL

https://www.linuxdescomplicado.com.br/2016/04/6-recursos-interessantes-oferecidos-pela-ferramenta-curl.html
http://www.diego-garcia.info/2014/12/13/use-o-curl/
https://juliocsm.wordpress.com/2013/03/20/6-comandos-do-curl-para-usar-no-dia-dia/ 
https://daniel.haxx.se/docs/curl-vs-wget.html
http://joao-parana.com.br/blog/instalacao-do-docker-no-linux-curl-ou-wget/ 

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Squid3 - com bloqueio HTTPS [que realmente funciona] - Versão 3.5.22




Instalação, compilação e configuração



Olá, este é meu primeiro artigo no VOL e resolvi fazê-lo devido à falta de um tutorial atualizado e que realmente funcione, no que se refere à instalação e configuração do Squid3 para bloqueio real de páginas HTTPS.

O ambiente usado foi o Debian 7.11.0 instalado a partir da mídia debian-7.11.0-i386-netinst (também funciona na x64), e o Squid3 foi compilado a partir do arquivo squid-3.5.22.tar.gz disponível no site:

Instalando/compilando e configurando o Squid3

Obs.: todos comando foram executados com o usuário root.

Com o SO Debian recém instalado e apenas com SSH rodando, para facilitar a inserção de comandos usando a putty, a primeira coisa é baixar os pacotes necessários para compilar o Squid3 (famosos "Build-Depends") com o seguinte comando:

# apt-get build-dep squid3

Além dos pacotes que serão instalado acima, mais dois devem ser instalados segundo a documentação do Squid:

# apt-get install build-essential libssl-dev

Feito isso, você deve baixar o arquivo fonte do Squid3:

# wget http://www.squid-cache.org/Versions/v3/3.5/squid-3.5.22.tar.gz

Descompacte o arquivo:

# tar xvzf squid-3.5.22.tar.gz

Entre no diretório:

# cd squid-3.5.22

Execute o seguinte comando para fazer a configuração o make e o make install do Squid:

# ./configure --prefix=/usr --localstatedir=/var --libexecdir=${prefix}/lib/squid --datadir=${prefix}/share/squid --sysconfdir=/etc/squid --with-default-user=proxy --with-logdir=/var/log/squid --with-pidfile=/var/run/squid.pid --enable-ssl --enable-ssl-crtd --with-openssl && make && make install

Obs.: o comando acima foi retirado da documentação "Compilando o Squid" acrescido dos parâmetros "--enable-ssl --enable-ssl-crtd --with-openssl" solicitados Features/DynamicSslCert - Squid Web Proxy Wiki, que são essenciais ao correto funcionamento do Squid3 para bloqueio de HTTPS.

Dependendo da sua configuração de hardware, esse procedimento pode demorar muito, aqui demorou uns 30 minutos.

Abra esse link no navegador e copie o conteúdo:
Depois disso, crie o arquivo /etc/init.d/squid:

# nano /etc/init.d/squid

Cole o conteúdo copiado acima e salve (se estiver usando o putty e só clicar com o botão direito que ele já cola automaticamente).

De permissão de execução para esse arquivo:

# chmod 755 /etc/init.d/squid

Entre no diretório de configuração:

# cd /etc/squid

Crie a pasta "ssl_cert", onde será criado o certificado:

# mkdir ssl_cert

Altere o dono da pasta:

# chown proxy:proxy ssl_cert

Mude as permissões da pasta:

# chmod 700 ssl_cert

Entre na pasta:

# cd ssl_cert

Crie o arquivo de certificado:

# openssl req -new -newkey rsa:2048 -sha256 -days 365 -nodes -x509 -extensions v3_ca -keyout myCA.pem -out myCA.pem

Cria o arquivo de certificado para ser importado no navegador navegador:

# openssl x509 -in myCA.pem -outform DER -out myCA.der

Esse arquivo deve ser levado para o Windows, pois você vai importa-lo no navegador.

Prepare o diretório para fazer o cache de certificados:

# /lib/squid/ssl_crtd -c -s /etc/squid/ssl_db

Depois de inicializar o diretório, altere o dono para 'nobody':

# chown -R nobody /etc/squid/ssl_db

Altere seu arquivo /etc/squid.conf e deixe como segue:

http_port 3128 ssl-bump generate-host-certificates=on dynamic_cert_mem_cache_size=4MB cert=/etc/squid/ssl_cert/myCA.pem
sslcrtd_program /lib/squid/ssl_crtd -s /etc/squid/ssl_db -M 4MB
sslcrtd_children 5
cache_dir ufs /var/spool/squid 100 16 256
error_directory /share/squid/errors/pt-br

strip_query_terms off

acl bloqueado ssl::server_name .youtube.com

ssl_bump bump all
ssl_bump peek all
ssl_bump splice all

http_access deny bloqueado

http_access allow all

Cheque as configurações com o comando:

# squid -k parse

Pode ocorrer problemas com permissões negadas em alguma pasta, casso ocorra é só alterar o dono da pasta com:

# chown -R proxy:proxy caminho/da/pasta

Crie a pasta onde será salvo o cache e mude o dono:

# mkdir /var/spool/squid
# chown -R proxy:proxy /var/spool/squid

Inicie o cache com o comando:

# squid -z

Reinicie o squid:

# /etc/init.d/squid restart


Até aqui tudo deve funcionar corretamente, menos sites HTTPS, que devem dar a mensagem de erro de certificado.

Para resolver isso, é só importar o certificado para o navegador e após, todos sites HTTPS devem navegar normalmente, menos o youtube.com que nós bloqueamos no arquivo de configuração.


---- outra contribuição:



O script a seguir BLOQUEIA tudo que for HTTPS:

#!/bin/sh
iptables -A FORWARD -p tcp --dport 443 -j DROP
for URL in `grep -v "^#" /home/temp/acl/listabranca`; do
iptables -I FORWARD -d $URL -p tcp --dport 443 -j ACCEPT
done

Caso deseje LIBERAR todo acesso HTTPs e apenas bloquear o que interessa faça o inverso:

#!/bin/sh
iptables -A FORWARD -p tcp --dport 443 -j ACCEPT
for URL in `grep -v "^#" /home/temp/acl/listabranca`; do
iptables -I FORWARD -d $URL -p tcp --dport 443 -j DROP
done



fonte: https://www.vivaolinux.com.br/artigo/Squid3-com-bloqueio-HTTPS-que-realmente-funciona-Versao-3522

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Linux - Backup Files and Directories


Backup Files and Directories in Linux
This tutorial is related to Backup Files and Directories in Linux using tar and cron jobs. Almost every Linux Admin use this utility (for backing up their critical data) which is something call tar, tar allows you easily and quickly backup your files folder or your entire system.

Advance Linux Topics: Apache High-Availability Cluster on CentOS 7.x Using Pacemaker
In this guide I am going to show you how to use tar for backup your important files, folders or your whole system then You will learn also how to schedule backup task using cron job.
You can also read about the other related topics of Linux Backup

Cron Job

Cron jobs allow you to schedule your tasks and run automatically.
So you will learn first, how to backup important data and then how to run backup task automatic using bash script and cron jobs.

SOLUTION

Backup Using TAR

Backing up your files using tar is very simple using following command.
# tar -cvpzf /BackupDirectory/backupfilename.tar.gz /ImportantData/directory/path
Lets take a real world example, suppose I have directory called /imp-data on root  and i want to make backup of this directory including sub directories on different location like in /mybackupfolder.
In above example my command will be.
# tar -cvpzf /mybackupfolder/backup.tar.gz /imp-data
Command Output:

Command Explanation:

  • tar = Tape archive
  • c = Create
  • v = Verbose mode
  • p = Preserving files and directory permissions.
  • z = This will tell tar that compress the files further to reduce the size of tar file.
  • f = It allows tar to get file name.
Don’t Miss: How to Perform Incremental backup in Linux using tar utility
Now Let’s add tar command in bash script to make this whole backup process automatic.
Here i will show you my self-created simple bash script that i am using for backing up my important data. To make this script automatic and run in background we will use cron job

Here is my Super Simple Backup Script :)

Create file using vi editor and paste below script.
# vi /backup.sh
Paste Below Script in backup.sh file
#!/bin/bash
#Purpose = Backup of Important Data
#Created on 17-1-2012
#Author = Hafiz Haider
#Version 1.0
#START
TIME=`date +%b-%d-%y`            # This Command will add date in Backup File Name.
FILENAME=backup-$TIME.tar.gz    # Here i define Backup file name format.
SRCDIR=/imp-data                    # Location of Important Data Directory (Source of backup).
DESDIR=/mybackupfolder            # Destination of backup file.
tar -cpzf $DESDIR/$FILENAME $SRCDIR
#END
This Script will make backup of /imp-data directory and save it into a single compressed file on /mybackupfolder Directory.

Now create above mentioned directories

Source directory:
# mkdir /imp-data
Destination directory:
# mkdir /mybackupfolder

Automation of Backup Process:

Now i will show you how to schedule our backup process. In Linux we use cron jobs in order to schedule task.
For setting up cron jobs we use crontab -e command in shell, this command basically says we are going to edit our cron jobs file. If you run first time crontab -e command then it will ask you to default text editor, you just select your favorite editor after that it will never ask you again.
Don’t Miss: How to Setup Linux Crontab with Examples
Open cronab editor utility:
# crontab -e
It has 6 parts see below explanation:
Minutes Hours  Day of Month Month Day of Week  Command
0 to 59 0 to 23 1 to 31 1 to 12 0 to 6 Shell Command
Keeping above examples in mind now let’s suppose i want to run this backup process on every Mon and Sat  at 1:pm.
in above condition my crontab file should be like this.
# M H DOM M DOW CMND
01 13 * * 1,6 /bin/bash /backup.sh
That’s All…

fonte: http://broexperts.com/how-to-backup-files-and-directories-in-linux-using-tar-cron-jobs/

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

ubuntu -avaliar redirect

Hello,

We have changed nothing in our network infrastructure but only upgraded from Linux kernel 2.6.36.2 to 3.0.3. Here is the problem we are experiencing: ICMP redirected routes are cached forever, and they can be cleared only by a reboot.
Here is an example:

root@machine5:~# ip route get 1.1.1.1
1.1.1.1 via 9.0.0.1 dev eth0  src 5.5.5.5
    cache   ipid 0xfb5d rtt 1475ms rttvar 450ms cwnd 10

root@machine5:~# ip route list cache match 1.1.1.1
1.1.1.1 tos lowdelay via 9.0.0.1 dev eth0  src 5.5.5.5
    cache   ipid 0xfb5d rtt 1475ms rttvar 450ms cwnd 10
1.1.1.1 via 9.0.0.1 dev eth0  src 5.5.5.5
    cache   ipid 0xfb5d rtt 1475ms rttvar 450ms cwnd 10
...(two more entries, all go via 9.0.0.1)...

1.1.1.1 is the test destination address
5.5.5.5 is the source IP address of "machine5" via dev eth0, the only interface besides "lo" 9.0.0.1 is the incorrect gateway which we were redirected to; we want to change the route to 9.0.0.8
I found no way to clear this route. What I tried:

root@machine5:~# ip route flush cache ### CACHE FLUSH ###
root@machine5:~# ip route list cache match 1.1.1.1 # empty

root@machine5:~# ip route flush cache ### CACHE FLUSH ###
root@machine5:~# echo 1 > /proc/sys/net/ipv4/route/flush
root@machine5:~# ip route list cache match 1.1.1.1 # empty

root@machine5:~# ip route get 1.1.1.1 # magically re-inserts the route, tcpdump sees NO ICMP traffic
1.1.1.1 via 9.0.0.1 dev eth0  src 5.5.5.5
    cache   ipid 0xfb5d rtt 1475ms rttvar 450ms cwnd 10

I also tried to force a scheduled route flush:

root@machine5:~# echo 1 > /proc/sys/net/ipv4/route/gc_timeout
root@machine5:~# echo 1 > /proc/sys/net/ipv4/route/gc_interval

A reboot fixed it all.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Microsoft - Microsoft anuncia sua entrada para a Linux Foundation



Antes odiado pela gigante de Redmond, o sistema operacional de código aberto é cada vez mais importante para a empresa e seu CEO, Satya Nadella.
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Após fazer campanha contra o código aberto e o Linux por muito tempo, a Microsoft vem mudando cada vez mais sua postura em relação ao popular sistema open-source.
Para provar isso, a fabricante do Windows anunciou nesta quarta-feira, 16/11, sua entrada para a Linux Foundation, uma organização que guia o desenvolvimento do kernel do sistema operacional e fornece financiamento para projetos de código aberto.
Além disso, a Microsoft também lançou o beta público do SQL Server para o Linux, uma adaptação muito esperada do software anunciado em março deste ano. Os desenvolvedores Linux também podem começar a trabalhar com um beta do Azure App Service, que é voltado para tirar o trabalho da infraestrutura de gerenciamento para apps baseados na nuvem.
Essas iniciativas fazem parte de um esforço contínuo da Microsoft em adotar e apoiar o Linux e o código aberto de diferentes maneiras. Para quem não lembra, o CEO da empresa, Satya Nadella, afirmou em 2014 que a Microsoft ama o Linux e desde então temos visto os resultados deste amor.

A Microsoft será um membro Platinum da Linux Foundation, o que a deixa ao lado de outros gigantes como Intel, Oracle, Samsung e IBM.

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Linux - tecnicas para liberar espaço /boot

http://askubuntu.com/questions/89710/how-do-i-free-up-more-space-in-boot
https://aacable.wordpress.com/2017/10/02/safest-method-to-clean-boot-partition/
https://gist.github.com/ipbastola/2760cfc28be62a5ee10036851c654600